...e o racista sou eu???
Mais uma vez vou ser politicamente incorrecto, mas como certos assuntos me causam, repulsa, revolta e mesmo nojo, note-se que sou absolutamente anti-racista e anti-xenófobo.
Não posso é pactuar com injustiças, não posso pactuar com instituições que apenas servem para se auto-promover, parasitar os dinheiros públicos, mas que no fundo apenas promovem revolta, desigualdade e fracturas na população. Estou a falar de organismos apadrinhados pelas mesmas instituições que promovem guerras, subdesenvolvimento, miséria humana e no limite milhões de mortes...
Falo instituições tais como Amnistia Internacional, SOS Racismo e outras, não passam de instituições que promovem a hipocrisia, promovem uma falsa politica de integração de minorias em sociedades funcionais...
De acordo com as notícias com as quais todos os dias somos bombardeados, eles são os pobres coitados dos ciganinhos e dos pretinhos, refugiados e quejandos, estão com dificuldades e vivem em condições degradantes, pergunto eu, e que tenho eu a haver com isso, pergunto, em que medida serei eu responsável para com essas gentes, em que contribuí para que eles estejam nessas condições?
E os portugueses, viverão num paraíso, ao que parece já somos perto de três milhões a viver abaixo do limiar da pobreza, e quem se preocupa connosco? Quantos passam fome e frio, quantos não têm condições de habitação condigna?
Não me lixem, eu trabalho todos os dias, eu cumpro as minhas obrigações, eu tenho as minhas dificuldades, eu e muitos milhões de portugueses, para ser mais concreto, temos três milhões de portugueses, note-se, três milhões de portugueses que trabalham, que contribuem, que se esforçam, que passam dificuldades, que são um exemplo, esses sim, merecedores de atenção pois são esses que sustentam o sistema, no fundo são esses o sustentáculo do sistema, melhor dizendo, os que apenas têm deveres enquanto outros apenas têm direitos, é sem duvida revoltante.
Revolta-me ir à urgência de um hospital e ter que ser relegado para segundo plano porque estão uns ciganos para ser atendidos, pergunto, desde quando raça ou etnia é condição para atendimento prioritário, desde quando a raça é condição para haver benesses, quer dizer, chegámos a um ponto que nós os verdadeiros portugueses passámos a ser portugueses de segunda, grande merda, nem na nossa terra podemos viver e ter a atenção e respeito que merecemos, e vêm falar-nos de igualdade, mera demagogia de verdadeiros vendedores da banha da cobra!!!
Como disse anteriormente, não sou de todo racista, mas há coisas que não admito, porque carga de água, quem não trabalha, quem não produz, quem vive fora da lei, quem trafica armas, drogas e vive de crimes tem direito a mais protecção por parte do sistema do que o comum cidadão, seremos nós uma cambada de bananas na mão do sistema, seremos nós apenas contribuintes sem direitos alguns, de quem é este país, quem são os nossos afinal?
Falam de exclusão, mas afinal quem é que se auto-exclui, quem é que vive à margem, quem é que se recusa a inserir-se, já pensaram?
Para mim quem não contribui de forma a poder viver numa verdadeira sociedade não deve ter os mesmos direitos do cidadão comum, se querem ser diferentes que o sejam, mas que não importunem nem conspurquem a restante sociedade, acantonem-se, vivam em reservas o vão viver para os territórios de onde são originários ou pelos quais lutaram, por mim sou português e quem vive na minha terra terá que cingir-se às minhas, às nossas regras, terá que contribuir de forma positiva terá que saber ocupar o seu lugar, terá que respeitar as regras da nação de acolhimento, afinal, eles são apenas hóspedes...
Bem sei que há por aí uns tipos ditos de esquerda a fazer destas aberrações a sua bandeira, por sinal são os mesmos que defendem a bela merda de descolonização dos nosso territórios ultramarinos, eram territórios dos pretinhos, dizem, então agora pergunto eu, de quem é então este território, não vejo de todo a lógica, temos dois pesos e duas medidas, mudamos de atitude em função do expediente ou é apenas pura hipocrisia'
SOS racismos e outras organizações sem algum préstimo são meros tentáculos de partidos, servem agendas e organizações que se dedicam a desconstruir a sociedade, não passam de antros de parasitas, organizações que vivem de parasitismo da coisa publica, vão mas é trabalhar, promovam politicas positivas e não discriminatórias, deixem-se de merdas, esqueçam essas politicas de inserção e comuno-socialismos, esqueçam estas pseudo-tolerâncias, esqueçam esta aberração, olhem para as dificuldades de um país, olhem para as dificuldades crescentes de um povo, em suma vão mas é trabalhar como as pessoas, cambada de parasitas...
Viver em comunidade implica ter direitos, mas não se esqueçam, que para ter direitos há que cumprir com deveres, há a obrigação de cumprir regras, sem isso, desculpem meus caros, mas esqueçam a trampa da igualdade de direitos!!!
Sou português, estou na minha terra e mereço ter os cuidados e direitos para os quais trabalho e contribuo, essa é a verdade!!!
Quem se auto-exclui, siga o seu caminho, regressem aos seus países, regressem aos seus territórios, quem está mal, muda-se!
Para terminar, faço uma pergunta, se um de nós for para um território estrangeiro faz o quê, trabalha, insere-se, morre de fome ou é expulso???
Será uma pergunta pertinente, ou estarei a delirar?
Alexandre Sarmento