O mito dos 6 milhões de vítimas.
O número de 6 milhões não passa de um mito, pois existem literalmente dezenas de referências aos 6 milhões de Judeus em numerosos artigos de jornais, pelo menos desde 1890, números que estranhamente e sem qualquer base factual são de forma inusitada lançados para praça pública.
Aqui estão alguns artigos de jornais onde os tais 6 milhões são o número de referência, estranhamente, alguns desses artigos foram publicado muito antes de Hitler chegar ao poder.
Aqui mais um artigo de jornal datado de 1919, no qual é mencionado que 6 milhões de Judeus estão em sério risco na Ucrânia, mais uma vez o misticismo do número 6 milhões ...estranhamente 14 anos antes de Hitler ascender ao poder.
Mais um artigo dos tais...
Como prova adicional para destruir o mito desses 6 milhões, assista ao vídeo abaixo, onde um homem realmente mostra os jornais físicos dos anos 1920.
https://www.brighteon.com/ba15f32c-75c2-49a0-87d1-2c5a2a44e4cf
No final da Segunda Guerra Mundial, a primeira reivindicação dos 6 milhões de judeus que realmente teriam morrido, foi publicada em Janeiro de 1945 pelo correspondente comunista Jacob Lestchinsky do New York Jewish Daily Forward. Novamente a mentira, porque os campos de concentração não foram libertados antes de Abril de 1945.
To add further proof to the fictitious 6,000,000 number here is Mart H.Glynn (Jewish) former NY Governor stating in 1918 that six million are under threat.
“In the face of death, in the throes of starvation there is no place for mental distinctions of creed, no place for physical differentiations of race. In this catastrophe, when six million human beings are being whirled toward the grave by a cruel and relentless fate, only the most idealistic promptings of human nature should sway the heart and move the hand. Six million men and women are dying from lack of the necessaries of life; eight hundred thousand children cry for bread. And this fate is upon them through no fault of their own, through no transgression of the laws of God or man; but through the awful tyranny of war and a bigoted lust for Jewish blood”.
Se atribuirmos alguma credibilidade ao número mítico de 6 milhões, sempre que foi usado desde 1900, o número total de vítimas judias deverá exceder 60 milhões e não apenas os 6.000.000 ... eis uma curta lista que documenta alguns dos casos mais conhecidos da utilização do número de 6 milhões usado pelas organizações sionistas e pela Indústria do Holocausto desde Junho de 1900.
1 - JUNE 11, 1900 - NEW YORK TIMES - page 7 - Rabbi Wise's Address
"There are 6,000,000 living, bleeding, suffering arguments in favor of Zionism."
2 - JANUARY 14, 1915 - NEW YORK TIMES - page 3 - Louis Marshall: "JEWS INDIFFERENCE TO WAR AID REBUKED"
"In the world today there are about 13,000,000 Jews, of whom more than 6,000,000 are in the heart of the war zone; Jews whose lives are at stake and who today are subjected to every manner of suffering and sorrow."
3 - September 29, 1919 - NEW YORK TIMES - page 7 - "Felix M. Warburg tells sad plight of Jews"
"The successive blows of contending armies have all but broken the back of European Jewry,' he said, 'and have reduced to tragically unbelievable poverty, starvation and disease about 6,000,000 souls, or half the Jewish population of the earth."
4 - October 31, 1919 - THE AMERICAN HEBREW - page 582 - Martin H. Glynn: "The Crucifixion of Jews Must Stop!"
"From across the sea 6,000,000 men and women call to us for help [...] 6,000,000 men and women are dying [...] in the threatened holocaust of human life [...] 6,000,000 famished men and women."
5 - April 21, 1920 - NEW YORK TIMES - Editorial, page 8 - "A WORK OF MERCY"
"In Europe there are today more than 5,000,000 Jews who are starving or on the verge of starvation, and many are in the grip of a virulent typhus epidemic."
6 - May 1, 1920 - NEW YORK TIMES - page 8 - "Just Another Drive"
"But the Lives of 6,000,000 Human Beings Wait Upon the Answer".
7 - May 2, 1920 - NEW YORK TIMES - Section 2, page 1 - "JEWS ASK PUBLIC TO AID WAR VICTIMS"
"Dr. Boris B. Bogen writes: 'Hunger, cold rags, desolation, disease, death - 6,000,000 human beings without food, shelter, clothing or medical treatment in what now are but the wastes of once fair lands, lands ravaged by long years of war or blighted by its consequences!".
8- March 25, 1936 - Chaim Weitzman, president of the World Zionist Organization testified in front of the Peel Commission:
"It is no exaggeration to say that 6,000,000 million Jews are sentenced to be imprisoned in this part of the world (Palestine), where they are unwanted, and for whom the countries are divided into those, where they are unwanted and those, where they are not admitted."
9 - December 13, 1942 - NEW YORK TIMES - page 21:
"Authenticated reports point to 2,000,000 Jews who have already been slain by all manner of satanic barbarism, and plans for the total extermination of all Jews upon whom Nazis can lay their hands. The slaughter of a third of the Jewish population in Hitler's domain 3 X 2,000,000 = 6,000,000 and the threatened slaughter of all is a holocaust without parallel."
Sabemos que os recortes de jornais 1-8 acima, dos 6 milhões que foram exterminados estava longe de corresponder à verdade, mas podemos crer que o número 9 até poderia corresponder à verdade, embora com números empolados, não esquecer que a maioria dessas mentiras vem do New York Times, de propriedade judaica. Os sionistas judeus simplesmente não desistem das suas mentiras, dirão qualquer coisa para fins de propaganda, a fim de fazer o resto do mundo lutar contra seus chamados inimigos. Até alegaram que o Iraque tinha câmaras de gás em 1991 durante a guerra do golfo, o que obviamente não era verdade.
Se as pessoas não conseguem ver a verdade sobre essas mentiras das câmaras de gás da Segunda Guerra Mundial, não conseguirão certamente deixar de acreditar numa ilusão.
Qual é o significado dos "Seis Milhões", poderemos questionar, afinal qual é o significado da figura 'Seis milhões' e qual a sua origem?"
A mítica figura dos “Seis Milhões” tem origens intrigantes, os judeus enfatizaram firmemente a figura de 6.000.000 numa campanha de propaganda atroz entre os anos de 1890 e 1945, pesquisas mostram que a razão dessa bizarra fixação judaica no número 6.000.000 tem como principal origem numa antiga profecia religiosa da Torá.
Segundo algumas fontes, a profecia previa que, antes que o povo judeu pudesse recuperar e reconquistar a Palestina para estabelecer uma pátria judaica chamada "Israel", 6.000.000 de judeus teriam que perecer queimados pelo fogo (ou seja, "Holocausto"), como sacrifício à sua divindade tribal sanguinária, YHWH.
Esse número de seis milhões foi utilizado novamente no final da Segunda Guerra Mundial e fomos informados de que todos os cadáveres nos campos de concentração foram vítimas de gaseamento, mas vamos olhar para as provas para ver se o foram realmente.
Não há nada errado com o pensamento crítico, apenas que, em vez de acenarmos com a cabeça e seguir o que alguém nos contou, sem nenhuma pesquisa e sem provas, de acordo com as provas que temos, era materialmente impossível matar 6 milhões de judeus, até porque em todos os países ocupados por Hitler havia apenas 4.500.000 judeus, isto de acordo com as estatísticas oficiais. Mesmo se ele os prendesse todos, não conseguiria chegar a 6 milhões, 6.000.000 é apenas uma figura mítica que os judeus usam sempre que são expulsos de um país ou lhes são impostas restrições. Ou acham que Hitler foi o primeiro a forçar os judeus a sair do seu país, proponho fazerem algumas pesquisas porque os judeus enfrentaram a expulsão de todos os países da Europa nos últimos 2000 anos e alguns mais de uma vez, podem e devem investigar o porquê?
Pois, bem sabemos, quando os judeus se mudam para um país, avançam às custas da população desses países (não-judeus) e assumem posições-chave no país anfitrião, como leis, bancos, medicamentos, média, sindicatos e depois incitam revolução, comunismo e assassinatos, é essa a sua forma de estar, isso aconteceu na Rússia em meados do século XIX e o Czar forçou-os a sair, e bem sabemos como se vingaram depois!!!
No entanto, Hitler foi demonizado repetidamente nos média por fazer a mesma coisa.
Os judeus já voltaram a fazer a mesma coisa na América actual, pois controlam quase tudo, senão vejamos, Política, Hollywood, Jornais, Universidades, T.V, sistema monetário e até o IRS, controlam o governo a tal ponto que os Estados Unidos dão a Israel 3 biliões de dólares todos os anos para financiar a sua industria de extermínio de tudo e todos os que se atravessem na frente dos seus interesses, bem sabemos o que tem acontecido aos estados que fazem fronteira com Israel, já nem falo do povo palestiniano, falo de intervenção em todo o Médio Oriente.
Os judeus por trás dos campos de extermínio.
O falso holocausto de "seis milhões" serve como uma distracção e uma cobertura para os verdadeiros crimes contra a humanidade cometidos sob o comunismo judaico, quase todos já ouvimos falar de "Auschwitz", mas quantos ouviram falar das atrocidades cometidas contra gentios em Kolyma, o mais notório campo de trabalho escravo dos Gulag, administrado e operado por judeus no extremo nordeste da Sibéria?
Ou o genocídio sistemático do povo da Ucrânia posto em prática pelo comunismo judeu, o Holodomor onde entre 9 e 11 milhões de ucranianos pereceram, se quiserem investigar os campos de extermínio de judeus, talvez devam ler o livro da Dr. Herman Greife.
Os judeus que dirigiam os Gulags soviéticos eram Jagoda (judeu, chefe da GPU), Lazar Kaganovitch (cunhado judeu do ditador Joseph Stalin), judeu, Simon Firin e judeu Lazarus Josephsohn Kagan (chefe de construções nos acampamentos) .
O judeu Grigorij Davidsohn Afanasjew era engenheiro-chefe dos campos de concentração. O G.P.U era a polícia secreta, os outros judeus no controle dos campos de concentração foram Matwej Davidsohn Berman, um alto funcionário da G.P. U. e o judeu Jacob Davidsohn Rappoport, chefe assistente da G.P. U. Judeu Jagoda (Hershel Jehuda) Chefe da Cheka.
“Milhões de pessoas desapareceram no primeiro estado marxista do mundo, e milhões terão que sacrificar as suas vidas sob o domínio judeu enquanto esse sistema diabólico puder existir ”.
Dr. Herman Greife
“Quase todos os chefes dos campos de concentração(Gulags) eram judeus. Os mais infames foram: Naftali Frenkel, Matvei Berman, Aaron Soltz, Yakov Rappaport, Lazar Kagan.
Segundo o pesquisador e publicitário judeu Arkadi Vaksberg, onze dos doze chefes de campo dos Gulags eram judeus ”
Lina Juri - 'Sob o signo do escorpião'.
Os sistemas de gulag da antiga URSS eram os verdadeiros campos da morte. Milhões de pessoas morreram nesses campos de extermínio: Orotukan, Polyarny Spring, Svistoplyas, Annushka e Kolyma.
Mais de três milhões de pessoas foram sistematicamente assassinadas pelo regime comunista judaico apenas em Kolyma, e Kolyma era apenas um desses campos na União Soviética.
Todas as atrocidades que os judeus cometem, habilmente culpam os terceiros, se alguém fizer uma pesquisa suficientemente aprofundada, chegará à conclusão que os campos de trabalho escravo/morte são realmente uma ideia e uma invenção judaicas, e existiram muito antes dos supostos campos nazis. O que apenas serve de distracção e desvia a atenção da população dos crimes reais cometidos em defesa dos interesses sionistas.
Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, somos bombardeados regularmente pela Jew Hollywood, filmes após filmes, documentários e outras publicações que retratam o suposto "holocausto" dos judeus nas mãos da Alemanha nazi. Isso tem actuado como a grande distracção, que, entre muitas outras coisas ao longo dos anos serviu para desviar a atenção dos verdadeiros campos da morte.
Muito antes de Adolf Hitler chegar ao poder, já esses campos de extermínio de escravos estavam em pleno funcionamento, além disso, tudo o que os judeus acusam os nazis de fazer, já eles mesmos o faziam desde 1920, basta uma pequena pesquisa para chegarmos a essa conclusão.
As vítimas dos campos de trabalho comunistas, controlados pelos judeus, não receberam nada, nem indemnizações, nem ajudas, as famílias sobreviventes não receberam nada, e o pior é o facto lamentável de nenhum dos criminosos judeus ter sido julgado por crimes contra a humanidade.
Enquanto os média controlados pelos judeus divulgam histórias e mais histórias dos chamados "criminosos de guerra nazis" julgados, e as verdadeiras caças ao homem a que esses supostos criminosos foram sujeitos, não houve justiça alguma para com as vítimas dos gulag que totalizaram muitos milhões nos países comunistas, e nem sequer se fala no assunto, um branqueamento de um verdadeiro genocídio.
Além disso, o público continua ignorante e apenas está focado nos nazis e desconhece as vítimas reais, os milhões de mortos nos verdadeiros "Holocaustos".
Esse tipo de doutrinação pró-judaica e sionista é aplicado ou forçado nas escolas onde o comuno-socialismo é ensinado como algo bom, e positivo, perfeitamente humano, uma acção posta em prática por professores e adeptos de ideologias que apenas pugnam por destruir o ser humano e distribuir equitativamente a morte e a miséria, resumindo, o comunismo é um programa judaico/sionista de escravidão e morte.
"O seu maior ódio, a sua mais cruel demonstração do seu veneno, é reservada aos poucos destemidos que ousam revelar ao mundo os crimes hediondos cometidos pelo Poder Judaico nos Gulag Comunistas, especialmente o assassinato sionista de 66 milhões de homens, mulheres e seus filhos, muitos deles cristãos que acreditavam na Bíblia.
Igualmente odiados são homens como Ernst Zundel, do Canadá, que questionaram se seis milhões de judeus teriam realmente morrido no Holocausto nazi, mas mesmo que esses seis milhões tivessem morrido no Holocausto nazi, pergunto, e então os sessenta e seis milhões que morreram no Gulag judeu?
E, lembremo-nos, milhares de nazis foram perseguidos e punidos pelos seus crimes relatados como sendo contra a humanidade, pergunto, por que razão nenhum judeu sionista foi levado à justiça pelos crimes hediondos cometidos nos Gulag comunistas-judeus?
Por quê?
Há quase seis décadas que a América e outros países apontam o dedo aos alemães, lembrando-os dos terríveis crimes dos seus antepassados nazis, será justo que apontemos o dedo apenas a uns, e desculpar outros por crimes ainda mais graves do que os dos primeiros, e, pergunto, por que razão esquecer ou ocultar o Holocausto Comunista nos Gulag, por que razão ocultar os crimes dos judeus e os seus crimes monstruosos, lembremos aos judeus de hoje que os seus ancestrais também eles foram criminosos, pois fizeram sessenta e seis milhões de vítimas inocentes, a maioria delas cristãos.
Também não será hora de exigir a construção de um Museu do Holocausto Cristão em Washington, DC, ao lado do Museu do Holocausto Judaico, ou somente o sofrimento dos judeus é digno de ser relembrado, e a dor e o sofrimento de tantos outros grupos étnicos e religiosos, incluindo o dos cristãos russos e do leste europeu durante a era judaica bolchevique, será essas dezenas de milhões de seres humanos mortos e torturados não merecem ser também eles lembrados?"
Texe Marrs (Historiador)
Na foto, uma rapariga a ser fumigada para controle da praga de piolhos.
Vejamos o que aconteceu com um homem inocente que ousou questionar o Holocausto.
Ernst Zundel foi um grande homem, um grande paladino da verdade que faleceu em Agosto de 2017, Ernst Zundel nasceu na Alemanha em 1939, mudou-se para o Canadá já na casa dos 20 anos, casou e teve dois filhos.
Entrevistou muitos sobreviventes da Segunda Guerra Mundial na Alemanha e realizou pesquisas em muitas bibliotecas de prestígio, mas o que é surpreendente é o que Zundel passou depois de questionar o holocausto e ousar pôr em dúvida os supostos "6 milhões de judeus mortos em câmaras de gás". O governo canadiano recusou-se a renovar-lhe o passaporte e começou a restringir impiedosamente os seus movimentos. Foi condenado e preso por mais de um ano no Canadá por disseminar "notícias falsas", o governo canadiano empenhou-se em destruir, isolar e levá-lo à falência, forçando-o a esgotar todas as suas economias no combate a uma série de acusações artificiais de "crime de delito de opinião".
Quando Zundel casou com sua terceira esposa Ingrid e se mudou para os Estados Unidos, passaram a viver no Tennessee, um dia oficiais da imigração dos EUA chegaram à sua porta e levaram Ernst, isso apesar do facto de ele ter recebido um cartão da segurança social, ter recebido permissão para trabalhar e ter todos os direitos de cidadania de um vulgar cidadão americano. Acabaram por deportá-lo para o Canadá, sem sequer ter direito a qualquer tipo de defesa ou tivessem permitido que ele fosse ouvido pela justiça, levaram-no para o Canadá, apesar de ele ser cidadão alemão de nascimento.
No Canadá de imediato foi detido por dois anos, depois de ter cumprido esses dois anos de pena foi transportado para sua Alemanha natal num jacto particular fretado apenas para o seu transporte, viajou algemado de braços e pernas como se se tratasse de um serial killer.
Uma vez na Alemanha, foi mantido numa prisão alemã por mais cinco anos!
Isto apenas demonstra o poder dos judeus sionistas, a sua casa no Canadá foi saqueada e depois queimada, perdendo-se assim os mais de 30 anos de arquivos de pesquisas por si efectuadas, foi impedido de renovar o passaporte canadiano, sendo repetidamente acusado de crimes falsos, voltando a ser preso por mais alguns anos.
Qual foi o crime de Zundels?
Ele não prejudicou nem matou nenhum ser humano, apenas pesquisou o Holocausto e questionou a sua veracidade, tudo isto em países como o Canadá e os EUA alegadamente democráticos e com liberdade de expressão.
Outra pessoa que foi enviada para a prisão por ter dito que Auschwitz era um campo de trabalho forçado e não um campo de extermínio foi uma alemã de 85 anos, Ursula Haverbeck, a ironia é que Zundel e Haverbeck são ambos alemães.
Quantos morreram?
Vamos dar uma olhada ao número de judeus que morreram nesses campos, a Cruz Vermelha Internacional visitou os campos e efectuou registos meticulosos das identidades daqueles que morreram e porquê.
Não se descobriu ninguém que tenha morrido em câmaras de gás, mas o número total de mortos segundo o que a Cruz Vermelha informou em 1993 para todos os campos foi de 271.000, note-se, não eram apenas judeus, eram de várias nacionalidades e origens.
O New York Times noticiou a 3 de Março de 1991 que 403.713 morreram nos campos alemães entre 1935 e 1945.
Segundo dados alemães, havia 4.536.500 judeus sob controle alemão durante a Segunda Guerra Mundial, após a guerra, 4.384.138 judeus fizeram pedidos de indemnização ao governo alemão.
A diferença entre esses dois números é de 152.000 e provavelmente é o número de judeus que morreram no sistema de campos durante esses anos, portanto, mesmo se considerarmos o número mais alto sugerido pelo New York Times de 403.713 e o mais baixo de 152.000, ainda é muito menor que o mítico 6.000.000
Abaixo, registos da Cruz Vermelha Internacional para os campos de concentração, os quais indicam 271.000 mortes em todos os campos.
Após a Segunda Guerra Mundial, a Cruz Vermelha Internacional emitiu um relatório sobre as condições dos campos de concentração da Alemanha que a Cruz Vermelha visitou a partir de 1941. Aqui estão alguns detalhes do Relatório de três volumes do Comité Internacional da Cruz Vermelha sobre suas actividades durante a Segunda Guerra Mundial, Genebra, 1948. O Relatório da Cruz Vermelha indica as circunstâncias legítimas sob as quais os judeus foram detidos em campos de concentração.
Ao descrever as duas categorias de reclusos civis, o Relatório distingue o segundo tipo como "Civis deportados por motivos administrativos (em alemão," Schutzhäftlinge "), que foram presos por motivos políticos ou raciais, ou porque sua presença era considerada um perigo para o Estado ou as forças de ocupação. "
Em 1942, o CICV obteve importantes concessões por parte da Alemanha, foram autorizados a distribuir embalagens de alimentos para os principais campos de concentração na Alemanha a partir de Agosto de 1942 e, a partir de Fevereiro de 1943, essa concessão foi estendida a todos os outros campos e prisões.
O Relatório da Cruz Vermelha afirma que "9.000 embalagens foram enviadas diariamente. Do outono de 1943 até maio de 1945, cerca de 1.112.000 pacotes com um peso total de 4.500 toneladas foram enviados para os campos de concentração" (Vol. III, p. 80)
Além de alimentos, estes continham roupas e suprimentos farmacêuticos, as encomendas foram enviadas para Dachau, Buchenwald, Sangerhausen, Sachsenhausen, Oranienburg, Flossenburg, Landsberg-am-Lech, Flöha, Ravensbrück, Hamburgo-Neuengamme, Mauthausen, Theresienstadt, Auschwitz, Bergen-Belsen, para campos próximos a Viena e no centro e sul da Alemanha . Os principais beneficiários foram belgas, holandeses, franceses, gregos, italianos, noruegueses, polacos e judeus apátridas "(Vol. III, p. 83).
A Cruz Vermelha entregaria estes pacotes aos judeus se eles fossem apenas destinados a ser gaseados ao entrar nos campos?
Um dos aspectos mais importantes do Relatório da Cruz Vermelha é que esclarece a verdadeira causa das mortes que, sem dúvida, ocorreram nos campos no final da guerra.
O relatório declara: "Na condição caótica da Alemanha após a invasão durante os últimos meses da guerra, os campos não receberam suprimentos de comida e a fome reivindicou um número crescente de vítimas".
A Cruz Vermelha é bastante explícita ao afirmar que os suprimentos de comida cessaram nesse momento devido ao bombardeamento aliado do sistema de transportes alemão e, chegando os judeus internados a protestar a 15 de Março de 1944 contra os "bárbaros bombardeamentos dos aliados".
A 2 de Outubro de 1944, o CICV alertou o Ministério das Relações Exteriores da Alemanha sobre o colapso iminente do sistema de transporte alemão, declarando que a fome e falta de medicamentos em toda a Alemanha estavam a tornar-se inevitáveis.
O Relatório de três volumes do Comité Internacional da Cruz Vermelha não encontrou nenhuma evidência nos campos do Eixo que ocupavam a Europa de uma política deliberada para exterminar os judeus, em todas as suas 1.600 páginas, o Relatório nem sequer menciona uma câmara de gás, ele admite que os judeus, como muitos de outras nacionalidades, durante a guerra, sofreram rigores e dificuldades, mas o seu completo silêncio sobre o assunto do extermínio planeado é uma ampla evidência de que o gaseamento dos seis milhões não aconteceu.
O Relatório aponta que a maioria dos médicos judeus dos campos estariam a ser usados para combater o tifo na frente oriental, de modo que não estavam disponíveis quando a epidemia de tifo de 1945 eclodiu nos campos.
Charles Biedermann foi nomeado delegado do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) em 1981 e nomeado director do Serviço Internacional de Rastreamento (ITS), em 1985, e deu como provado o que consta do relatório do Comité Internacional da Cruz Vermelha.
No julgamento de Ernst Zundel em 1988, quando foi chamado como testemunha por Ernst Zundel, o CICV tinha registos oficiais de execuções nos campos por enforcamento ou tiro, esses documentos não foram marcados como secretos, foi sugerido no julgamento a Biedermann que, se tivesse existido extermínio de presos não registados nos campos, o CICV tinha contactos na Europa capazes de esclarecer a questão. Segundo Biedermann, nunca houve qualquer indicação da Cruz Vermelha em todos os seus relatórios de que câmaras de gás tivessem existido ou sido usadas durante a guerra.
Reconstruções para "inglês ver"!
Biedermann afirmou (sob juramento) que numa conferência internacional realizada pelo Comité Internacional dos Campos em Viena, em 1977, o então director do Serviço Internacional de Rastreamento, Albert de Cocatrix, proferiu um discurso afirmando que, em 31 de dezembro de 1976, No total, 357.190 nomes de pessoas que morreram em campos de concentração haviam sido registados no Registo Especial.
Mais tarde, Biedermann confirmou que esses números eram realmente provenientes do Serviço Internacional de Rastreamento da Cruz Vermelha (ITS).
De acordo com a Cruz Vermelha, em 31 de dezembro de 1976, possuía os nomes de 357.190 indivíduos que morreram (de todas as causas) no sistema alemão de campos de concentração. (preparado pelo Arquivo Federal de Koblenz e publicado em 1962 como um presente da República Federal da Alemanha a Israel). O livro regista os nomes daqueles judeus que morreram no sistema de campos de concentração alemães e contém cerca de 129.000 nomes.
Emil Aretz fornece os seguintes cálculos no seu livro Hexeneinmaleins einer Luge
“Em 1933, havia 5.600.000 judeus na Europa (excluindo a Rússia). Destes, 1.440.000 emigraram nos anos 1933-45.
Como resultado da divisão da Polónia e da ocupação da Lituânia, Estónia, Letónia e Bessarábia, 1.300.000 caíram nas mãos da Rússia, isso deixou cerca de 2.350.000 judeus na esfera de influência alemã, além de 510.000 em países neutros, desses 286.000 morreram de causas naturais ou morreram em consequência de bombardeamentos ou acidentes, 61.000 foram mortos em combate, 18.000 no cerco de Varsóvia, 12.000 no cerco de Lemberg, 8.000 nos pogroms nos países bálticos, Polónia, Hungria e Iugoslávia, e 10.000 foram condenados e executados por espionagem, actividades partidárias e sabotagem.
As vítimas da guerra judaica totalizam, portanto, cerca de 395.000 ”.
As estatísticas abaixo sobre prisioneiros no campo de Auschwitz são obtidas directamente do material de arquivo soviético, agora disponível em microfilme pelos antigos arquivos centrais soviéticos. registos agora localizados nos arquivos centrais da Rússia.
Total de não-judeus em Auschwitz, 1940-1944: 161.785
Total de judeus em Auschwitz, 1941-1944: 173.000
Total de mortes por tifo em Auschwitz, 1941-1944: 103.429
Total de mortes de judeus por tifo em Auschwitz, 1942-1944: 58.240
Total transferido de Auschwitz, 1940-1944: 121.453
Número total de judeus transferidos de Auschwitz, 1941-1944: 100.743
Total de polacos executados: 1.485
Total de judeus executados: 117
Total de russos executados: 19
Total de checos executados: 5 Total de ciganos executados: 20
Número total de presos executados: 1.646
Resumo dos prisioneiros judeus no sistema de campos de Auschwitz, 1941-1944:
Total de judeus IN: 173000 OUT: 161164
De acordo com várias Enciclopédias da época, o número total de judeus que viviam na Europa antes da guerra era de 6.500.000.
De acordo com o livro 'Did Six Million Really Die' de Richard Harwood: 1.500.000 judeus emigraram para a Grã-Bretanha, Suécia, Espanha, Portugal, Austrália, China, Índia, Palestina e Estados Unidos entre 1933 e 1945, e isso foi dos próprios dados estatísticos dos judeus.
Desses emigrantes, aproximadamente 400.000 vieram da Alemanha antes de Setembro de 1939. Além dos judeus alemães, 220.000 do total de 280.000 judeus austríacos haviam emigrado até Setembro de 1939.
A partir de Março de 1939, o Instituto de Emigração Judaica em Praga havia garantido a emigração de 260.000 judeus da antiga Checoslováquia, isto é reconhecido pelo Congresso Judaico Mundial em sua publicação Unity in Dispersion
Ao todo, apenas 360.000 judeus permaneceram na Alemanha, Áustria e Checoslováquia após Setembro de 1939.
Da Polónia, estima-se que 500.000 emigraram antes do início da guerra.
Os emigrantes judeus de outros países europeus (França, Holanda, Itália, países da Europa Oriental etc.) foram de aproximadamente 120.000. O censo da população judaica de 1931 para a Polónia colocou o número de judeus em 2.732.600, muitos judeus polacos fugiram para a União Soviética depois de 1939 para escapar aos alemães.
É sabido que 1.250.000 judeus migraram da Polónia para a Rússia depois de 1939. Portanto, esses números sugerem:
Judeus que migraram da Alemanha: 400.000
Judeus que migraram da Áustria: 220.000
Judeus que migraram da Checoslováquia: 260.000
Judeus que migraram de outros países europeus: 120.000
Judeus que migraram da Polónia: 1.750.000 Judeus na Europa: 6.500.000
Judeus que migraram da Europa: 2.750.000
Judeus que ficaram na Europa: 3.750.000
Portanto, é óbvio que a Alemanha não poderia ter exterminado em qualquer lugar perto de 6 milhões de judeus, porque, de acordo com esses números, apenas 3.750.000 judeus estavam sob sua influência, situados em países que a Alemanha ocupava. Embora os próprios líderes alemães digam 4.536.500 judeus estavam sob controle alemão durante a Segunda Guerra Mundial, mesmo se considerarmos o número maior, ele não chega a 6 milhões. Acrescente a isso que mais de 4 milhões de judeus reivindicaram indemnização da Alemanha. Desde o início, o Mito do Holocausto teve problemas com o "jogo dos números".
Não foi fácil vender a história do "extermínio" de um povo inteiro, quando esse povo é mais numeroso, mais visível, mais próspero e mais poderoso em mais países do que em qualquer outro momento da sua história. É ainda mais difícil vender a história de "sobreviventes de campos de extermínio", que sobreviveram, não um ano, mas permanecem de quatro a seis anos em "campos de extermínio", nos quais, segundo o testemunho de "Sobreviventes", "estávamos a ser assassinados todos os dias", sobrevivência, não apenas num "campo da morte", mas em cinco ou seis campos ao longo de um período de quatro a seis anos.
Os 4 milhões de mentiras em Auschwitz, a placa em exibição em Auschwitz até 1989 declarou que 4.000.000 de judeus haviam morrido, este numero foi impresso nas placas exibidas aos turistas que visitavam Auschwitz e foi repetida como “facto” por governos, historiadores, jornalistas, políticos e estadistas durante 45 anos. Em 1990, tudo foi exposto como uma grande mentira quando o Museu Estatal de Auschwitz reviu oficialmente o número de mortos de 4.000.000 para 1,1 milhão, dos quais 960.000 são considerados judeus, então, durante 45 anos eles mentiram, isso é um facto indesmentível.
Gostaria de saber quantas mais mentiras existem, A Encyclopaedia Britannica imprime na sua edição de 1963, na qual afirma que 2.000.000 de pessoas, a maioria judias, foram exterminadas pelos nazis em Mauthausen, um campo de concentração na Áustria. Esse número absurdo foi oficialmente bastante revisto, agora, alega-se que apenas 95.000 pessoas morreram em Mauthausen, das quais apenas 14.000 eram judeus, apenas um "pequeno" exagero de 1.905.000!
Abaixo da placa em Auschwitz, declarando que 4.000.000 de judeus haviam morrido nesse campo de concentração.
Abaixo da placa de 1989 em Auschwitz, declarando que 1.500.000 judeus haviam morrido, o que mais uma vez é mentira.
O Almanaque Mundial de 1933 mostra que a população judaica do mundo é de 15.315.359. O Almanaque Mundial de 1948, três anos após a conclusão da guerra, mostra a população judaica do mundo em 15.753.658. Então, como seis milhões poderiam perecer? Bem, eles não podiam.
Podemos acreditar que havia 15,3 milhões de judeus em 1933, 6 milhões foram exterminados entre 1942 e 1945, o que deixaria 9 milhões e, em 1948, 15,7 milhões de judeus?
Não é possível, a menos que todas as mulheres judias tivessem cerca de 10 bebés recém-nascidos num período de três anos, absolutamente impossível.
A 22 de Março de 1916, ou seja, durante a Primeira Guerra Mundial, o jornal britânico The Daily Telegraph publicou um artigo alegando falsamente que os alemães haviam assassinado 700.000 sérvios em câmaras de gás. A 25 de maio de 1942, ou seja, durante a Segunda Guerra Mundial, o mesmo jornal informou que os alemães haviam assassinado 700.000 judeus na Polónia em câmaras de gás.
Como dizer que a segunda história é verdadeira, se sabemos que a primeira é uma mentira? Segundo os historiadores do Holocausto, os judeus foram enviados a Auschwitz para trabalhar e, se não pudessem, eram imediatamente mortos. No entanto, os registos de mortes no campo de Auschwitz, que foram escondidos por mais de 40 anos na União Soviética, lançaram sérias dúvidas sobre essas reivindicações amplamente aceites.
Os volumes do registo de óbitos caíram nas mãos dos soviéticos em Janeiro de 1945, quando as forças do Exército Vermelho capturaram Auschwitz, permaneceram inacessíveis nos arquivos soviéticos até 1989, quando autoridades em Moscovo anunciaram que detinham 46 dos volumes, registando a morte de 69.000 detidos de Auschwitz.
De acordo com os registos de Sterbebuch, outros documentos alemães da época da guerra mostram que uma percentagem muito alta dos presos judeus em Auschwitz não conseguiu trabalhar e, no entanto, não foram mortos, por exemplo, uma mensagem de telex alemã datada de 4 de Setembro de 1943, do chefe do departamento de Alocação de Trabalho do Escritório Central Administrativo e Económico da SS (WVHA), relatou que de 25.000 presos judeus em Auschwitz, apenas 3.581 foram capazes de trabalhar. Todos os presos judeus restantes, cerca de 21.500, ou cerca de 86%, não conseguiram trabalhar. Isso também é confirmado num relatório secreto datado de 5 de Abril de 1944, sobre "medidas de segurança em Auschwitz" por Oswald Pohl, chefe da agência da WVHA responsável pelo sistema de campos de concentração, ao chefe da SS Heinrich Himmler, Pohl relatou que havia um total de 67.000 presos no complexo do campo de Auschwitz, dos quais 18.000 foram hospitalizados ou incapacitados.
No campo de Auschwitz II (Birkenau), supostamente o principal centro de extermínio, havia 36.000 presos, a maioria mulheres, dos quais "aproximadamente 15.000 não conseguem trabalhar". As provas mostram que Auschwitz-Birkenau foi, de facto, estabelecido principalmente como um campo para judeus que não podiam trabalhar, incluindo doentes e idosos, bem como para outros que aguardavam temporariamente a ida para outros campos.
Outro facto a considerar é que os alemães eram meticulosos em manter registos de tudo. Depois dos Aliados tomarem a Alemanha, depois da guerra, ninguém jamais encontrou documentação ou ordem escrita de Hitler dizendo que os judeus tinham que ser gaseados ou exterminados em campos de concentração.
Testes científicos não revelam gases
Surpreendentemente, nenhum exame científico havia sido realizado nas supostas câmaras de gás até 1988, quando o americano, Fred Leuchter conduziu testes, e Fred Leuchter era um engenheiro especializado no design e fabricação de equipamentos de execução usado em prisões nos Estados Unidos. De facto, um dos seus projectos foi o design de uma nova câmara de gás na Penitenciária do Estado do Missouri em Jefferson City, ele projectou e construiu grande parte dos meios de execução usados ainda hoje nos EUA.
Leuchter recolheu amostras das supostas câmaras de gás que foram então enviadas para análises forenses e químicas, em 20 e 21 de Abril de 1988, Leuchter assumiu o lugar de testemunha pericial no tribunal de Toronto no caso contra Ernst Zundel, relatou a sua pesquisa e apresentou as suas conclusões. O testemunho de Leuchtner foi directo e ao mesmo tempo sensacional, segundo o Leuchter, nunca houve possibilidade de extermínio em massa de seres humanos, nem em Auschwitz, nem em Birkenau, nem em Maidanek.
Abaixo está a conclusão do relatório Leuchters,
“Depois de rever todo o material e inspeccionar todos os locais de Auschwitz, Birkenau e Majdanek, o autor considera as provas como aceitáveis e verídicas, não havia câmaras de gás de execução em nenhum desses locais. É a opinião de um especialista, este autor diz-nos que as supostas câmaras de gás nos locais inspeccionados não poderiam ter sido em tempo algum utilizadas ou projectadas para funcionar como câmaras de gás para execução dos judeus. ”
Mais uma farsa, um diário escrito com uma "Bic"antes das "Bic" terem sido postas no mercado!!!
Na sequência de Leuchter, o professor James Roth, director de um laboratório químico em Massachusetts, também compareceu a testemunhar para descrever os resultados da sua análise das 32 amostras de alvenaria, cujas origens lhe eram desconhecidas: “Todas as amostras colhidas nas câmaras de gás supostamente usadas para extermínio humano em massa exibiram nenhum ou apenas vestígios insignificantes de cianeto, enquanto a amostra das câmaras de despiolhamento exibiam concentrações altíssimas de cianeto”. Um exame adicional foi realizado por Germar Rudolph e suas conclusões foram as mesmas de Fred Leuchter, no relatório de Rudolph, afirmou. "Nas paredes das supostas 'câmaras de gás', as concentrações de restos de cianeto não são mais alto do que em qualquer outro edifício comum.
Por razões físico-químicas, os gaseamentos em massa com cianeto de hidrogénio (Zyklon B) nas supostas 'câmaras de gás' de Auschwitz reivindicadas pelas testemunhas não ocorreram. ” Perante essas provas, os contadores de histórias do Holocausto mudaram de história e disseram que os gases foram utilizados noutro edifício em Auschwitz, isso foi depois de dizer às pessoas durante 40 anos que os gaseamentos teriam ocorrido naqueles edifícios onde foram realizados os testes forenses. Mais uma mentira desmontada.
Os judeus não podem argumentar contra as provas científicas, apenas podem ameaçar e assustar as pessoas com sanções e com a prisão, para que não pesquisem ou contestem a sua narrativa, a sua monumental falsificação.
As organizações judaicas lançaram uma campanha cruel para destruir não apenas a reputação de Leuchter, mas também sua capacidade de ganhar a vida, liderando a acusação estava Shelly Shapiro e o seu grupo, os "Sobreviventes do Holocausto e Amigos em Busca da Justiça".
Ao chamar a Leuchter, o designer e construtor mais competente de equipamentos de execução nos Estados Unidos um mentiroso e impostor, esse grupo alegou, que apesar do seu conhecimento e competência, ele não possuía qualificações como especialista em equipamentos de execução.
Embora essas acusações sejam totalmente infundadas e não tenham sobrevivido a qualquer verificação legal, a campanha 'get Leuchter', com a cooperação dos principais jornalistas e editores, todos controlados pela "Indústria do Holocausto", foi bem-sucedida. Os contratos de Leuchter com várias autoridades estaduais para a fabricação, instalação e manutenção do hardware de execução foram cancelados, foi forçado financeiramente a sair de sua casa em Massachusetts e teve que encontrar trabalho particular noutro lugar.
Entre 18 de Janeiro e 10 de Março de 1972, dois arquitectos responsáveis pelo projecto e construção dos crematórios em Auschwitz-Birkenau, Walter Dejaco e Fritz Ertl, foram julgados em Viena, Áustria. Durante o julgamento, um relatório de especialistas sobre a possível interpretação das plantas das supostas câmaras de gás dos crematórios de Auschwitz e Birkenau foi apresentado ao tribunal, o relatório concluiu que as áreas em questão não poderiam ter sido usadas como câmaras de gás, nem poderiam ter sido convertidos em câmaras de gás. O Dr. Charles Larson, patologista das Forças Americanas, fez autópsias em milhares de cadáveres dos campos e relatou "nenhum caso de morte por veneno foi encontrado", esses relatórios de autópsia não foram apresentados como prova nos julgamentos de crimes de guerra de Nuremberg.
O Dr. John E. Gordon, professor de Harvard, também estava com as forças dos EUA e relatou que "a maioria das mortes nos campos foi causada não por fome ou maus-tratos, mas por Typhus". O Dr. David Batton entrou nos campos com as forças britânicas e ofereceu-se para ajudar os sobreviventes doentes, testemunhando sob juramento num tribunal de Toronto em 1985, ele disse, "Milhares de prisioneiros que morreram no campo de concentração de Bergen-Belsen durante a Segunda Guerra Mundial não morreram de fome deliberadamente, mas morreram devido a uma vaga de doenças".
Prisioneiros no campo de concentração.
Conclusão
Esta secção sobre o Holocausto judeu provou os fatos abaixo.
1.Hitler queria remover os dissidentes e judeus da Alemanha. Isso ele fez com o acordo Haavara e colocou-os em campos de trabalho.
2. Os judeus declararam guerra à Alemanha em 1933 e não o contrário.
3.O número de 6.000.000 é um número mítico que os judeus usam repetidamente ao longo da história sempre que se sentem perseguidos.
4.O Holocausto forneceu incontáveis milhões de dólares ao povo judeu e ao estado de Israel a partir de pensões extorquidas à Alemanha e memoriais em todo o mundo, geralmente pagos pelo dinheiro dos contribuintes.
5.O número de judeus que morreram na guerra está entre 150.000 e 400.000, como provam os registos da Cruz Vermelha, do Almanaque Mundial e dos próprios registos da Alemanha. Também a Alemanha recebeu 4,3 milhões de pedidos de indemnização dos judeus após a guerra e havia apenas 4,5 milhões de judeus sob seu controle durante a guerra.
6. Testes científicos conduzidos por Fred Leuchter em 1988 provaram que não houve gaseamento em Auschwitz.
7. Os testes de radar terrestre em 1999 em Treblinka provaram que não há corpos ou ossos de corpos enterrados no local de Treblinka. 850.000 estão supostamente enterrados lá.
8. Ao contrário do que as pessoas aprenderam, os campos de concentração tinham instalações como jogos de futebol, instalações de natação, maternidades, Bar Mitzvahs e os alemães deram-se ao trabalho de imprimir dinheiro para ser usado nos campos.
9. As supostas testemunhas do Holocausto mentiram várias vezes. Centenas de milhares de pessoas não podem ser mortas pelo monóxido de carbono. Os corpos não podem ser cremados em 30 minutos, 3 e 4 de cada vez.
10. Typhus foi o verdadeiro assassino da maioria dos prisioneiros nos campos.
É um facto pouco conhecido da história que a história da “câmara de gás” de Auschwitz teve origem num relatório soviético (autorizado pelos mentirosos e assassinos conhecidos Joseph Stalin e Lazar Kaganovich).
Acreditar nesses dois assassinos que mataram cerca de 9 milhões de ucranianos em 1930-32, é de todo muito estranho.
Foi então divulgado pelo NY Times, de propriedade judaica, a propaganda aliada e russa/judaica retratará falsamente as mortes dos detidos dos campos de concentração como um extermínio deliberado dos judeus, na verdade isso foi feito para encobrir as atrocidades que os aliados haviam cometido na destruição completa de 160 das maiores cidades da Alemanha e no assassinato de 2 milhões de civis alemães no processo.
Também desviará a atenção do mundo das atrocidades russas no leste, como o massacre de Katyn, onde os russos assassinaram 20.000 soldados e oficiais polacos.
Isso também traria a simpatia do mundo pelos judeus, para que eles pudessem entrar na Palestina e remover 750.000 palestinianos de suas casas e terras.
A lenta evolução do desvendar do tal Holocausto está condicionada por mentirosos, todos cúmplices da mesma farsa, nem eles mesmos sabem como manter a mentira, por isso tentam calar todos aqueles que conseguem provar a farsa de forma inquestionável, bem tentam deturpar a verdade e manipular a opinião pública, mas há uma coisa que não conseguirão combater, o tempo, o tempo da história, pois o tempo mostrará de que lado está a razão, a verdade.
"Deveríamos dizer que os judeus foram queimados vivos, mortos a tiros, electrocutados, queimados no vapor ou mortos no lixo ou descartados em câmaras de gás?
Qual é a melhor forma de fazer o público acreditar que nossas mentiras são a verdade?"
Na versão iídiche original de Elie Wiesel, os judeus foram mortos queimados vivos em fogueiras, depois veio o vapor, depois água a ferver, depois era electrocução, e, finalmente, os americanos decidiram que teria que ser em câmaras de gás.
Por que razão os EUA têm quase uma dúzia de museus judaicos do Holocausto, quando o holocausto dos judeus ocorreu a milhares de quilómetros de distância, mas nenhum museu sério dedicado ao extermínio dos índios, os peles vermelhas (cerca de 20 milhões morreram) ou da raça negra (milhões morreram durante a escravatura, nos EUA)foram construídos?
A mentira das câmaras de gás nazis, cairá um dia na história como tendo sido uma das mentiras mais fabulosas de todos os tempos, uma mentira que se desenvolveu lentamente, um embuste, um branqueamento, uma conspiração, e o mais grave, sem que o público em geral tivesse tomado consciência que tinha sido perfeitamente manipulado.
Nota:
Não pretendo com este artigo defender ou atacar quem quer que seja, apenas pretendi esclarecer, ou tentar alertar para a mega-hiper fraude que foi montada em torno dos Campos de Concentração alemães, e desmontar acusações infundadas contra o povo alemão e os seus governantes à época.
Atrocidades, sem duvida que foram cometidas, mas afinal, em que teatro de guerra não se cometem atrocidades e atropelos às mais básicas necessidades e direitos humanos?
Este trabalho baseou-se numa aturada pesquisa e interpretação de várias fontes fidedignas, umas particulares, outras de organizações isentas e insuspeitas de manipular os factos ocorridos, fiz o melhor que pude, fiz o melhor que sabia, fiz aquilo que a minha consciência me ditou, tentei, trazer a verdade a público, tal como o faço há um bom par de anos, é o meu dever como cidadão e como ser humano consciente, pugnar por defender até ao limite das minhas forças a verdade factual, a verdade histórica, a verdade universal.
Sei que este é um tema fracturante, tema capaz de gerar confusão e discórdia, mas é um tema que deve ser abordado com cautela, de forma objectiva e isenta, pois, só dessa forma poderemos contribuir para que o mesmo seja cabalmente apurado e se possa acabar de uma vez por todas com o misticismo em torno do mesmo.
A bem da verdade.
Alexandre Sarmento