"A verdade, a decisão, o empreendimento, saem do menor número; o assentimento, a aceitação, da maioria. É às minorias que pertencem a virtude, a audácia, a posse e a concepção." Charles Maurras
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
Querem matar a nossa raça e alma!!!
É disso mesmo que se trata, retirar-nos a identidade, apagar a nossa herança cultural, alterar a nossa matriz...
Hoje o processo começa desde muito tenra idade, para ser verdadeiro, desde o berço pois a geração pós "vintecinco" já cresceu ou "involuiu" sob a batuta deste sistema imbecilizante, deste desenraizar constante, desta morte assistida de uma civilização ou neste caso de uma cultura outrora riquíssima em todos as vertentes socio-culturais, um legado único, um enorme motivo de orgulho para qualquer português digno de o ser, mas em sério risco de se diluir ou extinguir perante o bombardeamento constante de que somos alvo diariamente.
Comecemos pelo vil ataque à nossa língua, mais uma verdadeira traição com contornos ainda hoje mal definidos, mas que não será muito difícil calcular, porque assim é, interesses corporativos, aliás, como sempre desde que estamos sob o domínio da batuta da maçonaria sionista, triste realidade, uma língua que nos definiu, uma língua que serviu de lingua "universal" no nosso outrora vasto império, pois foi esta a lingua que permitiu que dezenas de grupos ou etnias com dialectos diferentes podessem entender-se, foco em especial Angola e Moçambique.
Poderemos afirmar que se fez um atentado contra o património cultural da humanidade, afinal qual era a língua mãe, afinal, não terá sido do galaico-português que saiu a nossa língua pátria, porque razão teremos nós que adaptar a lingua "pura" a meras variantes ou mesmo "regionalismos" ou dialectos regionais?
Fala-se de organizações ditas defensoras da matriz cultural da nossa portugalidade de aquém e além-mar, meros enfeites, meras pseudo organizações que apenas têm como designio defender os interesses de alguém ou assegurar um tacho para uma miríade de boys do sistema, esquecendo no fundo o cerne da questão, a defesa das língua e cultura portuguesas, defesa do nosso sangue, defesa da genética dos bravos que correram e desbravaram mundos longínquos, os que portaram uma nova forma de estar, diálogo entre "raças", religiões e culturas diversas, fomos na verdade os primeiros globalizadores, os verdadeiros globalizadores, não a globalização tal como hoje a entendemos, não uma globalização em que há efectivamente uma grave perda de identidade ou miscigenação de culturas com a subsequente "amorfização cultural" ou perda de identidade ou seja, durante quinhentos anos corremos mundo sem nunca impor algum tipo de superioridade fosse racial, moral ou cultural, chegámos mesmo a mestiçar-nos sem algum tipo de pretenciosismo ou qualquer tipo de segregação, exactamente o oposto daquilo que hoje é ensinado aos nossos filhos nas escolas, uma tentativa de assassinato moral de um passado quase sem mácula, esquecem-se propositadamente de contextualizar, querem fazer-nos esquecer que fomos na verdade pioneiros, até na extinção da escravatura!
Basta de hipocrisia, basta de fazer de nós os coitadinhos, os culpados dos males deste mundo porque na verdade, fomos um exemplo, marcámos pela positiva todos os territórios por onde passámos e isso é fácil de comprovar, pena não terem feito a desejada continuação da obra por nós deixada.
Identidade, lingua, religião, folclore, gastronomia, música, hábitos e rituais, tudo faz parte da nossa forma de ser e estar no mundo, a nossa tão invejada forma de sermos portugueses, essa é a verdade somos ricos, muito ricos, por isso nos invejam tanto, por isso nos têm tanta raiva, somos bons, fomos bons, realmente muito bons, inimitáveis, sempre pela positiva salvando muito raras excepções pois perfeito só mesmo Deus...
É hora de mostrar que ainda temos vontade própria e que não é por decreto que se mata a identidade de uma nação, não é com tretas de Planos Nacionais de Leitura, não é com problemas como a igualdade ou ideologia de género com problemas complexos de adultos que vamos formar os homens e mulheres de amanhã, cada coisa no seu tempo!
Não é com o destruir do direito das crianças à sua liberdade, ao livre crescimento intelectual com o seu direito à diferênça, o seu direito ao crescimento como seres humanos seja físico, intelectual ou mesmo sexual, direito às suas opções, e um direito que considero inalienavel o direito a pensar de forma autónoma, exactamente o que o sistema hoje tenta mitigar ou no limite manipular no sentido da aberração do políticamente correcto, ou seja tentar fazer das nossas hoje crianças perfeitos autómatos no futuro, objectos ou coisas sem vida própria e meros instrumentos nesta merda de sociedade de consumo, ou seja estamos hoje a reduzir-nos a meras unidades productivas e consumidoras ao mesmo tempo, uma sociedade em que nos afastamos do mundo real, o mundo da família, o mundo do clã, o mundo da tribo, o mundo dos laços familiares ou culturais para passarmos a ser absolutamente individualistas e a viver uma perfeita realidade virtual, sem ligações, sem sentimentos, sem afectos, no fundo estamos a ficar pior do que animais, tudo isto fruto da manipulação e do marxismo cultural promovido pela elites que governam este mundo, resumindo tudo a uma mera questão material, somos na verdade governados a favor das grandes corporações, governados apenas com o objectivo de alimentar o vício, ostentação e mordomias de uma pequena elite.
Somos hoje descartáveis e com prazo de validade definido, e porquê?
Certamente porque o permitimos, de forma voluntária ou por nos ausentarmos, por facilitismo ou preguiça, portanto, vendo por este prisma, somos e fomos coniventes com a nossa própria decadência, somos os culpados do nosso declínio como civilização, deixámos de pensar por nós, esquecemo-nos do que somos, seres humanos de corpo e alma, seres pensantes, seres com responsabilidade e com consciência, pois somos os únicos seres vivos com capacidade de programar ou modelar o futuro, portanto, o que nos falta para mudar de paradigma e dizer basta???
Alexandre Sarmento
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