A Alma e a Raça Lusitana.
«Ser português não se explica, sente-se»
Já o dizia o nosso grande Luís de Camões.
Um sentimento que nos está cravado nas entranhas,
visceral, gravado no nosso espírito de quase nove
séculos como nação forte, unida, coesa, um grande
exemplo, tivemos maus momentos é certo, mas sempre,
sempre soubemos ultrapassar as dificuldades. fossem elas
da forma e gravidade que fossem, desde que nos formamos
como estado soberano nunca renunciando às nossas
raízes, à nossa matriz, lutando sempre por manter viva a
nossa independência tanto cultural como territorial e inclusivamente religiosa.
visceral, gravado no nosso espírito de quase nove
séculos como nação forte, unida, coesa, um grande
exemplo, tivemos maus momentos é certo, mas sempre,
sempre soubemos ultrapassar as dificuldades. fossem elas
da forma e gravidade que fossem, desde que nos formamos
como estado soberano nunca renunciando às nossas
raízes, à nossa matriz, lutando sempre por manter viva a
nossa independência tanto cultural como territorial e inclusivamente religiosa.
Matriz esta que está em risco nestes tempos conturbados
que nos assolam, atacados por todos os lados e de formas
variadas, tentando destituir-nos de tudo aquilo que nos
caracteriza como nação una e coesa quase milenar, um verdadeiro exemplo para todos os demais povos à face
da terra.
que nos assolam, atacados por todos os lados e de formas
variadas, tentando destituir-nos de tudo aquilo que nos
caracteriza como nação una e coesa quase milenar, um verdadeiro exemplo para todos os demais povos à face
da terra.
Note-se que fomos realmente o grande povo globalizador,
servindo de exemplo para os demais, lembram-se de algum
povo colonizador que se tivesse mestiçado e tivesse tratado
os povos colonizados como iguais, não, não creio, pois apenas difundimos os nossos ideais e a nossa cultura, o nosso ser português sem com isso beliscar a cultura existente nesses territórios.
servindo de exemplo para os demais, lembram-se de algum
povo colonizador que se tivesse mestiçado e tivesse tratado
os povos colonizados como iguais, não, não creio, pois apenas difundimos os nossos ideais e a nossa cultura, o nosso ser português sem com isso beliscar a cultura existente nesses territórios.
Sejamos verdadeiros, alguma vez se viu algum relato em que
em algum território por nós colonizado alguma vez tivesse existido algum tipo de segregação, desde racial até religiosa, é essa tolerância e integração que estão na verdade gravados no nosso íntimo, terá sido porventura essa a forma de estar e de ser que nos manteve até aos dias de hoje como nação integra e soberana, um verdadeiro exemplo para toda a humanidade, fomos realmente nós os portugueses que demos novos mundos ao mundo, numa época em que globalizar era real, difundir valores reais, verdadeiramente interagir e tantas vezes aprender e ensinar demonstrando que de forma cordial e sem imposições
era realmente possível coabitarmos um espaço comum.
em algum território por nós colonizado alguma vez tivesse existido algum tipo de segregação, desde racial até religiosa, é essa tolerância e integração que estão na verdade gravados no nosso íntimo, terá sido porventura essa a forma de estar e de ser que nos manteve até aos dias de hoje como nação integra e soberana, um verdadeiro exemplo para toda a humanidade, fomos realmente nós os portugueses que demos novos mundos ao mundo, numa época em que globalizar era real, difundir valores reais, verdadeiramente interagir e tantas vezes aprender e ensinar demonstrando que de forma cordial e sem imposições
era realmente possível coabitarmos um espaço comum.
Em jeito de finalização, custa-me realmente entender esta ausência de sentido crítico, esta apatia, esta latência, esta letargia em relação aos verdadeiros problemas que nos afligem nos dias de hoje, será que estamos a renegar ou a esquecer aquilo que realmente somos, portugueses, o que nos tornou grandes
outrora, onde estão os genes, onde está a raça, será que se perdeu ou desvaneceu, não creio, creio sim,estarmos adormecidos à espera de um sinal, de um acordar para a realidade e penso ser este o momento certo para nos voltarmos
a mobilizar e lutar contra todos os males que nos assolam.
outrora, onde estão os genes, onde está a raça, será que se perdeu ou desvaneceu, não creio, creio sim,estarmos adormecidos à espera de um sinal, de um acordar para a realidade e penso ser este o momento certo para nos voltarmos
a mobilizar e lutar contra todos os males que nos assolam.
Força portugueses, não deixemos que nos espezinhem que nos retirem aquilo que tanto custou conquistar, façamos de novo uma grande nação, um grande país, um grande povo, o nosso Portugal, vamos arregaçar as mangas e fazer aquilo que sempre soubemos fazer, trazer a ordem quando impera a desordem, trazer de novo a chama, a vontade e o orgulho de ser quem somos, portugueses, mostrar que temos sangue, não um sangue qualquer, mas um sangue verdadeiro, o sangue dos nossos antepassados que tantas guerras e sacrifícios passaram para nos manter como nação una e independente, honremos os nossos idos, vamos à luta.
Viva Portugal
Alexandre Sarmento
Grande texto.
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