quarta-feira, 1 de abril de 2020

Deuses assassinos!!!


Apenas para provocar o "Brain Storm", tal como sugerido por uma boa amiga, espero que este texto seja realmente determinante para despoletar uma abertura da mente em relação a temas desconhecidos ou ocultados da opinião pública, mas de suma importância para que possamos entender o mundo em que vivemos.

Die Toten der Rheinwiesenlager: Gefangenenlager beschäftigen bis ...

«A guerra de 1914-1918 foi conduzida para assegurar ao comunismo uma posição geográfica importante na Rússia. A guerra de 1939-1945 foi suscitada para estender o totalitarismo vermelho à Europa Central e ao Continente chinês.

A guerra europeia estava efectivamente terminada em 1944, um ano antes de ter acabado oficialmente. O Alto Comando Alemão solicitou com insistência a paz desde 1944, por intermédio do seu embaixador na Turquia, ajuntando que se procurava neutralizar Hitler. O Alto Comando Alemão era perfeitamente capaz de o fazer. Evidentemente, estas negociações deviam ser conduzidas no maior segredo e a mensagem não foi senão enviada a Roosevelt. O Presidente americano nunca abriu a boca sobre este assunto e não o participou senão aos seus mais íntimos colaboradores, que eram todos "Iniciados". Isto é contado por um americano muito patriota, Curtis Dale, que se descobriu ser o único genro de Roosevelt, num livro "F. D. R. My exploited father in law". Os generais americanos que comandavam as forças europeias, em 1944, queriam alcançar a Checoslováquia e daí subir até Berlim - tê-lo-iam feito facilmente. Mas foram impedidos por Eisenhower, um dos "Iniciados" do mais alto grau ou, talvez, como Roosevelt, um agente bem colocado dos mundialistas. Naturalmente, os generais alemães nunca foram postos ao corrente a respeito desta oferta de paz solicitada pelo Alto Comando Alemão.

Já que mencionamos o General Eisenhower, será bom acrescentar que ele foi pessoalmente responsável por um crime que deverá encher de vergonha os ocidentais. Refiro-me ao envio para os braços de Estaline de milhões de refugiados, uma parte dos quais fugira da Rússia no princípio da Revolução de Outubro e vivia na Alemanha. A questão do seu destino, debatida em Potsdam e Ialta, merecera o explícito acordo de Estaline, Roosevelt e Churchill de que não haveria repatriamento forçado. Apesar disso, e sob as ordens de Eisenhower, não menos de dois milhões deles foram encaixotados pela força das baionetas nos vagões de gado, ou noutros transportes rudimentares, e expedidos para a URSS. Muitos lançaram-se ao mar e suicidaram-se de todas as maneiras, antes de se encontrarem no arquipélago de Goulag, que seria, eles sabiam-no, o seu último destino. Este episódio vergonhoso é presentemente conhecido, perfeitamente graças a vários livros como o de Lord Bethell (Le Dernier Secret, ed. Le Seuil, 1975), que a imprensa comprometida, como é hábito, desconheceu.

Los campos de la muerte de Eisenhower - Info en Taringa!

Se era fácil ao Exército americano subir até Berlim e entrar na Europa, fácil teria sido também movimentar-se para a Polónia, Pomerânia e Prússia Oriental. Entretanto, se a guerra se desencadeara para impor o comunismo em todos estes países, os exércitos americanos deviam estar imobilizados. Artur Bliss Lane era o embaixador dos Estados Unidos na Polónia em 1945. Estava por conseguinte no galarim para observar todas as intrigas que se travavam para se estabelecer na Polónia um governo comunista (Recordemos que a guerra foi declarada pela Inglaterra sob o pretexto de garantir a liberdade da Polónia). O embaixador Bliss Lane enviou comunicado sobre o comunicado para Washington, descrevendo a dramática situação da Polónia e pedindo insistentemente aos Aliados - os Estados Unidos, o Reino Unido e a França - para intervir para salvar o país. Quando se apercebeu que os seus despachos eram completamente ignorados, demitiu-se do seu posto, regressou aos Estados Unidos e escreveu um livro "I Saw Poland Betrayed". Como todas as outras obras excelentes, escritas por homens corajosos, versando nesta época, tentando esclarecer e acautelar contemporâneos, esta foi também rodeada no mais completo silêncio; um silêncio de morte. Apenas pessoas influentes e capazes de remediar a situação tomaram conhecimento da horrível verdade. Deste modo, a liberdade dos polacos, no termo de uma guerra inexpiável, foi abandonada aos ternos cuidados de Estaline. Como tem sido dito para o pseudo-tratado de paz que resultou no fim da guerra de 1914-1918, este não foi um tratado de paz mas uma pausa entre as hostilidades».

Deirdre Manifold, in "Fátima e a Grande Conspiração"


1 comentário:

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