segunda-feira, 27 de abril de 2020

A verdadeira lição de Salazar.

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Muito se tem falado de Salazar e da sua obra nos últimos tempos, fala-se do ouro, fala-se do que desenvolveu, fala-se naquilo que nos devolveu, mas não foi essa a essência do seu ensinamento.

O grande legado de Salazar foi ter-nos demonstrado que, com empenho, dedicação, esforço, resiliência e amor à Pátria, amor à Nação, tudo é possível, e quem melhor poderia servir de exemplo do que ele próprio...

Herdou um país falido e absolutamente descredibilizado, encontrou um país parado no tempo com um atraso estrutural e dois séculos, encontrou um povo habituado a um regime de pré guerra civil, um povo sem condições mínimas, um povo a viver sem dignidade, sem cuidados de saúde, sem habitação condigna e sem escolaridade.

Resiliência e vontade de mudar, mudar para melhor, foi isso que Salazar promoveu, na verdade não foi Salazar quem mudou o que quer que fosse, foi o povo português que acreditou no líder, acreditou no projecto do Estado Novo, na verdade Salazar devolveu a esperança aos portugueses, indicou o caminho, foi na verdade um pai para a Nação Portuguesa, foi o professor, o amigo, o familiar, deu o exemplo de como com muito pouco, em muito pouco tempo, se pode fazer muito e bem.

Devolveu-nos o orgulho de sermos portugueses, devolveu-nos a dignidade, devolveu-nos a alegria de viver e a esperança no futuro, infelizmente e por variadas razões alguém resolveu acabar com o sonho, acabar com o trabalho de 500 anos de expansão e de um brutal esforço de humanização, fomos grandes, Portugal vivia pelos quatro cantos do mundo, e, Salazar defendeu o Império como ninguém, manteve a Nação unida, manteve a chama acesa!!!

Só me resta agradecer a Salazar e aos bons homens que o acompanharam na defesa da nossa identidade, ressalvo a sua resiliência, a sua teimosia em fazer mais e melhor, relembro uma frase do saudoso Professor Hermano Saraiva, "Nós nunca fomos muitos, mas enquanto soubemos ser todos, fomos sempre os bastantes!", era este o espírito, o ensinamento de Salazar e do seu Estado Novo, a continuação do trabalho daqueles que partiram nas caravelas, a continuação daqueles que zarparam em busca de novos mundos, a continuação do ideal português.

Hoje, quando passam 131 anos da data natalícia de Salazar, apenas me ocorre dizer sobre um homem que nasceu pobre, viveu de forma humilde, dedicou toda a sua vida a Portugal e aos portugueses dos quatro cantos do mundo.

Obrigado por tudo, na verdade as grandes figuram não morrem, vivem eternamente na mente, no coração e no imaginário de todos aqueles que se consideram verdadeiramente portugueses, orgulhosos de o serem, descansa em paz, meu e nosso "Mestre".


"Se servistes à pátria, que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis, ela o que costuma.“ 

Padre António Vieira

Alexandre Sarmento

4 comentários:

  1. Sem Mais palavras, O Maior, o mais Inteligente, o mais Competente, o mais Eficaz, o mais Determinado Sem nunca Vacilar, o mais Honesto de todos os Tempos. E como lhe chamou, o Professor Marcelo Caetano, na sua tomada de posse como Presidente do Concelhio (Primeiro Ministro)em 1968, Um GÉNIO. O OBREIRO da PÁTRIA. Como nunca houve outro. Nome que quer queiram ou não, já está na verdadeira história, que vai ser escrita, por alguém competente e honesto que queira dar a conhecer a realidade da verdade, que os atuais Falsos democratas tentam esconder ao povo, e ao mundo, mas jamais o conseguem. A verdade pode tardar, mas vem sempre ao decima. Tal e qual como os traidores à Pátria também serão desmascarados publicamente. E ficarão eternamente com esse titulo, TRAIDORES da PÁTRIA.

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  2. Vivi 40 anos sobre a chamada ditadura de Salazar; passei muita fome em criança, não soube o que era adolescencia, porque aos 11 anos fui trabalhar, nunca ninguem me importunou, nunca fui patrão porque não quis, apesar de algumas ofertas de sociedade que ofereciam a minha quota e com a antiga 4ª. classe cheguei a contabilista e por acréscimo a director de serviços.Naquele tempo, costumava-se dizer, que quem "tivesse unhas tocava guitarra" e felizmente tive unhas que muitos aproveitaram e nunca me faltou trabalho; hoje, força de canudos e chego a perguntar para quê? maior parte nada sabem fazer e os que sabem não são aproveitados!!! e´para pensar, não?

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