segunda-feira, 25 de maio de 2020

Mais um criminoso branqueado pelo regime!!!



Mais uma figura à imagem de tantas outras, mais um traidor, assassino e criminoso branqueado por este regime ao qual chamam de democracia, ao que parece este regime é pródigo em arranjar heróis, em transformar criminosos em heróis, quiçá seja mesmo este o regime ao qual deveríamos chamar de democracia dos traidores, ditadura dos criminosos, ou mesmo a monarquia dos assassinos!!!!
Tudo leva a crer que este povo aprova e adora estas figuras, quem sabe também este povo em parte se tenha deixado corromper pela cartilha dos democratas abrileiros, pela cartilha daqueles que sem o merecer, daqueles que sem um pingo de escrúpulos tomaram de assalto os bens e propriedade alheia, quem sabe seja mesmo isto o sentido da tal democracia, do tal socialismo, o dolce far niente, o viver sem trabalhar, o viver às custas do esforço do trabalho dos outros, o viver do trabalho que muitos desenvolveram durante gerações e mesmo séculos, estamos portanto a viver o regime do saque instituído, o regime do roubo legalizado, o regime dos facínoras, o regime dos amigos do alheio!!!!
No antigo regime, um criminoso como este estaria atrás das grades, neste regime é condecorado, esta é a grande diferença entre a ditadura de então e a pacífica e ordeira democracia que hoje vivemos...

E viva o regime, perdão, mas qual regime???

Repórter TVI: "Camilo, o revolucionário" | TVI24


QUEM É CAMILO MORTÁGUA?

Nasceu em Oliveira de Azeméis, a 29 de Janeiro de 1934. Sem inclinação para os estudos, como o próprio reconhece nas suas memórias, pegaram-lhe a alcunha de Batata. Aos 12 anos segue com os pais e as duas irmãs para Lisboa. Em 1951, emigra para a Venezuela.

Na madrugada de 22 de Janeiro de 1961, integra o grupo de revolucionários que, sob o comando de Henrique Galvão, toma de assalto o paquete Santa Maria. Durante o acto, o oficial Nascimento Costa é assassinado pelos assaltantes.

A tomada do navio, que transportava 600 turistas em viagem para Miami e mais de 300 tripulantes, foi preparada na Venezuela pelo Directório Revolucionário Ibérico de Libertação (DRIL). Era um organismo híbrido que nasceu da fusão entre o grupo de Galvão e um grupo de exilados espanhóis, dirigido por Jorge de Soutomayor, ex-combatente comunista na Guerra Civil de Espanha.

Aviões americanos acompanharam os movimentos do Santa Maria, que ostentava no castelo da proa a faixa “Santa Liberdade”, pintada à mão. Entretanto, enquanto decorriam as negociações, o corpo do piloto assassinado apodrecia no seu caixão, na capela do paquete.

Antes do assalto ao Santa Maria, o DRIL, que estava classificado pela CIA como “organização terrorista”, promovera atentados em várias cidades de Espanha. A bomba que o grupo fez explodir em 1960 na estação de Amara, em San Sebastián, matou uma criança de 2 anos, Begoña Urroz.

O crime foi atribuído por largo tempo à ETA, mas dados históricos revelados nos últimos meses em Espanha demonstram a autoria do DRIL. Era com esta gente que Mortágua e os outros democratas queriam combater as ditaduras ibéricas e apear do poder Salazar e Franco.

A 10 de Novembro de 1961, desvia à mão armada com Palma Inácio e mais uns tantos criminosos um avião da TAP, no voo Casablanca-Lisboa. Foi assim um pioneiro do terrorismo aéreo, com o objectivo singelo de sobrevoar Lisboa e outras cidades portuguesas a baixa altitude para lançar milhares de folhetos subversivos.

Se quisermos descobrir um rasgo verdadeiramente inovador nos oposicionistas ao Estado Novo, forçoso será recorrer à aeronáutica: o primeiro desvio de um avião comercial em todo o mundo. Os terroristas islâmicos regulam com atraso em relação aos nossos antifascistas, sempre na vanguarda.

Liga de Unidade e Ação Revolucionária – Wikipédia, a enciclopédia ...

O ASSALTO AO BANCO DE PORTUGAL

A 15 de Maio de 1967, Camilo Mortágua, Palma Inácio, António Barracosa e Luís Benvindo assaltam a filial do Banco de Portugal na Figueira da Foz. O golpe é comummente atribuído à LUAR, acrónimo de Liga de Unidade e Acção Revolucionária, mas tal não corresponde por inteiro à verdade.

Na data do assalto, a LUAR ainda não existia. Foi criada à pressa no mês seguinte, como reconheceu Emídio Guerreiro, um dos fundadores, “para dar uma cobertura política e credível ao assalto do banco” (‘Diário de Notícias’, 6/9/1999, pág. 15) e assim evitar e extradição para Portugal dos criminosos, que entretanto se haviam refugiado em França

Em consequência do golpe, Palma Inácio foi monetariamente crismado de “Palma Massas”. E havia fundadas razões para isso. A operação rendeu cerca de 30 mil contos, uma fortuna para a época, equivalente a 9 milhões de euros de hoje, ainda que boa parte das notas tenha sido depois recuperada pela PIDE.

“Logo que se apanharam com o dinheiro, acabou o romantismo revolucionário”, acusou depois Emídio Guerreiro, em entrevista a O DIABO (22/9/1992, pág. 8). É o costume. O dinheiro sobe sempre à cabeça das pessoas. Deviam ter lido Marx e Kautsky antes de começarem a roubar.

A TORRE BELA

A Herdade da Torre Bela, com 1700 hectares, a maior área de terra agrícola murada do País, pertencia ao duque de Lafões. A 23 de Abril de 1975, foi ocupada pelo “povo trabalhador” aos gritos de “a terra a quem a trabalha”.

Para comandar aquela tropa mista de camponeses, delinquentes e bêbados, aterrou na herdade ribatejana o revolucionário Camilo Mortágua, já grávido de ideias bloquistas.

O processo ficou documentado no filme “Torre Bela”, de Thomas Harlan (filho do cineasta Veit Harlan, com ligações ao regime nacional-socialista). Militante da extrema-esquerda, o alemão quis filmar a utopia socialista, mas dormia no quarto do duque. Era o único que tinha casa de banho privativa.

As imagens são divertidas e esclarecedoras: Mortágua e Wilson, outro ladrão de bancos, a doutrinar as massas sobre “latifundiários” e “cooperativas”; Zeca Afonso, Vitorino e o padre Fanhais, este também membro da LUAR, a cantar o Grândola de megafone, diante do povo aparvalhado; o inesquecível diálogo entre Wilson e o camponês avesso à “comprativa” [sic] sobre a enxada que “passa a ser de todos”; a inenarrável reunião em que o oficial do MFA incita à ocupação do palácio: “primeiro vocês ocupam e depois a lei há-de vir”; e os camponeses a experimentar as roupas dos patrões, remexendo-lhes as gavetas com um misto de culpa, curiosidade e desejo.

O filme é um documento notável de cinema directo, uma comédia do absurdo sobre a “reforma agrária”, processo de espoliação que nos custou os olhos da cara. Ainda há dias o Estado português foi condenado pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem a pagar mais 1,5 milhões de euros de indemnização a famílias expropriadas.

Os desvarios de Abril não começaram com o BPN ou as PPP (Parcerias Público-Privadas). Tiveram início logo após a revolução, com as ocupações de terras e as nacionalizações selváticas, que ainda agora figuram – de forma mais velada – entre os objectivos do Bloco de Esquerda, da menina Mortágua.



E DEPOIS DO ADEUS

Após a frustrada experiência na Torre Bela, os mais destacados membros da LUAR, como Mortágua e Palma Inácio, achegaram-se mais e mais aos partidos dominantes. Alguns membros da organização não gostaram. Um deles, Belmiro Martins, exprimiu o seu descontentamento ao jornal ‘Tal & Qual’ (5/9/1997, pág. 6): “Vejo que os chefes da LUAR se passam de armas e bagagens para o Poder […] Senti-me traído […] Decidi então que passaria a roubar para mim.”

Decidiu e cumpriu. Estabeleceu-se por conta própria no ramo dos furtos, secção de ourivesarias. Parece que assaltou mais de cem lojas. Afirma-se com orgulho o “maior assaltante de ourivesarias de todos os tempos”. Foi preso em 1977 e condenado, tendo cumprido 17 anos de cadeia. Foi libertado em 1994, mas logo se entusiasmou por outras montras a reluzir de ouro. De novo preso em 1997, saiu finalmente em 2006, quando oficiava de sacristão na cadeia de Pinheiro da Cruz.

Belmiro Martins chegou a integrar os órgãos sociais do Fórum Prisões, associação presidida pelo advogado de Otelo no caso das FP-25 de Abril, Romeu Francês, antigo militante do MRPP, que depois seria condenado em processos de burla, falsificação de documentos, abuso de confiança e fraude fiscal, que acabariam por ditar a sua expulsão da Ordem dos Advogados.

MORTÁGUA, HOJE

Um homem com a folha de serviços de Mortágua não podia deixar de ser homenageado pelo novo regime. A justiça democrática tarda, mas não falta. A 10 de Junho de 2005 foi-lhe atribuída a condecoração de Grande Oficial da Ordem da Liberdade, por Jorge Sampaio, então Presidente da República.

Camilo Mortágua, hoje com 81 anos, está estabelecido no Alvito, em pleno Alentejo, como empresário. É hoje um “agrário”, nome pejorativo que os revolucionários de antanho colavam na região aos proprietários de terras agrícolas.

Jornal O DIABO expõe vida do Pai de Mariana Mortágua - Luso PT 2016

Mariana Mortágua nasceu em 1986. Licenciada em Economia, é mestra pelo ISCTE (‘where else?’) com uma dissertação sobre “O Papel da Caixa Geral de Depósitos na Recente Crise Económica (2007-11)”. Militante do Bloco de Esquerda, a filha de Camilo Mortágua publicou dois livros a meias com Francisco Louçã.

Em 2012 editou “A Dívida(dura) – Portugal na crise do Euro” (Bertrand, 2012, 240 págs.) A obra foi apresentada na FNAC do Chiado por Marcelo Rebelo de Sousa, para escândalo dos bloquistas mais pedregosos. Em Abril de 2013 lançou “Isto é um assalto: a história da dívida em banda desenhada” (Bertrand, 2013, 184 págs.), com ilustrações de Nuno Saraiva.

A contracapa informa que o livro ”descreve o assalto que Portugal está a sofrer”. Reconheça-se, antes de mais, a legitimidade do título. Em matéria de assaltos, os Mortáguas são especialistas. O roubo que Portugal está a sofrer começou logo após a revolução, com o papá Camilo e outros que tais, imbuídos de um ideário que Mariana não rejeita. Limita-se a defendê-lo com outros termos e balelas, que aprendeu no ISCTE e na Rua da Palma.

No pai e na filha, a mesma necessidade de lutar contra a “ditadura” (seja a de Salazar ou a da dívida), o mesmo ódio ao “adversário” (seja lá ele quem for), a mesma receita de nacionalizações (começa-se com herdades, depois bancos, energia, água, transportes e tudo o que aparecer à frente), o mesmo desrespeito à propriedade alheia e quase uma relação de amor e ódio com o “grande capital financeiro”: o pai assaltava bancos, a filha faz teses de mestrado sobre a Caixa Geral de Depósitos.

Fonte, Jornal "O Diabo"

Alexandre Sarmento

12 comentários:

  1. Conheci a História desss3e criminoso através de um amigo tripulante no Navio Santa Maria , um sem vergonha , sem moral e cretino

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    1. Aquando do desvio do avião da TAP a sobrevoar, a baixa altitude o Marquês de Pombal, ainda apanhei alguns panfletos lançados do avião, junto do Diário de Notícias! Ouvi alguém a dizer que não apanhasse...

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  2. esse mortágua foi um grande criminoso, conheci bem a história do assalto ao Santa Maria , matou a sangue frio um jovem oficial que ia no navio , bandido e ainda ladra nas televisões, se este povo tivesse vergonha mudava de canal quando criminosos aparecem

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  3. Nacionalizar a fazenda dos Mortagua em Alvito?

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  4. Vale a pena descrever , em pormenor , a vida que tem sido a de um criminoso em qualquer regime civilizado e de direito. É que a maioria nem sabe quem é , o que fez e o que faz.

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  5. Todo o Português minimamente informado, sabe que o Camilo Mortagua é um Ladrão. Pelos vistos quem o condecurou não sabia. Ou se sabia; seguiu a regra da falsa Democracia, que passou a ser a de condecorar Ladrões do Passado, como se fossem os heróis desenvolvedores das grandes Obras do País, que foram feitas Por Salazar, o Verdadeiro Obreiro da Pátria, a quem os falsos democratas pós Abrilada, negam os seus Feitos, bem como negam a sua Honestidade e sua Herança de milhares de milhões, deixada para desenvolver o País, e que os falsos democratas destruiram em proveito próprio e dos amigos, sem nunca dizerem aos Portugueses, da existência de tal Fortuna, nem para onde a levaram ás escondidas. Roubada aos Portugueses. Viva Salazar Viva Portugal. CHEGA.

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  6. Esta “democracia” é um regime fraco e falhado. Só as minorias têm direitos, sem terem obrigações. A Justiça é lenta e desigual. As forças de autoridade têm medo de a exercer😬😡

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  7. Faz parte da génese socialista branquear criminosos,a melhor maneira é condecuralos, no tempo em que isto era Portugal codecurados eram os heróis.

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  8. Olhando pARA A NOSSA HISTORIA ,SEMPRE ASSIM FOI!!!!HEROIS CRIADOS PELA MENTIRA QUE DEPOIS FLORESCEM NA SOMBRA DA DEMOCRACIA,eSTOU LENDO O LIVRO DE p.cABRITA "os capitaes do vento"E AQUI SE VÊ QUE O 25 DE ABRIL AINDA NAO FOI BEM EXPLICADO O PC . QUASE DESTRUI PORTUGAL PARA DEPOIS INICIAR UMA NOVA ORDEM Á SUA MANEIRA COMO ERA NAQUELE TEMPO E AINDA HOJE É .,NOUTROS PAÍSES ,CASO MAIS RECENTE A VENEZUELA!!!!SE AS DITADURAS DE SALAZAR ERAM MÁS BEM,HÁ QUE FUGIR DAS DITADURAS COMUNISTAS!!! e HOJE ESSAS MENINAS !mortaguas"QUE JÁ FORAM APELIDADAS I TIVERAM ACCÇOES EXTREMISTAS SAO CONSIDERADAS DEMOCRATICAS PORQUE O PS LHES DEU O passaporte democratico,PORQUE PRECISAVA DISSO,aMANHA SE FOR PRECISO FARÁ
    O MESMO PELO GHEGA,O QUE ALIAS EU TENHO ESPERANÇA QUE O "CHEGA!NAO PRECISE DELES ,MAS QUE ANTES LHE TIRE O PODER FEDORENTO DESSES "FEDORENTOS"QUE ARRASAM ESTE PAÍS SEMPRE QUE VAO PARA O PODER.oU É O PANTANO,OU A BANCARROTA,A DESGOVERNAÇAO,OS BOYS,A CORRUPÇAO,ENFIM!!!!!!TUDO O QUE DE MAL É PARA ESTE PAÍS.E EU QUE DURANTE ALGUNS ANOS VOTEI NESTA GENTE!!!!PEÇO PERDAO!!!!!

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  9. A Mortagua é a tal que queria fazer pagar o SOL, as pessoas que tem a felícidade de o poder aproveitar,, quem tiver uma casa virada para o Sol paga mais impostos, seguno esta Mortágua, vergonhosa essa pessoa::

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O Molusco...

Para bom entendedor... «(...) A ambiguidade da figura de Caetano, de acordo com o The New York Times, tinha ficado bem demonstrada na sua at...