quarta-feira, 19 de maio de 2021

No Portugal dos Pequeninos!!!

 


Joe Berardo, culpado ou inocente?
Legalmente, sem duvida que é inocente!
Moralmente, sem duvida que é culpado!
Este senhor, lembro-me há mais de duas décadas ter sido apresentado como um modelo de empresário e empreendedor, na verdade, nunca me convenceu, sempre o tirei pela pinta, pois logo me pareceu mais um produto do aviário maçónico, logo me pareceu mais um dos boys, ou melhor, um dos masters do sistema, adulado pelos social-parasitas de todos os quadrantes políticos, falava-se em milhões, muitos milhões, milhões de quem e beneficiando quem?
Pois, benefícios houve, não duvido, sempre os mesmos, sempre a mesma máfia, os comensais do regime, desde os camaradas dos partidos políticos, lojas maçónicas, advogados, magistrados e alguns dos já habituais ratos de esgoto.
Pergunto, num país destes em que o comum cidadão dificilmente e dando todas as garantias tem acesso a credito bancário, como foi possível um bandalho destes ter tido acesso a mil milhões de euros de créditos, que pasme-se, não há agora bens penhoráveis ou que sirvam de garantia para tal buraco financeiro.
Certo é que mais uma vez vamos ser nós o povinho a pagar as vacas ao dono, uns comeram a carne e nós vamos mais uma vez roer os ossos.
Que dizer, quando neste país tudo rouba, desde o presidente da junta, ao agente da autoridade, ao magistrado, ao deputado, ao ministro, ao Primeiro Ministro, está tudo dito, o que temos em cima da mesa é o regime parido pelo 25 de Abril, a Cleptocracia/Ineptocracia, ou resumindo, um regime em que um pequeno grupo de malfeitores vive de parasitismo de uma larga maioria de cidadãos, os Vampiros, como diz a canção de um cantador de má memoria, "eles comem tudo e não deixam nada!!!"
A tal liberdade com que embriagaram este povinho apenas serviu para ocultar estas actividades criminosas, neste pais quem rouba um tostão é ladrão, quem rouba milhões é agraciado com uma comenda...

Como diria o meu querido pai, quiuspariu!!!

Alexandre Sarmento

1 comentário:

  1. Magnifica descrição de uma realidade que está à vista de todos. Oportuno documento para ser amplamente divulgado em tempo de eleições, para que o povo votante exerça a força do seu voto com a consciência de estar a contribuir para o fim desta pouca vergonha que pressiona o povo português para a pobreza.

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