sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Entrevista de um molusco à revista Playboy!!!





 40 anos depois de uma das entrevistas mais polémicas do Brasil dada por Luís Inicio Lula da Silva, relembremos essa mesma entrevista concedida à Revista Playboy, na edição nº48 de 1979.
Memorável entrevista, anedótica e ilustradora do nível intelectual e da parca inteligência de um parasita levado ao colo por uma determinada elite, de tal forma que ainda hoje é uma das figuras carismáticas de uma grande parte dos brasileiros imbecilizados e marxistas do outro lado do oceano Atlântico.
Vale a pena ler, uma entrevista que poderia muito bem servir de guião para um filme, não sei de que género, comédia, tragédia ou apenas o relato do passado de um imbecil a quem o voto de milhões de seus iguais levou à ribalta!!!

Entrevista caricata que foca variados aspectos da vida e modus operandi de um labrego elevado à condição de herói ou superstar, enfim, mais um líder de papelão, mais um boneco nas mãos de alguém que manobra nos bastidores, só assim se compreende que tal figurino tenha adquirido estatuto e visibilidade a nível mundial, sendo mesmo apontado pelos doentes mentais marxisto-lobotomizados como sendo um símbolo de liberdade e desenvolvimento!!!

Poderia escrever mais um pouco, mas, acreditem, vale a pena ler a entrevista na íntegra tal como está mais abaixo nas fotos das folhas da publicação em questão!!!
Divirtam-se, ou então temam pelo futuro da humanidade, com líderes destes tudo é de esperar...

Define-se o ser humano como tendo espinha dorsal, vertebrado, mas neste caso, sem dúvida alguma estamos na presença de um molusco, talvez um verme rastejante, quiçá um cefalópode, produto de uma brutal campanha de marketing político!!!

Alexandre Sarmento




«(…)Playboy – Há alguma figura de renome que tenha inspirado você? Alguém de agora ou do passado?

Lula [pensa um pouco]- Há algumas figuras que eu admiro muito, sem contar o nosso Tiradentes e outros que fizeram muito pela independência do Brasil (…). Um cara que me emociona muito é o Gandhi (…). Outro que eu admiro muito é o Che Guevara, que se dedicou inteiramente à sua causa. Essa dedicação é que me faz admirar um homem.

Playboy – A ação e a ideologia?

Lula – Não está em jogo a ideologia, o que ele pensava, mas a atitude, a dedicação. Se todo mundo desse um pouco de si como eles, as coisas não andariam como andam no mundo. (…)

Playboy – Alguém mais que você admira?

Lula [pausa, olhando as paredes] - O Mao Tse-Tung também lutou por aquilo que achava certo, lutou para transformar alguma coisa.

Playboy – Diga mais…

Lula – Por exemplo… O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer.

Playboy – Quer dizer que você admira o Adolfo?

Lula – [enfático] Não, não. O que eu admiro é a disposição, a força, a dedicação. É diferente de admirar as ideias dele, a ideologia dele.

Playboy – E entre os vivos?

Lula [pensando] – O Fidel Castro, que também se dedicou a uma causa e lutou contra tudo.

Playboy – Mais.

Lula – Khomeini. Eu não conheço muito a coisa sobre o Irã, mas a força que o Khomeini mostrou, a determinação de acabar com aquele regime do Xá foi um negócio sério.

Playboy – As pessoas que você disse que admira derrubaram ou ajudaram a derrubar governos. Mera coincidência?

Lula [rápido] – Não, não é mera coincidência, não. É que todos eles estavam ao lado dos menos favorecidos.

Playboy – No novo Irã, já foram mortas centenas de pessoas. Isso não abala a sua admiração pelo Khomeini?

Lula – É um grande erro… (…) Ninguém pode ter a pretensão de governar sem oposição. E ninguém tem o direito de matar ninguém. Nós precisamos aprender a conviver com quem é contra a gene, com quem quer derrubar a gente. (…) É preciso fazer alguma coisa para ganhar mais adeptos, não se preocupar com a minoria descontente, mas se importar com a maioria dos contentes.

A referência a Hitler se presta a uma ironia sinistra: “O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer”. Sem dúvida, o homem era o senhor do fogo…

Lula mudou? Digamos que alguns facínoras foram acrescentados à sua galeria: Ahmadinejad, Khadafi, Omar Hassan Ahmad al-Bashir (o genocida do Sudão)… Fidel, bem…, a múmia, rejeitada até pelo diabo, continua objeto de culto…

De todas as admirações, esta que diz pouco se importar com ideologia é, sem dúvida, a mais perigosa. Afinal, 40 anos depois daquela entrevista, indagado se não se incomodava em receber Ahmadinejad, que nega o holocausto dos judeus, promovido por Hitler – aquele que “tinha o fogo de se propor a fazer alguma coisa”, Lula respondeu:

Muito pelo contrário. Não estou preocupado com judeus nem com árabes. Estou preocupado com a relação do estado brasileiro com o estado iraniano. Temos uma relação comercial, queremos ter uma relação política”.(...)»






















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