quinta-feira, 25 de novembro de 2021

A quem teme o sistema?

 



De quem tem medo o Sistema?

Começa a ser notório que os donos do sistema temem que uma nova consciência renasça no corpo e alma deste povo, quando isso acontecer, tudo muda, pois, não será o aparecer de um D. Sebastião numa manhã de nevoeiro que irá mudar o que quer que seja, só acontecerá uma real mudança quando este povo se unir sob a batuta dos ensinamentos dos nossos ancestrais e se revoltar contra o jugo da cambada maçónica que nos corrói a Nação e nos tem destruído nos últimos séculos.
Será esse o ponto de viragem, o cumprir do V Império do Padre António Vieira, de Fernando Pessoa, ou do nosso mui grande Agostinho da Silva, a continuação da Revolução iniciada por Salazar e pelo seu Estado Novo, a reconquista do nosso lugar na História do Universo, a reconquista da nossa dignidade e a reconquista do nosso lugar como Nação civilizadora e portadora de espiritualidade!!!
Um regresso às origens, um regresso à originalidade e o deixar para trás o copiar de atitudes, de formas de estar e experiências governativas e de domínio que se comprovaram absolutamente desumanas, desiguais e castradoras das verdadeiras liberdades individuais, atitudes que provaram levar ao caos e apenas promoveram atraso civilizacional, regimes e políticas apenas focadas numa melhoria aparente e materialista, políticas que aos poucos foram desumanizando a sociedade, políticas que aos poucos fracturaram a sociedade acabaram com a família e destruíram o espírito de Nação, reduzindo-nos a meros objectos ao serviço de uma pequena elite sem valores, uma elite para a qual só um valor conta, o Capital!!!
Portanto, esqueçam as figuras que o sistema vai fabricando para nós manter alheados da realidade, a saída para este marasmo não está em Venturas, não está em Costas, não está em Rios, nem em qualquer outro pré-fabricado pelos senhores do sistema, os tais fabricos made in Lojas Maçónicas.
Está na altura de cada um assumir uma atitude consciente, de cada um buscar em si mesmo o melhor de si próprio, de buscar a unanimidade no grupo, já é tempo do retorno ao comunalismo, à família, ao clã, à tribo e à Nação, olhemos para aquilo que nos une, para aquilo que temos em comum e não para aquilo em que divergimos, não somos apenas portugueses quando joga a Selecção Nacional, não somos portugueses apenas quando se comemora uma efeméride, não devemos ser portugueses de forma intermitente, mas sim, devemos ser portugueses de corpo e alma, todos os dias, a todas as horas e a todos os segundos da nossa vida, Portugal Sempre.
Podemos e devemos, aliás, temos a obrigação de defender a nossa identidade, temos a obrigação de entender que só com o espírito daqueles que partiram nas caravelas, daqueles que desbravaram novos territórios, só com a coragem, só com a fé daqueles que partiram em rumo a um mundo novo e desconhecido poderemos vencer o desafio que se nos coloca, está na hora, antes tarde do que nunca, despertem e seja cada um de vós um dos motores de mudança, que seja cada um de vós um verdadeiro de foco de consciência, espiritualidade e humanidade, foi a fé que nos moveu no passado, terá que ser a fé aquilo que nos levará a bom porto de novo.

A bem da Nação.

Alexandre Sarmento

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