terça-feira, 15 de outubro de 2019

Facebook, a nova KGB!!!



Resultado de imagem para facebook KGB



Voto de protesto ao meu novo bloqueio de 30 dias no meu perfil principal.(e por inerência nos meus 3 perfis)

Chamam a isto uma rede social, eu arrisco chamar-lhe a PIDE do sistema, a PIDE deste regime comunista, a PIDE da ditadura comuno-fascista instaurada há décadas neste país!!!
Vergonha, um regime que se diz de liberdade usar deste método castrador das liberdades individuais, neste caso a liberdade de expressão.
Reprovo a atitude e replico, de que têm medo, têm medo da verdade, têm medo que a verdade deite por terra a mentira que há demasiado tempo suporta o sistema?
Abram os olhos, portugueses, vivemos um regime totalitário e não tarda alguns de nós vão começar a desaparecer, estão a tentar silenciar a nossa voz e acção por todos os meios, um jogo viciado em que deixámos de ter voz activa e vontade própria e passámos a ser objecto da violência deste regime parasita e totalitário, e para terminar, dizem que vivíamos em ditadura no tempo de Salazar, então hoje vivemos o quê?

"Esta rede social desrespeita a liberdade de expressão consagrada no artº37º da Constituição da Republica Portuguesa, como tal incorre no crime de atentado à liberdade de expressão, muito gostaria de saber em que aspecto faltei ou incorri em falta, com esta e outras publicações, tudo o que está no texto está devidamente fundamentado, tudo é verdade, tudo factual, terei de por em questão a idoneidade da equipa de revisores desta rede social, terei eu que promover um abaixo assinado e levar este assunto da censura desta rede social à Assembleia da Republica?
Esta rede social da forma como manipula e modela a opinião e a percepção das realidade está a meu ver a funcionar como uma verdadeira polícia politica, uma CIA, uma Stasi, um KGB, desculpem, meus senhores, mas se o não são, não andarão muito longe disso.
Reprovo o acto, reprovo a vossa atitude, reprovo esta atitude típica de uma instituição ao serviço de um regime comunista e totalitário.
Por que razão temos hoje a nossa voz amordaçada, quem dita as regras, quem são os sensores do regime, quem faz hoje o papel de lápis azul e porquê, sabem responder-me?
E agora, para terminar, bem sei que de nada adianta, mas acham justo calar a opinião que alguém de forma objectiva e idónea proferiu?
Passem bem, meus senhores, metam a mão na consciência, isto se a tiverem, hoje sou eu a calar a minha voz, creio num futuro não muito distante sejam também vocês a ver silenciada a vossa, pensem nisso!!!


Cumprimentos,


Alexandre Sarmento"



Eis o texto que me valeu este bloqueio...

Os verdadeiros "parasitas sociais"!!!

“grupos que, em termos de composição de rendimento, vivem exclusivamente de subsídios do Estado”

"A etnia cigana tem de interiorizar o Estado de direito porque, para eles, as regras não são para lhes serem aplicadas. Há um enorme sentimento de impunidade, sentem que nada lhes vai acontecer"

Declarações originais que constatam uma mera verdade, não consigo entender porque é chamado de racista. Só pessoas que nunca conviveram com os ciganos é que acham que são uns coitados e que se conseguem integrar. Não é fácil de lidar com eles, criam medo, roubam e tratam mal as pessoas porque lhes apetece. Eles próprios isolam-se da sociedade, fecham-se entre si e não querem misturas. Ora, nesta situação não existe racismo, o próprio povo é que não quer ser integrado. Existem cerca de 37 mil ciganos em Portugal, representando cerca de 0,4% da população portuguesa. Em termos numéricos parecem poucos, mas incomodam. Incomodam porque são uma minoria em que a maioria dependem exclusivamente do RSI (Rendimento Social de Inserção). Irónico não é? Uma minoria que a maioria está “à mama do estado”. Mostrando alguns factos interessantes para não dizerem que crítico sem nenhum fundamento. Dos 37 mil ciganos, apenas 8,7% têm o 3º ciclo, ou seja, 91,3% não têm o 3º ciclo do ensino básico. Isto porque as próprias famílias obrigam as crianças a saírem das escolas, roubando o futuro e a possibilidade de escolha para uma vida melhor, negligenciando a importância da infância e do conhecimento. Acham que já aprenderam o suficiente para sobreviver na vida e que não precisam de mais porque a vida deles é aquela, vender nas feiras ou tráfico, casar cedo, terem muitos filhos, vender na feira, casar cedo, terem muitos filhos…. E assim sucessivamente, uma espiral inquebrável e que dura até aos dias de hoje. Reparem, 2/3 da população cigana casa-se com menos de 19 anos, dos quais 16% fizeram-no entre os 12 e os 14 anos, mais um facto que mostra o anacronismo da sua comunidade. É uma cultura que apoia a opressão à mulher. A comunidade cigana tem fama e proveito de serem conhecidos pela forma como tratam as suas mulheres e não são pelas melhores causas. O abandono escolar precoce das raparigas ciganas é muito superior ao dos rapazes. Quando casam estão sujeitos a um teste de virgindade. As viúvas não podem voltar a casar e submetem-se às vontades dos filhos. A violência sobre as mulheres é comum. São obrigadas a casar assim que entram na adolescência. Acho que não preciso de continuar as inúmeras acções que oprimem as mulheres ciganas. Muitos dizem: “não arranjam trabalho porque têm falta de escolaridade….”. Verdade! Mas os culpados são eles próprios como vimos anteriormente e também por falta de interesse. Ah! “Interesse”, uma palavra muito interessante, especialmente entre os ciganos, porquê? Para receberem o RSI tem de estudar, portanto 50% dos ciganos tendem a ficar na escola mais tempo só para beneficiarem do RSI, se não fosse esse “interesse”, nem sequer punham os pés nas escolas. Muitos perguntam o que é que os ciganos fazem, a reposta é muito simples, em termos sociais eles não fazem nada são parasitas do estado. Não fazem descontos como todos os outros mesmo sendo “empresários em nome individual”, já que não querem trabalhar por contra de outrem. Não contribuem mas preocupam-se em usufruir. Vejamos dois exemplos: Uma pessoa que trabalha, recebe um salário mínimo, tem 2 crianças no ensino básico com esperança de dar a melhor educação, paga impostos, contribui para sociedade, tem responsabilidade social, claramente precisa de algum apoio financeiro, mas esta não é concedida porque por alguma razão não satisfaz todos os requisitos necessários e não tem direito ao RSI. Um cigano, não desconta, tem 3 ou 4 filhos, faz algumas vendas nas feiras e pior, incentiva o trafico de produtos ilegais, tudo o que ele ganha é líquido, porque não paga impostos e ainda recebe RSI e uma casa comparticipada pela câmara. Paro um pouco e penso, mais vale ser cigano, não ter de trabalhar, viver do RSI e ter uma casa de borla. Trabalhar e pagar impostos para que os outros não trabalhem?! Claramente estou do lado errado da equação! Mais um exemplo triste foi o caso das piscinas de Estremoz em 2015. Foram expulsos pela câmara. E agora? A Câmara é racista xenófoba? Eu até acho que foi um ato corajoso para proteger a restante população, quer biologicamente quer psicologicamente! Eles usufruíam das piscinas como banheiras para os seus banhos, mas acima de tudo achavam que estavam perante uma toilette, onde faziam as suas necessidades fisiológicas. O ponto positivo é que são biodegradáveis. Contudo nem todos os ciganos têm esta natureza, mas dos poucos que ainda sentem alguma responsabilidade social e que pretendem sair do ciclo vicioso de ser um cigano são excomungados. Claro esta minoria de ciganos dentro desta minoria étnica é irrisória. A comunidade cigana devia estar mais que agradecida à sociedade que os acolhe sem lhes impor qualquer tipo de contrapartida, como o povo Português. Pelo menos deviam contribuir para o desenvolvimento social do país nem que seja pagarem por aquilo que usufruem. Exigir sem dar nada em troca achando que tudo o que tocam lhes pertence é uma atitude que também é fruto desta nossa sociedade tolerante. A culpa também é nossa, de todos, porque foi-lhes permitido tudo aquilo que são hoje, permitindo que haja excepções no Estado de Direito e criando este parasita social. (texto roubado num blog amigo e pelos vistos também ele de um autor atento a estas assincronias sociais, a esta dualidade de critérios seja em termos de assistência social, saúde, educação ou mesmo pelo tratamento privilegiado perante as forças de segurança e justiça)


Alexandre Sarmento



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