domingo, 27 de outubro de 2024

Um país em estado de sítio, prenúncio de uma morte anunciada.

 


A Região de Lisboa e bairros limítrofes está a ferro e fogo, pedra e pauladas, catanadas e facadas... andam por aí, pela calada da noite, bandos de alienígenas enlouquecidos, anencefalizados, carregados de ódios de morte, raivas cegas e surdas, quais feras à solta, incontroláveis...
... espalhando a violência, a destruição, o terror e o caos entre os cidadão inocentes, pacíficos e trabalhadores da região de Lisboa, os cidadãos que com os seus impostos pagam os rendimentos mínimos dos "desempregados" alienígenas que ora os esfaqueiam, brutalizam, lhes destroem os teres e haveres, etc.... cidadãos que os receberam e continuam a receber de braços abertos, neste País outrora um jardim de beleza, de paz e segurança pública quase total, à beira mar plantado...
Ao que parece todas estas acções de inqualificável terrorismo anti cidadãos de Lisboa e arredores, foram desencadeadas como vingança e retaliação, pura e dura, contra a intervenção de um agente da autoridade, que terá dado ordem de parar a um senhor condutor alienígena, por este ter transgredido regras de trânsito, o qual não obedeceu, fugiu, terá batido em viaturas estacionadas, etc... e, o agente da PSP, em circunstâncias que desconheço, usou a sua arma de fogo para se fazer cumprir, tendo daí resultado a morte do condutor em questão.
Fui 19 anos oficial da PSP, tendo sido Cmdt das mais diversas unidades de polícia nacionais e internacionais; digamos que estou à vontade para ter uma opinião válida acerca deste assunto.
1º Reconheço que, numa análise imediata do caso, o agente da autoridade se excedeu no uso da força e que, aparentemente, nada terá justificado o uso da arma de fogo, como tal, a Instituição PSP cumpriu urgente os seus deveres, abriu um processo disciplinar interno, colocou o agente numa situação de "não prestação de serviços" em casa, a PJ averiguou as circunstâncias do incidente mortal, e o caso está no Ministério Público.
2º Temos pois que a Instituição PSP, a PJ e o Ministério Público, têm dado execução às suas responsabilidades relativas ao caso, com uma eficácia notável, o que permitirá, quer à PSP, quer ao Tribunal, aplicar ao agente da PSP as medidas, que a Disciplina interna da PSP/MAI e a Justiça exijam.
3º Resumindo, se o agente da PSP efectivamente errou, como tudo parece indicar, tendo daí resultado a morte da vítima desta ocorrência... a Justiça está a actuar com invulgar celeridade, e será seguramente justa.
4º Daqui se infere que, face ao incidente em questão, o Estado, PSP e Poder Judicial, estão a cumprir com rigor e óptima prontidão, as suas responsabilidades.
5º Importa fazer uma chamada à razão dos grupos de alienígenas e terroristas, que se divertem em Lisboa e arredores, noites dentro a destruir bens privados de pessoas inocentes, pelo fogo e pela violência e, a agredir e esfaquear infelizes cidadãos passantes, (há um motorista da carris, à beira da morte)... dos seguintes particulares do caso:-
- O caso triste da morte de um senhor deles, na sequência duma intervenção da PSP, foi e é apenas (1) uma intervenção, entre os muitos milhares de intervenções feitas pela PSP, diariamente, em todo o território nacional e ilhas adjacentes. Há sempre uma % de intervenções com desenvolvimentos imprevistos e infelizes, foi o caso.
Infalível só mesmo Deus e os alienígenas, como sabemos; falando de simples mortais, como são os agentes da PSP, alguns por vezes falham, com consequências imprevisíveis.
- O agente que se terá excedido no uso da arma de fogo, é apenas 1 agente, de entre os mais de 23.000 agentes da PSP, que cobrem o território urbano nacional e garantem a lei e a ordem 24 horas por dia, 7 dias por semana; não param e não dormem, excepto por turnos.
- Embora este aspecto não justifique de modo algum o uso da arma de fogo pelo agente da PSP, o facto é que, caso o senhor que foi morto tivesse obedecido às ordens da autoridade, nada tinha acontecido.
- Como é óbvio, quando há falhas por parte dos agentes da autoridade no terreno, a responsabilidade imediata é desses agentes e do seu enquadramento hierárquico no local; para isso, todos eles recebem formação mais que bastante, teórica e prática, para cumprirem as suas funções, nos termos das leis em vigor. (fui Director de Ensino da Escola Prática da PSP)
Embora o assunto justifique um romance, limito-me a dizer que, o controle dos ataques terroristas dos alienígenas que, pelos vistos continuam e terão tendência para se espalharem, não será fácil, só o seria com o uso da necessária e suficiente força para travar tais anencefálicos seres.
Qualquer elemento da força de polícia nomeada para controlar no terreno, os actos terroristas em curso, sabe que se usar qualquer tipo ou grau de força, bastão, arma, balas de borracha, etc . ..
.. caso haja o azar de daí resultar morte ou ferimento grave num dos terroristas... esse agente e quem o Comanda vão ter de se haver com a eventual expulsão da PSP, perda do pão e da sobrevivência... e prisão...
... quando se inicia um processo do uso da força, o seu desenvolvimento é sempre imprevisível, arriscar, só com a certeza que a Instituição que se serve, o Poder Judicial, os Média, a opinião pública e o Poder Político estão de pedra e cal em apoio dos agentes no terreno, cumpridas que sejam as limitações da lei... mas... não estão...
... o poder político segue lógicas eleitoralistas e populistas, os média obedecem aos seus patrões e escrevem o que vende mais papel, o Poder Judicial segue as interpretações dos códigos nos conformes dos modismos e modernismos de novas ideias que por aí andam à solta...
... certo certinho para os agentes nas frentes de combate contra a criminalidade, é que se fizer arrisca-se a que.... se nada fizer nada lhes acontece... convinha que os cidadão que agora perderam já os seus carros, que foram esfaqueados e brutalizados e todos os outros pensem nisto...
... os agentes de qualquer autoridade só estarão fortemente motivados para se fazerem cumprir, se tiverem uma retaguarda (instituição, judicial, políticos, média, opinião pública...) que os defenda em caso de intervenções que corram menos bem, desde que claro cumpram as regras estabelecidas, mas... os teóricos não sabem... os práticos sim... no aceso destas e outras refregas, como o enfrentar os loucos varridos incendiários das noites de Lisboa... a probabilidade de casos de excessos é elevadíssima... excepto ... se os agentes da autoridade se contiverem e deixarem arder.... ou se deixarem agredir e pisar, quiçá matar...
Temos o que merecemos...
Escrito ao correr da pena.... desabafos... que Deus proteja os cidadãos de Lisboa, os agentes das autoridades várias.... e que trave os loucos... que metemos dentro da nossa casa, pelas mãos políticas.
Mas eles continuam a chegar..

José Luiz da Costa Sousa

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