Dois pesos e duas medidas!!!

Mas afinal vivemos onde?
Qual o papel dos agentes das forças de segurança?
Vivemos onde?
Que somos afinal?
E por alma de quem teremos nós que sustentar uma cambada de parasitas, desocupados, criminosos e racistas e xenófobos?
Pois, estas questões deveriam ser respondidas pelos nossos governantes, afinal a quem devem obediência, quem os mandatou para governar, a quem devem proteger, pelos interesses de quem devem lutar?
Dizem que somos racistas e xenófobos, pergunto, quem, nós, aqueles que trabalham todos os dias, cumprem as suas obrigações para com a sociedade, os que passam privações, os que se esforçam, muitas vezes de forma quase desumana para que consigamos manter a dignidade e o bom nome, para que consigamos manter em condições condignas e minimamente confortáveis as nossas famílias, filhos, netos, pais e avós, uma verdadeira luta diária, um esforço enorme que o sistema pouco ou nada apoia!!!
Pois, somos racistas porque sustentamos através de uma brutal e injusta carga fiscal todo o tipo de parasitas sociais, parasitas esses que se tornaram nos beneficiados do sistema, mas afinal que culpa tem o comum cidadão, que determinadas minorias ou etnias não se insiram na sociedade, que vivam como marginais, que na verdade sejam eles mesmos marginais voluntários, gente que em nada contribui para o bem estar e funcionamento desta sociedade, gente que em nada contribui social e materialmente para que haja uma verdadeira integração dos mesmos numa sociedade que se pretende funcional e igualitária?
Pergunto, como pretendem ter direitos, se não cumprem com as suas obrigações e deveres?
Pergunto, também nós portugueses imigramos, também nós em algum tempo ou época fomos minorias, mas uma grande verdade há a dizer, nunca vivemos de parasitismo daqueles que bem ou mal nos acolheram, sempre soubemos ocupar o nosso lugar, sempre fizemos com que nos respeitassem, soubemos estar, tivemos a humildade de reconhecer quem nos acolheu...
Na verdade, fomos trabalhadores incansáveis, soubemos fazer pontes e ao mesmo tempo soubemos manter a nossa identidade cultural, soubemos manter o nosso espírito de nação, mesmo a milhares de quilómetros da pátria mãe, nunca exigimos mais do que aquilo que merecíamos, sempre nos integrámos, sempre nos adaptámos a novos desafios e em terras longínquas, fizemos das tripas coração para que fossemos reconhecidos como um povo exemplar, ordeiro e trabalhador!!!
Vamos então focar o propósito desta dissertação, os recentes acontecimentos, os lamentáveis episódios de violência, ou melhor, o confronto entre a comunidade negra e as forças da autoridade na região de Lisboa, já se tornam recorrentes este tipo de situações, demasiadamente recorrentes, e porquê?
Pois, o porquê, muito simples, e neste caso vou ser "curto e grosso", porque toda uma classe de desocupados, criminosos e social-parasitas não se sabe comportar, não respeita o povo que os acolheu, ou melhor, vivem de parasitismo do povo que os acolheu, e pior, pretendem, alem de viver de parasitismo obrigar os seus hospedeiros aceitar os seus hábitos e modo de vida marginais, gente que não trabalha, rouba, espanca, trafica droga e armas e não se inserem nem se esforçam pela sua inserção na sociedade, pois está claro, uma mistura explosiva em termos sociais, o caos, a desordem total, de tal forma que nem sequer as forças da autoridade conseguem manter a desejável ordem, mas há mais, há algo por trás desta triste e revoltante situação, a questão politica, a protecção que uma determinada força politica tem em relação a este problema das minorias ou etnias, o ganho em termos políticos de partidos ou organizações politicas pejadas de desocupados, parasitas, drogados e outro tipo de anormalidades fora do standard do verdadeiro ser humano, estou como é óbvio a falar do Bloco de Esquerda e da organização racista e xenófoba "SOS Racismo", e o seu líder, um lambão extremista que dá pelo nome de Mamadou Ba, quem sustenta esse senhor, esse social-parasita e a sua instituição radical de promoção ao ódio e violência, tenho um recado para esse senhor, se está assim tão mal por cá, porque não ruma ao seu pais de origem?
Será que este senhor usufrui de mordomias semelhantes no seu país de origem, como se vive no seu país de origem, e se invertêssemos a situação, se fossemos nós viver paro o país de origem de todos estes queixosos, como seriamos tratados, iríamos nós viver de parasitagem do sistema, promover actos de violência e vandalismo, claro que não, pois em vez de haver umas merecidas bastonadas sem duvida alguma seriamos alvo de sanções muito mais graves, chegando mesmo ao limite de condenação, de prisão ou mesmo condenação a pena capital!!!
Mais uma vez, reitero, temos um país de brandos costumes, temos um povo demasiado tolerante e por isso mesmo acabamos por ser violentados por essas falsamente apelidadas de minorias étnicas!!!
Mas que povo é este que foi escorraçado de África, fomos vitimas de racismo, disseram-nos que aquela era terra de pretos e que os brancos deveriam rumar ao seu território, pergunto, então qual a nossa terra, dois pesos e duas medidas por alma de quem, ou dentro em breve também seremos corridos da terra dos nossos ancestrais, a terra em que evoluímos?
Está na hora de devolver este país aos portugueses, está na hora de devolver a dignidade ao povo português e está na ora de recambiar todos aqueles que não se inserem, não contribuem para o bem estar e para uma sociedade mais justa e funcional para os seus países de origem, pois já temos por cá muita gente que sempre trabalho ou contribui a passar dificuldades!!!
Se alguém merece, se alguém é prioritário são os verdadeiros portugueses, sejam eles de que origem forem pois somos há muito uma sociedade multi-étnica e multi-racial, reitero, não sou racista nem xenófobo, apenas não pactuo com verdadeiras aberrações, desigualdade de tratamento ou inversão de papeis, muito menos com estratégias de vitimização e aproveitamento politico!!!

A bem da Nação.

Alexandre Sarmento