domingo, 2 de janeiro de 2022

Maçonaria, infiltraram-se em tudo.

 

Infelizmente este é um assunto que passa ao lado da grande maioria, enquanto isso a nossa sociedade vai vendo corroídos os seus pilares por esta seita demoníaca.
«Em cerca de 300 anos, a maçonaria conseguiu formar e conformar a opinião pública do nosso tempo, inclusive a partir dos mais elevados estratos políticos. Um exemplo ou caso concreto: no jornal Levante (edição digital, n.º 2534, 12 de Dezembro de 2004, p. 2), um jornalista perguntou ao valenciano Ramón Torres, Grande Comendador ou presidente do Supremo Conselho do Rito Escocês Antigo e Aceite do Grau 33 para Espanha: "No Parlamento Europeu os mações estão em maioria?". Ramón Torres respondeu: "Sim, entre 60 e 70%". E, como é lógico, votam no Parlamento Europeu em sintonia com os seus princípios e a sua ideologia. Todos se lembram do resultado de algumas votações sobre questões sensíveis e de palpitante actualidade. Observe-se que a representação das esquerdas e das direitas políticas na União Europeia ocupa aproximadamente metade do arco parlamentar. A maioria dos eurodeputados mações pertence ao grupo socialista. A percentagem restante terá de ser enquadrada no Partido Popular Europeu. Uma percentagem de 10% de flutuação é demasiado ambígua. Porque não se diz o número exacto de mações que há no Parlamento Europeu e a sua identificação pessoal? Aí entra o segredo maçónico. Além disso, tem-se a impressão de que se trata de uma percentagem considerável.


(…) A infiltração da maçonaria na Turquia ajuda a explicar a complacência com que a sua proposta de adesão à União Europeia foi recebida por não poucos eurodeputados e políticos de vários quadrantes. Além disso, os quase 100 milhões de turcos – residentes na Turquia e emigrantes sobretudo na Alemanha – serviram e servirão de álibi ou justificação arrevezada para não mencionar as raízes cristãs da Europa na sua última Constituição, elaborada sob a direcção de Giscard d’Estaing, membro do Grande Oriente Francês (Grau 32), ou maçonaria irregular, a mais anticristã. Nega-se assim uma realidade histórica. Não se trata de um futuro hipotético, mas de um passado já irreversível. A Europa é uma realidade mais cultural do que geográfica. Ela é o que é por obra do cristianismo, unitário no primeiro milénio de existência da Igreja e com várias modalidades no segundo, sendo principalmente católica nos países meridionais, ortodoxa nos orientais, protestante nos nórdicos e anglicana numa das extremidades ocidentais (a Grã-Bretanha). Além deste, há dois ingredientes e factores da Europa admitidos por todos – o legado grego e romano – que conformaram a Europa depois da avalancha dos bárbaros, graças à Igreja Católica, que conservou e transmitiu o seu pensamento através das bibliotecas dos mosteiros, das universidades, etc., e que contribuiu, entre outros aspectos, para o renascimento da arte grega por meio do mecenato dos Papas.
(…) No edifício da ONU em Nova Iorque há uma sala não muito grande dedicada à oração dos crentes e à reflexão dos descrentes em termos religiosos. Por isso, segundo a mulata que serviu de guia do meu grupo hispano-falante, não há nela nenhum símbolo religioso: nem cruz cristã, nem meia-lua islâmica, nem roda budista, etc. Quando lhe perguntaram "E esta pedra, o que simboliza? Porque está aqui?", a sua reacção foi um tanto atrapalhada.
É a mesma que há no "templo" de todas as lojas maçónicas – a "Pedra Bruta", que se encontra à esquerda do altar onde estão o Livro Sagrado, o esquadro e o compasso. É uma pedra tirada da pedreira, sem desbaste, que simboliza o homem "profano", ou não mação. Dela se irá extrair a estátua representativa do "homem perfeito, ideal", ou seja, a "Pedra Cúbica", lisa, perfeitamente talhada, que simboliza o mação aperfeiçoado por meio dos ritos de iniciação, com os seus graus, e da ajuda dos "irmãos". Eis a inspiração da maçonaria: o antropocentrismo».
Manuel Guerra («A Trama Maçónica»).

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