"Consideramos as tentativas para minar a legitimidade das Nações Unidas como algo extremamente perigoso. Isso poderia levar ao colapso de toda a arquitectura das relações internacionais e nada mais restaria senão a lei da força. Teríamos então um mundo dominado pelo egoísmo em vez do trabalho colectivo, um mundo caracterizado pela tirania e não pela igualdade. Não haveria democracia nem liberdade num mundo onde os diferentes estados seriam substituídos por um número crescente de protectorados e territórios externamente controlados" (discurso de Vladimir Putin nas Nações Unidas, 2015).
Pelo que podemos depreender, esta figura alinhava pela batuta globalista, o que, sem dúvida me deixa de pá atrás, e sabendo nós que a alta política é um jogo de espelhos, não ponho a mão no fogo por ninguém.
Alexandre Sarmento
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