segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Quem somos hoje, para onde caminhamos?


No passado exultámos com as nossas vitórias em combate, com os nossos feitos, com as nossas conquistas e com aquilo que nos definiu como raça e nação!!!

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Hoje somos um resquício da raça e nação de outrora, exultamos com a mísera vitória de um clube de futebol, com assuntos mesquinhos, com banalidades que em nada nos engrandecem, fazemos de uma competição na qual 22 marretas milionários a correr atrás de uma bola, um assunto mais importante do que o nosso bem estar, a soberania nacional, ou mesmo o futuro dos nossos filhos e netos, será que a nossa forma de ser e estar como portugueses apenas se faz notar em assuntos meramente acessórios, fúteis e sem o mínimo interesse, que em nada nos engrandecem ou acrescentam!!!
Será isto normal, ontem havia um orgulho nacional, havia espírito de nação, hoje estamos reduzidos a meros indivíduos sem alma nem vontade própria, vogamos ao sabor da maré, deixamo-nos manipular, aliás somos nós próprios a ter esse desejo, isentamo-nos de pensar, isentamo-nos de responsabilidades, somos hoje um povo amorfo e resignado, o que aconteceu, porque o permitimos, porque adoramos a nossa escravatura moral, mental e física, teremos degenerado, terá o nosso ADN sido manipulado, teremos perdido a identidade, será que perdemos ou vendemos a alma?
Quem somos, de onde vimos, para onde vamos???
Realmente esta é uma pergunta que muitas vezes coloco a mim próprio, conscientemente penso, é hora de pensar muito a sério, é tempo de recordar que se mantivermos esta atitude estaremos irremediávelmente perdidos como nação outrora unida, nobre e imortal, porque perdemos o espírito de tribo, o espírito guerreiro, porque perdemos a união que sempre nos caracterizou, porque perdemos a vontade de assumir o leme, o controle, de mostrar e ter orgulho em sermos nós mesmos, portugueses de sangue e alma nobre!!!



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Porque será que hoje apenas nos unimos na nossa pequenez e esquecemos a nossa grandiosidade de outrora, teremos nós vergonha dos feitos dos nossos antepassados, ou mesmo daquilo que sempre nos definiu como povo nobre, guerreiro e com raça, seremos hoje um povo medíocre e adorador da mediocridade, quem sabe, deixo aqui a pergunta!!!
Pela parte que me toca, nunca me resignarei, nunca renegarei nem terei vergonha dos nossos idos e dos seus feitos, sim, eu sou o produto de um milénio de gente forte, de gente guerreira, de gente inteligente, de gente que nunca se deixou vergar nem dominar, de verdadeiros portugueses de verdadeiros seres humanos, tenho sangue, alma e o orgulho de ser português.



Nunca fomos muitos, mas enquanto soubemos ser todos, fomos sempre os bastantes.
Alexandre Sarmento

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