segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Estamos a cometer um suicídio colectivo.



"Esta nova esquerda, convertida ao capitalismo, defende com garra um socialismo virtual e uma imigração real. Neste cocktail é difícil adivinhar que parte é imbecilidade, altruísmo alucinado, snobismo anti-racista, etnomasoquismo e (o pior todavia) estratégia política. O sentimento que domina entre os colaboradores imigracionistas é o mesmo que dominou as elites decadentes de Roma no séc. III: a mediocridade e a cobardia, (...) e um egoísmo indiferente ao seu próprio povo e às suas gerações futuras. A história dirá que os europeus e concretamente as suas burguesias decadentes foram os primeiros responsáveis da colonização da Europa e da sua submersão demográfica. Para resolver o problema, problema do qual resultará o caos, não há outra solução, por um meio ou outro, que reduzir ao silêncio os colaboradores, os lobbies imigracionistas, que são a primeira causa desde há 30 anos da nossa colonização. O inimigo colonizador é um inimigo estimável, que joga o seu jogo, mas os colaboradores que atentam contra o seu próprio lado não merecem, como dizia De Gaulle e o imperador Diocleciano, condescendência alguma."
Guillaume Faye
in "La Colonisation de l'Europe".


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sábado, 23 de novembro de 2019

Bandalheira total!!!


Mais uma vez vou ser politicamente incorrecto, maldizente e venenoso!!! 

Comprámos submarinos e alguém se beneficiou nesse negócio, paga tuga desgraçado!!! 
Comprámos os Pandur, mais uma vez nos tramámos, além de terem custado uma fortuna, vinham defeituosos e portanto mais uma vez alguém mamou na teta!!! 
Comprámos os Kamov na sucata a preço de saldo e alguém se abotoou com uma fortuna, além do custo, estão inoperacionais pois antes de o ser já o eram, sucata!!! 
Comprámos um sistema de transmissões e segurança, o SIRESP, um sistema que teria como desígnio manter as comunicações em tempo de crise ou calamidade mas espante-se, faz parte do seu contrato uma clausula, a qual prevê a isenção de culpas em caso de falhas durante uma qualquer calamidade, um sistema que deveria ter custado 80 milhões de euros em "ordem de marcha", mas que nunca funcionou, e no final nos custou a módica quantia de 600 milhões de euros, mais uma vez lá entrámos pela madeira dentro, desta vez com centenas de vítimas, numero que foi "martelado", para defender a face dos nossos (des)governantes limpa e cintilante!!! 
O mesmo se passa com quase tudo aquilo que é contratado com o estado, primeiro estão os interesses da maçonaria, das corporações, classe política, e no fim aparece o povinho português, como sempre a cumprir o seu papel, a pagar a factura e a sofrer no corpo as consequências do enriquecimento ilícito e da ganância descontrolada de uma elite de ricos e políticos sem escrúpulos. 
Estamos bem entregues, realmente, pergunto eu, até quando? 
Milhões, milhões e mais milhões, é o que ouvimos diáriamente na comunicação social, ouvimos falar de milhões enquanto contamos tostões, agora deixo uma questão?

A culpa é de quem?


Pensem nisto!!! 


 Alexandre Sarmento


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quinta-feira, 21 de novembro de 2019

O bom português.


«O bom português deve cultivar em si o patriota, que abrange o indivíduo, o pai e o munícipe e os excede, criando um novo ser espiritual mais complexo, caracterizado por uma profunda lembrança étnica e histórica e um profundo desejo concordante, que é a repercussão sublimada no Futuro da voz secular daquela herança ou lembrança...
É já grande o homem que subordina à Pátria, sem os destruir, os seus interesses individuais, familiares e municipais.
Por isso, o viver como patriota não é fácil, principalmente num meio em que as almas, incolores, duvidosas da sua existência, materializadas, não atingem a vida da Pátria, rastejando cá em baixo, entretido em mesquinhas questões individuais e partidárias. Mas para Portugal continuar a ser, precisamos de elevar até ele a nossa pessoa e conhecê-lo na sua lembrança e na sua esperança, na sua alma, enfim.
Não podemos amar o que ignoramos.
Impõe-se, portanto, o conhecimento da alma pátria, nos seus caracteres essenciais. Por ela, devemos moldar a nossa própria, dando-lhe actividade moral e força representativa, o que será de grande alcance para a obra que empreenderemos, como patriotas, no campo social e político.
O político estranho à sua Raça não saberá orientar nem satisfazer as aspirações nacionais. É preciso que ele encarne o sonho popular e lhe dê concreta realidade. Do contrário, fará obra artificial, transitória e nociva, por contrariar e mesmo comprometer o destino superior de uma Pátria.
Sim: o bom português necessita de conhecer e comungar a alma pátria, a fim de se guiar por ela, no seu labor. Depois legislará, reformará ou criará literária e artisticamente uma obra duradoura e útil.»

Teixeira de Pascoaes
in «Arte de Ser Português», Assírio & Alvim (2007).

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Portugal amordaçado!!!



Mas que raio de país este!

Um país onde se endeusam verdadeiros parasitas sociais e traidores, e, os nossos heróis e verdadeiros patriotas são tratados com desprezo e relegados para a galeria da escória da nossa história, cabe-nos manter a ordem natural das coisas, pugnar pela defesa da verdade histórica, basta de revisionismo e de revisionistas, basta de mentiras.


Está na hora de dizer basta, está na hora de desmontar este regime comuno-marxista, está na hora de por fim a uma farsa que já dura há 45 anos.
Traidores e farsantes nunca passarão disso mesmo, escória, que a história se encarregará de colocar no seu devido lugar...


Morre um traidor, morre um vendido, e, tem direito a mediatismo, tem direito a todo o tipo de homenagens, tem direito a todo o tipo de defesas, há até, um grande número de democratas que ficaram muito agastados pela forma como, nós, os verdadeiros defensores da nossa identidade e soberania nos indignámos com este circo mediático, mas esquecem-se esses sectários, formatados e ignorantes marxistas, democratas, comunistas, socialistas ou outra porcaria qualquer de, quando, e, apenas para exemplificar, vêm a este espaço com todo o tipo de provocações e ameaças, típico, a típica hipocrisia e a estratégia da vitimização a trabalhar, tal e qual aquilo que aprenderam na cartilha dos seus partidos!!!


O mais triste, é que 45 anos depois, e, depois de vermos o triste resultado da maldade e inconsciência que nos trouxe ao marasmo, miséria intelectual e material em que nos encontramos hoje, ainda haja gente a participar na farsa, serão cegos, terão problemas cognitivos, ou já estarão mesmo num estado avançado de imbecilidade?
Uma cambada, uma cambada de masoquistas, corruptos e hipócritas...

É o que temos, infelizmente!!!

Falta-nos consciência, falta-nos inteligência, falta-nos bom senso, em suma, a verdade é que estamos sem rumo, estamos abandonados à nossa sorte, e, pior, estamos condicionados a tudo aquilo que caracteriza um regime comuno-socialista, estamos a viver num gulag, num campo de concentração, para já, sem barreiras nem arame farpado, resta-nos saber, até quando!!!

Hoje, estamos controlados e rotulados, somos os, fascistas, os neo-nazis, os reaccionários, ou mesmo os terroristas, e porquê, só porque raciocinamos, só porque pugnamos pela verdade, só porque defendemos a nossa identidade, só porque gostamos de ser portugueses e nos orgulhamos do nosso passado e das nossas grandes figuras?


Negamo-nos a morrer e a deixar morrer a nossa Nação, negamo-nos a morrer e a deixar morrer ou a reescreverem a nossa história, negamo-nos a morrer ou a deixar morrer os nossos ideais e o legado que temos por obrigação deixar às gerações futuras.


Só tem Pátria quem sabe lutar
Só tem Pátria quem sabe morrer...


A bem da Nação.

Alexandre Sarmento


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segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Partidos políticos e a farsa da democracia!!!



Os objectivos políticos, e não só, dos partidos, e, sublinho, de todos os partidos!!!

O primeiro objectivo de um político, e por inerência, de um partido político, é chegar ao poder e manter-se por lá o maior tempo que for possível, portanto, qualquer noção séria de interesse nacional não existe nos partidos, apenas existem interesses pecuniários, pessoais e corporativos.


Enquadra-se dentro deste objectivo, e na lógica de funcionamento de um partido, a perfeita inépcia dos seus chefes, pessoas notoriamente mal preparadas, mal formadas, incompetentes, sem capacidade sequer para gerir uma mercearia ou mesmo um comum lar, tal como fazem milhões de portugueses, os que esticam os seus parcos recursos, quando com muito pouco conseguem fazer muito, contráriamente aos nossos políticos e governantes, que conseguem fazer desaparecer milhares de milhões, sem apresentar obra e se deixar rasto!
Somos portanto, vítimas da ardilosa forma de estar, da avareza e sede de poder dos senhores da política, e, subentenda-se, vítimas da cambada de vampiros e parasitas sociais, os dirigentes dos partidos políticos, toda a máquina partidária, vítimas dos social-parasitas!!!

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O segundo objectivo político é pugnar por satisfazer, por mostrar interesse, por ser subserviente, por ser beneplácito e simpático para com as vontades das poderosas elites e com os pessoas que detêm muito dinheiro e poder, os senhores do capital, os que mexem os cordelinhos na alta finança, entenda-se, plutocratas, milionários e empresas do regime, mais as respectivas famílias, amigos e interesses mutuamente partilhados.

Enquadra-se neste objectivo a satisfação de sistematicamente fazer favores a interesses particulares, muitas vezes aos promotores ou patrocinadores dos partidos, arrisco mesmo dizer, aos seus verdadeiros donos, que por sinal em Portugal são as já sobejamente conhecidas da opinião publica, as organizações mafiosas que dão pelo nome de, lojas maçónicas. 
Sistematicamente trabalham para desmantelar ou dominar o aparelho do Estado e a sua autoridade, provando mais uma vez que o partido é perfeitamente irresponsável, permeável, corruptível, demagógico e submisso a interesses obscuros de contornos bastante duvidosos.

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O terceiro objectivo político consiste em enganar as pessoas.
Na ausência de qualquer discurso político que faça sentido, torna-se necessário produzir um discurso falso de esquerda, ou direita, visando convencer quem está distraído que o partido seja ele de esquerda ou direita, se preocupa com causas, com necessidades básicas, assincronias sociais, com os pobres ou os que passam dificuldades, ou que se preocupam com o estado do país, coisa que nunca aconteceu, nem acontecerá.

Enquadra-se neste objectivo, o pedir aos portugueses que deixem de pensar de forma critica, responsável e autónoma e confiem no partido, o partido substitui-se a uma consciência pessoal ou colectiva, o partido pensa pela sociedade civil, poupando-nos ao trabalho de raciocinar ou mesmo o termos vontade e vida própria, retirando-nos desta forma a capacidade reivindicativa!
Por norma os partidos pedem sempre aos seus eleitores e aos portugueses que lhes passem cheques em branco, e bem sabemos que assim acontece, pois grande parte do eleitorado vota no partido, A, B, C ou D, como se de um clube de futebol do coração se tratasse, o tal fruto da formatação e da ignorância da qual vimos a ser vítimas há décadas.

Quando um partido político está desprovido de qualquer programa político sério, aliás, o que acontece quase sempre, consequente, resta-lhe apenas uma opção, ser falso e produzir um discurso que aparenta ser de esquerda, ou direita para assim melhor enganar as pessoas e convence-las que está genuinamente preocupado com elas, manter as aparências no jogo combinado que é esta nossa dita, democracia, a farsa da democracia, que no fundo, não passa do totalitarismo de uma ditadura partidária!

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Os partidos nunca se preocupam com pessoas pobres ou remediadas, ou com o bem estar geral, apenas se preocupam em alinhar no circo mediático, muitas vezes para desviar atenções dos assuntos verdadeiramente importantes, muitas das vezes assuntos em que os interesses gerais ou da Nação estão a ser gravemente ameaçados, tal como assistimos hoje em termos de direitos liberdades  e garantias, ou mesmo em questões de soberania ou identidade nacional, está bem à vista de todos o estado miserável do sector da saúde, da educação, da cultura.

O quarto objectivo político consiste em apelar a uma democracia como conceito e como sistema ao propor-se a mesma como factor de união e coesão nacional, totalmente falso e antagónico à etimologia e filosofia de partido, ou seja, um partido etimologicamente, é parte, é instrumento de cisão, de fractura e de divisão, portanto, mais uma vez estamos a assistir a demagogia barata que apenas  tem como objectivos últimos e definitivos a manipulação e a propagação de clivagens ou mesmo ódios entre simpatizantes ou militantes dos mais diversos partidos.

Enquadra-se dentro do quarto objectivo político a promoção de uma política sistemática de divisão dos portugueses que o partido produz sempre e consistentemente.

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Em declarações públicas defendem os serviços de saúde e de educação, mas assistimos a uma realidade que é absolutamente diversa, apenas se tenta, capturar e amaciar as pessoas, a opinião pública e por inerência o eleitorado. 
Quantas vezes em  declarações publicas declaram que algo é negro, mas em votações parlamentares votam em algo que é branco. Declaram publicamente o seu discurso de ódio aos desempregados, da discriminação sobre minorias, de temas fracturantes, de divisão sistemática dos portugueses,  coesão social e nacional, mas que no fundo pretendem fazer exactamente o oposto, facto que qualquer pessoa que use de um pouco de inteligência distingue à primeira vista, tal a forma e discurso a rasar a infantilidade da argumentação apresentada pelos nosso excelsos políticos , quantos deles formados à la minute em universidades montadas exactamente para fabricar em série, demagogos e mentirosos profissionais!!!

Concluindo, a confusão e a promiscuidade latente no seio dos partidos, estende-se para fora do próprio partido, pois apercebemo-nos de cisões, de dissidências e trocas de membros entre partidos, nada de espantar num país onde já se viu, comunistas passar para partidos de direita, gente de partidos de direita ou da dita, e, hoje tão em voga chamada extrema direita, falsa, por sinal passarem para partidos marxistas ou socialistas, o teatro, ou melhor, fazer pela vida e trabalhar para quem paga melhor!!! 

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No partido apenas se pretende que exista uma situação em que todas as pessoas achem o mesmo e pensem o mesmo, está vedada a divergência de opiniões e está excluída nesta ideia de como o mundo deve ser, de como estamos todos unidos e todos a dizer a mesma coisa e todos bem comportados, todos estamos, ou estaremos debaixo da mesma ideia de sociedade, a isto chama-se totalitarismo.
É também nos partidos e de forma transversal que o fenómeno da corrupção e do compadrio se desenrola, um antro de más práticas, um antro de inconsistências e manipulação, inclusive do sistema judiciário, pois, bem sabemos, quando se tem o poder de legislar em causa própria, um mão lava a outra, nesse campo temos a verdadeira máfia partidária em acto de verdadeira prostituição, hoje comes tu, amanhã como eu!!!
Só assim se podem entender casos como o de Sócrates, Berardo, Espírito Santo e tantos outros, tudo muito bem cozinhado nos corredores do poder, com a cumplicidade ou anuência do sistema judiciário, quem cala, consente, ou então tem parte no bolo, infelizmente, temos hoje uma sociedade sem valores éticos e morais, na qual se vive o regime do salve-se quem puder, a sociedade do materialismo, da inveja e da ostentação!!!

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Quem são afinal os beneficiados com o circo partidário?

Muitos, mas não o serão certamente, o país, ou os portugueses, ou a política como arte supostamente nobre, ou mesmo a tal democracia, bem sabemos, quem e quais são os interesses, económicos ou outros que gravitam e absorvem o aparelho partidário, absorvem ao mesmo tempo tudo o que lhes cheire a dinheiro, poder ou propriedade, sempre os mesmos, sempre para os mesmos, seja qual for a cor política ou o regime, os amigos, os boys, ou os amigos de um regime com tendências totalitárias, o verdadeiro fascismo, definição que hoje falsa e deturpadamente está tão em voga!
Eu remato, estamos a caminho de um regime já sobejamente conhecido, aliás, deixou marcas indeléveis na humanidade do século XX, o que temos hoje, é, um Capitalismo Monopolista de Estado, vulgo, comunismo, está então na hora de reflectir, muito e bem, qual o futuro que pretendemos, qual o caminho a seguir, o da liberdade, ou o da escravatura?

E, lembrem-se, não há almoços grátis!!!


Alexandre Sarmento

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Querem matar um paraíso!!!


A cambada de inconscientes que se apoderou deste país, vendeu os territórios ultramarinos, entregou o nosso mar imenso a uma organização terrorista que tem por nome, União Europeia, fizeram-nos escravos de uma dívida impagável e agora para finalizar, querem acabar com o pouco que nos resta deste pequeno e belo país!!!
Um atentado não só contra o ambiente, mas um grande atentado à nossa identidade e tradição, mais uma tentativa de nos apagarem os laços que ainda mantemos com o passado.

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A questão do Lítio em Barroso, não é uma questão de política, é uma questão de bom senso, uma questão ambiental grave, pois, trata-se da morte de um paraíso e de uma mudança radical no modo de vida da população, um verdadeiro atentado a um dos últimos bastiões da cultura popular portuguesa, dos usos e costumes de outrora, da tradição e daquilo que fomos outrora e da forma como nos defendemos das agruras do clima e um belo exemplo de sobrevivência para esta sociedade podre e decadente!!!

As gentes de Barroso, adaptaram-se, lutaram, e criaram um modo de vida único, na mais completa cumplicidade com a natureza, uma simbiose quase perfeita, na qual sempre houve um enorme respeito pelo ambiente, sim, falamos de ambiente, nada das tretas modernas, da farsa do ambientalismo populista, que nos pretendem vender, o falso ambientalismo montado pelos senhores do sistema, os parasitas sociais, aos quais tudo serve, desde que haja benefício em termos financeiros, os hipócritas burocratas, tecnocratas que ocupam os corredores do poder, a corrupção nas mais altas esferas!!!  

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Água, ar e solos contaminados por milénios, um grave ataque ao ambiente e à biodiversidade, e ao mesmo tempo um ataque contra a saúde pública, um crime, portanto!!!
Bem sabemos que apenas um punhado de burocratas e tecnocratas irão encher os bolsos, e será, toda a população de Barroso e pela inerência da proximidade, todo o norte do país irá sofrer também as graves consequências deste acto, inconsciente e criminoso.

Na verdade, nós, habitantes do Portugal profundo, pouco ou nenhum interesse despertamos nos corredores do poder, estamos longe dos centros de decisão e somos poucos, num sistema em que o número impera, basta estarmos atentos e fazermos as contas, quando apenas três dos distritos deste país são responsáveis pela eleição de metade dos deputados à Assembleia da República, muita coisa fica explicada, ou seja, esquecem-se da população deste nosso interior, hoje, votado ao abandono, em processo de desertificação e em franco processo de despovoamento, por falta de condições várias, ou apoios, na verdade, nunca como hoje, existiu um tão grande fosso, entre as condições de vida nos grandes centros e as do nosso Portugal profundo, saúde, ensino, acessibilidades, comunicações, tudo relegado para segundo plano, fomos esquecidos!!!

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E vêm agora atentar contra o pouco que nos resta, o ainda limpo ambiente da província, a água, o ar puro, as florestas, os pastos e por inerência todos os produtos gerados neste nosso ainda paraíso, um território que se manteve auto-suficiente ao longo dos séculos, com os seus modos de vida, quase primários, mas verdadeiros, o viver ao sabor do tempo, ao ritmo das estações do ano, modos de vida reais, contrariamente à forma de vida virtual e superficial em que vivem os habitantes das nossas urbes.
Pergunto, será este ataque ao nosso modo de vida motivado pela raiva ou inveja, causados pela forma, ainda pura e verdadeira em que vivemos, ou, quiçá, por termos ainda, contrariamente a eles, mantido, e sabido manter um modo de vida semelhante ao que os nossos ancestrais viveram. Relembro, quem na cidade tem o privilégio de poder beber água num qualquer regato de montanha, sem correr o risco de contrair alguma doença, qual dos habitantes desses grandes centros tem acesso a bens alimentares verdadeiramente biológicos e isentos de agro-tóxicos e pesticidas,...e a nossa carne, os nossos presuntos, o nosso vinho, as batatas das "cavadas", é mesmo por isso tudo que nos tentam retirar o nosso paraíso, quem sabe, tornar-nos dependentes.


Pura hipocrisia, quando uma das bandeiras destes governos progressistas, é, o ambiente, pergunto, qual então o valor do ambiente contra os milhões de euros dos grandes grupos industriais, pois, corrupção total, somos olhados como meros números e dados estatísticos, esqueceram-se que somos humanos e temos vontade própria, direitos, liberdades e garantias, só com união de todos poderemos derrotar este sistema criminoso, desumano e atentador contra a qualidade de vida das geração actual e das futuras...

Negócios obscuros, jogo rasteiro, políticos, e governantes corruptos, leis feitas à la minute e à medida do expediente, trapalhadas, muita mentira e manipulação pelo meio, creio, já não haver dúvida alguma neste momento que um tal de Galamba, um dos boys do sistema está metido na porcaria até às orelhas, mais um prostituto, mais um que se dedica a defender os interesses dos seus donos e parceiros de crime, desconhecendo em absoluto e desrespeitando o seu papel como mandatário daqueles que nele votaram, poderá haver outra leitura, mas esta, é a minha e de muitos outros, os que não se deixam embalar pelo discurso de demagogos e populistas.
Uma nota de repúdio em relação aos autarcas, neste caso o de Montalegre, vive na área, conhece o território, conhece as gentes, sabe a forma como vivem, como preservam e como respeitam a sua terra, pergunto, será este homem insensível à vontade popular, será este homem insensível ao grave crime ambiental ao qual está a dar cobertura, ou, em última análise, será também ele um dos beneficiados neste negócio criminoso?

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Está na hora de reflectir e agir, mostrar que "O povo é quem mais ordena", esse era o slogan que nos venderam no pós 25 de Abril, então, está na hora de pelo menos, desta vez começarmos a mostrar quem somos, afinal, quem manda, há que repor a ordem e acabar com estes verdadeiros fascistas que se apoderaram do poder e usam desse mesmo poder para proveito próprio, esquecendo-se do seu real papel, gerir a coisa publica, defender os nossos interesses, pois, somos nós quem lhes paga o salário, são nossos funcionários, esse é o seu papel, e como dizem vivermos em democracia, só têm que pugnar pelo interesses de todos, pelo futuro de todos, caso contrário, além de desonestos, criminosos, hipócritas, são também ditadores e verdadeiros fascistas!!!

Não vejo outro objectivo senão correr com os portugueses daqui para fora e transformar Portugal na lixeira e aterro sanitário da Europa, desde que haja uns milhões envolvidos, os nossos políticos, tal como diz o adágio; "Dão o cu e cinco tostões!"
Desculpem o vernáculo, mas não tinha forma mais contundente de o fazer!!!
Parem com a destruição deste país, deixem a natureza em paz, deixem o ambiente limpo, deixem um futuro para as gerações vindouras, deixem de retalhar e destruir o nosso país...

Uma década ou duas de exploração, muitos milhões para engordar a carteira de uns poucos e no fim, nós, povo ficamos com um deserto, nada mais, depois de toda esta destruição;
Comemos, o quê?
Bebemos, o quê?
Que ar respiramos?
Onde habitamos?
Quais os riscos para a nossa saúde?
Onde cultivamos os nossos alimentos?
Onde pastam os nossos animais?
...e por fim, pergunto, que qualidade de vida terão os nossos filhos e netos?
Estamos a cometer um suicídio colectivo, urge tomar medidas no imediato, não podemos calar a nossa voz, a nossa indignação e o nosso repúdio a mais um crime ambiental a coberto de leis criminosas!!!

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Basta de sermos espezinhados, basta de roermos os ossos depois dos outros terem comido a carne, somos gente, somos pessoas, temos os nossos direitos, como tal, há que gritar bem alto, quem manda aqui somos nós, queremos e temos o direito e a obrigação de entregar a nossa terra aos nossos vindouros da forma que a recebemos, limpa, linda e sustentável!!!

Alexandre Sarmento



O colonialismo anti-colonialista português.


«Anticolonialismo! Não será anticolonialismo do mais puro o que está implícito em todo o comportamento do português em África, desde o aportar do primeiro barco até aos nossos dias de hoje?

Não explorámos, não dominámos, não negámos aos autóctones o direito à posse das suas terras nem ao uso dos seus costumes. Chegámos, convivemos e fizemo-nos também africanos, identificando os nossos sentimentos com os nativos a quem sempre nos igualámos em benefícios e obrigações.

Descolonização! Não foram os portugueses quem, mais cedo do que outrem, trouxeram a descolonização implícita no seu conceito de estar no Mundo?

E isto porque nunca se consideram como fazendo parte de uma maioria sociológica cristalizada e egoísta, sempre consentindo a maior mobilidade social e política aos autóctones, dentro do espaço pluricontinental da Comunidade Lusíada, a fim de que todas as diferenças e contradições se esbatessem e se conciliassem em vocações e interesses solidários.


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E nem sequer importa discutir o tempo e o substrato político da descolonização assim entendida e praticada.

Não podemos considerar, do ponto de vista humano, completamente descolonizadas Cabo Verde, a Índia e Timor?

Não demos a independência ao Brasil e o Estatuto de estado à Índia Portuguesa?

Tudo não é novidade nem pode ser combatido ou considerado aberrante.

Novidade - para aqueles que com cega teimosia não nos compreendem - poderá ser o facto de termos criado uma só nação que, representando a consciência de destinos afins a realizarem-se na História, nem mesmo implica uma fórmula político-administrativa estática e uniformizada.

Fizemos o que outros não foram capazes de fazer e, por isso, podemo-nos considerar, com orgulho, dos mais progressistas e aptos para - a partir daquela realidade imutável - aceitarmos o binómio «desafio-resposta» a que já fizemos referência.

Ao "desafio" da autodeterminação estamos a responder com a afirmação peremptória de uma unidade que de forma alguma é incompatível com a mais ampla autonomia institucional dos territórios e com o mais aberto participar dos representantes válidos das populações nos orgãos do governo de cada um e de todos.


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Ao "desafio" da desordem e do genocídio aí está a resposta dada pelos colonos e pelos autóctones nos primeiros dias do terrorismo desencadeado em Angola e que, por via disso e da actuação das nossas tropas, recuou em toda a linha.

Ao «desafio» da dialéctica anticolonialista e pan-africanista o nosso Presidente do Conselho e os seus mais directos colaboradores têm dado a resposta lúcida e adequada.

Mas o mais importante e o que avulta é o "desafio" do futuro: o "desafio" da evolução global e, por vezes, explosiva de todos e cada um dos territórios da Comunidade Portuguesa. Este exige "resposta" colectiva, expressa em capacidade de realizar, de imaginar e de predispor a alma para realçar, sempre e cada vez mais, a promoção, a justiça e o enquadramento de que o homem está ávido para se projectar integralmente e não se frustrar como indivíduo e como cidadão.

É com a consciência desse "desafio" que o técnico e o educador hão-de transpor as portas dos territórios que fazem constante apelo à sua presença.

O técnico para planificar e executar os programas de desenvolvimento económico - condição indispensável para o aproveitamento pleno dos recursos que o solo e o subsolo ainda escondem.

O educador para ministrar conhecimento e formar almas, radicando o portuguesismo nas crianças que passarem pelas suas mãos, ensinando-as a amar a Deus e ao próximo como a si mesmas - como Cristo amou os homens para salvar a Humanidade da corrupção. Este último será o atributo específico do missionário, ao qual o ultramar português já tanto deve.

Tarefa ingente e honrosa que os educadores devem realizar com dádiva total, com sacrifício se for necessário e com renúncia temporal, respondendo ao "desafio" com o vigor da sua vontade e da sua competência.

Mas, como Toynbee previne, "o crescimento surge com a resposta a um desafio, o que provoca novo e diferente desafio".

Pois saibamos, governantes, e governados, portugueses do Minho ou de Timor, dar, no porvir, com maior arrojo se for preciso, a "resposta" decorrente do "desafio" provocado pelo crescimento económico e social e pela maturidade política que hão-de resultar inevitavelmente do nosso esforço e trabalho presentes.

De dois perigos teremos de nos prevenir a tempo, com inteligência e com vigor: a formação de quadros que sejam desproporcionados à procura no mercado de trabalho, que, por seu turno, terá de ser consideravelmente aumentado pela criação de novas actividades produtivas e rentáveis; o excessivo regionalismo das elites, que deverão circular entre todas as parcelas da Comunidade Lusíada, em sistema rotativo de vasos comunicantes, a fim de se evitar uma contraproducente anquilose de mentalidade e de sentimentos».

Oliveira e Castro («A Nova África»)
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sexta-feira, 8 de novembro de 2019

A Pátria Sagrada.

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(...) A pátria prende o homem com o vínculo sagrado. 

É preciso amá-la como se ama a religião, obedecer-lhe como se obedece a Deus. 
«É preciso dar-mo-nos inteiramente a ela, tudo lhe entregar, votar-lhe tudo». 
É preciso amá-la gloriosa, ou obscura, próspera ou desgraçada. 
É preciso amá-la como Abrãao amou o seu Deus, até lhe sacrificar o seu próprio filho. 
O grego ou o romano, não morrem apenas por dedicação a um homem, ou por gestão de honra, mas dão a sua vida pela pátria. 
Na verdade, se esta é atacada, é a religião que é agredida. 
Verdadeiramente, a pátria combate pelos seus altares, pelos seus fogos, pro aris et focis, e isto porque, se o inimigo se apoderar de sua urbe, os seus altares serão derrubados, os fogos extintos, os sepulcros profanados, os seus deuses destruídos e o culto para sempre olvidado. 
No amor da pátria está a piedade dos antigos.
A posse da pátria devia ser muito preciosa, porque os antigos não imaginavam castigo mais cruel que privar um homem dela. A punição ordinária, pelos grandes crimes, era o exílio».
Fustel de Coulanges («A Cidade Antiga»).

São Martinho e as castanhas.

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São Martinho foi um cavaleiro, um monge e um santo. 
Foi capaz de trazer o verão ao outono, o tal Verão de S. Martinho.

Martinho, nascido na Hungria por volta do ano 316, foi um soldado romano que, depois de receber o baptismo e renunciar a milícia, fundou um mosteiro em LigugéFrança, onde viveu uma vida monástica.

Reza a lenda que no ano de 337, no século IV, num outono duro e frio, regressava a casa quando encontrou no seu caminho, a meio de uma tempestade, um mendigo que lhe pediu uma esmola, o cavaleiro, que não tinha mais nada consigo, retirou das suas costas o manto que o aquecia, cortou-o ao meio com a espada, e deu-o ao mendigo, nesse exacto momento, a tempestade desapareceu e um sol radioso começou a brilhar.
Nessa mesma noite, Martinho sonhou com Jesus vestido com a metade da sua capa e que, apontando para um grupo de anjos, lhe disse: "Foi São Martinho catecúmeno quem me agasalhou".
O milagre ficou conhecido como "o verão de São Martinho". Desde então, por altura de Novembro, o ríspido tempo de outono vai embora e o sol brilha no céu, replicando aquilo que aconteceu quando o cavaleiro ofereceu o seu manto ao mendigo.
É por causa desta lenda que, todos os anos, festejamos o Dia de São Martinho a 11 de Novembro.
Esse hoje, famoso cavaleiro da história, era um militar do exército romano que abandonou a guerra para se tornar num monge católico e fazer o bem.
São Martinho foi um dos principais religiosos a espalhar a fé cristã na Gália (a actual França) e tornou-se num dos santos mais populares da Europa, diz-se que protege os alfaiates, os soldados e cavaleiros, os pedintes e os produtores de vinho!
Foi a 11 de Novembro que São Martinho foi sepultado na cidade francesa de Tours, e é por esse motivo que a data foi a escolhida para celebrar o Dia de São Martinho.
Além de Portugal, também outros países festejam este dia.
Em França e Itália, à semelhança de Portugal,comem-se castanhas assadas, já em Espanha, faz-se a matança de um porco, e na Alemanha acendem-se fogueiras e organizam-se procissões.

Alexandre Sarmento

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Camarate, a verdade inconveniente!!!

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Um país de mistérios em que, muita coisa está ainda por explicar, ora vamos lá falar de um caso em particular, um caso cuja resolução muito teria contribuído para a derrocada do sistema cleptocrático, se não, de todo o sistema, pelo menos teria trazido uma brisa de honestidade ao mesmo, desmontando pelo menos uma parte do circo em que se tornou a política neste pequeno rectângulo.

Refiro-me a um caso em particular, a morte de Amaro da Costa e Sá Carneiro, sim, a morte destas duas individualidades, não é que seja grande admirador da figura de Sá Carneiro, pois não teve tempo de mostrar as suas virtudes, mas pela linha seguida pelos seus comparsas da ala liberal, fica-me no mínimo a suspeita que seria apenas mais um, igual a tantos outros que navegam actualmente nas águas turvas da política, mas adiante...


Quanto a Amaro da Costa é do domínio público que tinha nas mãos dois processos,um o da passagem das armas para o Irão, outro, o do "fundo do ultramar", um fundo milionário do qual pouco se sabe, sabe-se sim que estamos a falar de muitos milhões de contos, a quem serviram esses milhões?
Alguém se perguntou, pelo que, e quem esteve realmente por trás deste lamentável acontecimento?, quais os autores?, quem beneficiou?
Porquê sermos nós a fazer o trabalho sujo dos EUA, porquê serem eles a fornecer as armas ao Irão, quando tinham um embargo em curso, porquê sermos nós a servir de testas de ferro, o que beneficiámos com essa situação, ou melhor, quem se beneficiou com essa situação?


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Creio não ser muito difícil chegar a uma conclusão, afinal quando todos comem da mesma gamela é sempre mais fácil eliminar o delator, creio não estar muito longe da verdade, com uma cajadada mataram dois coelhos, abafaram o processo do Fundo do Ultramar, e ao mesmo tempo, calaram a opinião publica mundial, deixando perdurar o politicamente correcto ao ocultar a passagem por Portugal das armas para o Irão!!!
Uma outra questão está por explicar, o que foi feito das testemunhas, o que lhes aconteceu?
Como é do domínio, senão público, pelo menos de alguns mais informados, muitas casas de alto luxo foram compradas e construídas na zona de Sintra sem haver investigação à origem do capital que permitiu a sua aquisição, por que terá sido essa a forma de actuar da justiça ou das autoridades, furtando-se ao seu dever, quem protegiam, e porquê?
Por que razão tanto secretismo sobre o dito fundo?
Por que razão os governantes nos anos que sucederam o acidente não aprofundaram a questão?
Por que razão, desde os Presidentes da Republica, até aos chefes de governo ou da magistratura nunca pugnaram por trazer a verdade à luz do dia?
Só me ocorre uma situação, um pensamento, este regime já nasceu inquinado, um regime que mais não é do que uma farsa em que apenas se governa o país com o objectivo de depauperação do povo, bem como se trata de um assalto legalmente autorizado à coisa publica.


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Este regime de democracia só tem mesmo o nome, e mesmo esse está completamente deturpado se tomarmos como exemplo este mesmo país, onde tudo de positivo foi arrumado na gaveta ou então então definitivamente enterrado, o regime do mal, o regime em que perdemos tudo, desde os territórios ultramarinos, a nossa soberania, a nossa autonomia financeira, a nossa paz no seio das nossas famílias e sobretudo a esperança no futuro, um país em que a juventude vive apenas o dia de hoje, pois o amanhã está completamente envolto numa neblina indissipável, uma juventude apática e pouco ou nada interventiva, lamento, mas este é o retrato que faço da situação actual.


Para quando a reposição da verdade e da justiça neste país?, enquanto o não fizermos nada feito, nunca se conseguirá construir um Portugal novo sem os erros do passado serem esmiuçados ou resolvidos, urge trazer à luz do dia a verdade,enquanto o não fizermos, nada feito!!!
Como vemos, temos um verdadeiro terrorismo contra a verdade, fazemos o jeito à cambada sionista a quem a corja que nos governa há 45 anos se vendeu, lamentável e vergonhoso a ocultação da verdade, vivemos uma mentira, obrigaram-nos a engolir uma mentira acerca do passado recente deste país, fomos traídos pela cambada que se beneficiou com o negócio da traição ao povo português, essa é a mais pura das verdades.


Pensem nisto.


Alexandre Sarmento

Suicídio Colectivo!!!

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«Uma civilização que renuncia à possibilidade de recorrer à violência nos seus pensamentos e acções destrói-se a si mesma. Transforma-se num rebanho de carneiros a degolar pelo primeiro que passe. O mesmo acontece com os homens.»
Arturo Pérez-Reverte

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

A Grande Máfia, o Clube Bilderberg!!!


Não há almoços grátis!!!

Aqui está um pouco daquilo a que temos assistido sem saber as verdadeiras razões...
O porquê de estarmos nesta valente merda!!!
Abram os olhos, pensem um pouco...
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Lista dos participantes portugueses nas reuniões de Bilderberg e "coincidências".

Lista dos portugueses de Bilderberg:
Francisco Pinto Balsemão, participante permanente desde 1988, é ele que escolhe os portugueses que todos os anos participam.
1959: Manoel Maria Sarmento Rodrigues
1960: Manoel Maria Sarmento Rodrigues
1962: Marcello Mathias
1963: Marcello Mathias
1966: Manuel Espírito Santo Silva
1967: Alberto Franco Nogueira
1968: Alberto Franco Nogueira
1972: Alberto Franco Nogueira e Manuel Espírito Santo Silva
1977: José Medeiros Ferreira
1978: Vítor Constâncio
1979: Vítor Constâncio
1980: José Medeiros Ferreira
1981: Francisco Pinto Balsemão
1982: Rogério Martins e Alexandre de Azeredo Vaz Pinto
1983: Francisco Pinto Balsemão e Rogério Martins
1984: Francisco Pinto Balsemão, André Gonçalves Pereira e
Emílio Rui Vilar
1985: Francisco Pinto Balsemão, José Manuel Torres Couto e Ernâni Lopes
1986: Artur Santos Silva e Leonardo Mathias
1987: Francisco Pinto Balsemão, José Eduardo Moniz e
Fernando Faria de Oliveira
1988: Francisco Pinto Balsemão, Vitor Constancio e Francisco Lucas Pires
1991: Francisco Pinto Balsemão, Carlos Monjardino e Carlos Pimenta
1992: Francisco Pinto Balsemão, António Barreto e Roberto Carneiro
1993: Francisco Pinto Balsemão, Nuno Brederode Santos e Fernando Faria de Oliveira
1994: Francisco Pinto Balsemão, José Manuel Durão Barrosso e Miguel Veiga
1995: Francisco Pinto Balsemão, Luis Amaral, Maria Carrilho e José Cutilero
1996: Francisco Pinto Balsemão, Margarida Marante e António Vitorino
1997: Francisco Pinto Balsemão, António Borges e José Galvão Teles
1998: Francisco Pinto Balsemão, Vasco Coutinho, Miguel Horta e Costa e Marcelo Rebelo de Sousa
1999: Francisco Pinto Balsemão, Joaquim Freitas do Amaral, João Cravinho, Eduardo Grilo, Vasco Mello, Francisco Murteira Nabo, Ricardo Espirito Santo Salgado, Jorge Sampaio, Nicolau Santos, Artur Santos Silva
2000: Francisco Pinto Balsemão, Teresa Patrício Gouveia
2001: Francisco Pinto Balsemão, Guilherme de Oliveira Martins e Vasco Graça Moura
2002: Francisco Pinto Balsemão, António Borges e Elisa Ferreira
2003: Francisco Pinto Balsemão, Eduardo Ferro Rodrigues, Jorge Sampaio e José Durão Barroso
2004: Francisco Pinto Balsemão, José Sócrates, Pedro Santana Lopes e António Vitorino
2005: Francisco Pinto Balsemão, José Durão Barroso, António Guterres e Nuno Morais Sarmento
2006: Francisco Pinto Balsemão, Augusto Santos Silva e José Pedro Aguiar-Branco
2007: Francisco Pinto Balsemão e Leonor Beleza
2008: Francisco Pinto Balsemão, Rui Rio e António Costa
2009: Francisco Pinto Balsemão, Manuela Ferreira Leite e Manuel Pinho
2010: Francisco Pinto Balsemão, Paulo Rangel e Teixeira dos Santos
2011: Francisco Pinto Balsemão, Clara Ferreira Alves e António Nogueira Leite
2012: Francisco Pinto Balsemão, Jorge Moreira da Silva e
Luís Amado
2013: Francisco Pinto Balsemão, Paulo Portas e António José Seguro
2014: Francisco Pinto Balsemão, Paulo Macedo e Inês de Medeiros
2015: Francisco Pinto Balsemão, José Manuel Durão Barroso
e António Vitorino
2016: José Manuel Durão Barroso, Maria Luís Albuquerque e Carlos Gomes da Silva
2017: José Manuel Durão Barroso e José Luís Arnault
2018: José Manuel Durão Barroso, Paula Amorim e Isabel Mota
2019: José Manuel Durão Barroso, Estela Barbot e Fernando Medina
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Para quem gosta de "coincidências" estrangeiras:
Coincidências?Bill Clinton que participa no encontro Bilderberg na Alemanha em 91 foi eleito presidente dos Estados Unidos da América em Agosto de 1992.
Tony Blair que participa no encontro Bilderberg na Grécia em 93 torna-se líder do partido em Julho de 94 torna-se primeiro-ministro em Maio de 97.
Jack Santer o anterior chefe de estado (demitido por corrupção) participou no encontro Bilderberg na Alemanha em 91 e torna-se presidente da UE em Janeiro 95.
Romano Prodi participou no encontro Bilderberg em Portugal em Junho de 99 toma posse como presidente da UE em Setembro de 99.
George Robertson participa no encontro Bilderberg na Escócia em 98 e toma posse como secretário-geral da NATO em 99.Outra GRANDE coincidências é que desde ‘71 todos os líderes da NATO, pertenciam à Bilderberg.
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Para quem gosta de "coincidências" portuguesas:
Na reunião que teve lugar de 3 a 6 de Junho, em Stresa, em Milão, Santana Lopes e José Sócrates estiveram presentes, juntamente com Pinto Balsemão. Curiosamente, Santana seria primeiro-ministro dois meses depois e nem passaria um ano para José Sócrates chefiar o Governo. Outros três intervenientes na crise política de 2004, o Presidente da República, Jorge Sampaio, Durão Barroso, então primeiro-ministro, e Ferro Rodrigues, então líder do PS, também estiveram em reuniões de Bilderberg. Sampaio esteve presente em 1999, na reuniãode Sintra. Durão é um velho conhecido de Bilderberg, tendo estado presente em 1994, 2003 e já este ano, na Alemanha, na qualidade de presidente da Comissão Europeia. Já Ferro Rodrigues esteve presente na reunião de 2003.
Os últimos quatro primeiros-ministros portugueses ascenderam ao cargo após terem participado nos encontros. António Guterres participou, em 1994, na conferência realizada em Helsínquia, na Finlândia, juntamente com Durão Barroso e com o advogado portuense e militante do PSD Miguel Veiga. No ano seguinte, em 1995, após a vitória do PS nas legislativas, Guterres é convidado a formar governo e Barroso, que era ministro dos Negócios Estrangeiros no terceiro Governo de Cavaco Silva, passou à oposição.
Decorridos seis anos, António Guterres demite-se do governo, na sequência da derrota eleitoral do PS nas autárquicas de 2001. Eduardo Ferro Rodrigues assume a chefia do executivo até à realização de eleições legislativas e também a liderança do PS. Jorge Sampaio — também ele um convidado de Bilderberg, tendo participado na conferência de 1999, realizada em Sintra — marca as eleições para 17 de Março de 2002. O PSD ganha as eleições e Durão Barroso, presidente do partido desde 1999, é convidado a formar governo.
No ano seguinte, em 2003, Durão Barroso compareceu no encontro do grupo de Bilderberg, realizado em Versailles, em França. Desta vez foi acompanhado por Eduardo Ferro Rodrigues. Mas perspectivou-se aí uma nova missão para o primeiro-ministro. Barroso não leva o mandato até ao fim e pede a demissão para desempenhar o cargo de presidente da Comissão
Europeia
Em 2004, Jorge Sampaio decide reconduzir o PSD, rejeitando a hipótese de convocação de eleições antecipadas, o que leva Ferro Rodrigues a demitir- se de secretário-geral do PS. Pedro Santana Lopes, então presidente da Câmara Municipal de Lisboa, foi convidado a participar na conferência do grupo Bilderberg, que se realizou no início de Junho, em Stresa, Itália. Um mês depois Santana Lopes forma governo, a convite do Presidente da República. Mas o novo presidente do PSD e novo primeiro-ministro não se deslocou sozinho a Itália. Foi com ele José Sócrates, antigo ministro do Ambiente de António Guterres e que seria eleito três meses depois secretário-geral do PS.
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Na delegação portuguesa de 2004, além do sempre presente Francisco
Pinto Balsemão, participou também pela segunda vez numa conferência de Bilderberg António Vitorino. A sua estreia ocorreu em 1996, em Toronto, no Canadá, quando era vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa do Governo de António Guterres. Na altura, também o acompanhou a jornalista Margarida Marante.
Depois da saída de António Vitorino do governo, em 1997, ocupou nos dois anos seguintes o lugar de presidente da Portugal Telecom Internacional e o de presidente da assembleia geral do Banco Santander Portugal. Cargos que deixou para ser empossado como comissário europeu, na Comissão presidida por Romano Prodi. Na reunião de 2004, Vitorino era comissário responsável pela Justiça e Assuntos Internos em fim de mandato e o seu nome era avançado como candidato possível à presidência da Comissão europeia e à eleição de 2006 para a Presidência da República portuguesa.
A estada de Santana Lopes no governo é breve. Dissolvida a Assembleia da República e convocadas eleições legislativas, José Sócrates, já então secretário-geral do PS, conquista a maioria absoluta em 20 de Fevereiro de 2005. Para a conferência Bilderberg, que decorreu em Maio desse ano, em Rottach-Egern, na Alemanha, foram convidados o presidente da Comissão europeia e mais dois candidatáveis, um a uma instância internacional e outro à liderança do PSD.
Durão Barroso acompanhou o seu amigo pessoal Nuno Morais Sarmento, que é, no entanto, ultrapassado em Portugal na corrida para a direcção do PSD por Luís Marques Mendes. Pelo contrário, António Guterres é confirmado em Maio para o cargo de Alto Comissário da ONU para os Refugiados.
Mas Bilderberg serve também para afastar quem não se enquadre nos objectivos definidos. Foi o que aconteceu a Margareth Tatcher ao manifestar reservas a uma crescente integração europeia. O mesmo poderá ter acontecido a Ferro Rodrigues, quando nas eleições de 2004 para o Parlamento Europeu se manifestou contra a venda de 49 por cento do capital da empresa Águas de Portugal. Posição essa que contraria a política comunitária e os objectivos capitalistas. José Sócrates nomeia-o chefe da delegação portuguesa junto da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) em Paris. Os acontecimentos dão consistência à tese da governação mundial capitalista. Daí que se perceba o secretismo que envolve os conclaves de Bilderberg.
Para que o silêncio seja assegurado, participam nos encontros representantes dos maiores grupos de comunicação social, tanto administradores como jornalistas. Mas participam igualmente para se informarem sobre o que interessa à agenda mediática. Entre os portugueses contam-se Margarida Marante (encontro de 1996), Nicolau Santos (1999) Nuno Brederode Santos (1993) e o próprio Pinto Balsemão, patrão do grupo Impresa.
Alexandre Sarmento

A busca pela consciência.

  Estou farto de aturar gente de mente fechada, gente com palas, gente com capacidade de raciocínio curta, ou sem capacidade de raciocínio d...