«Em todas as partes do mundo por onde andei, ao ver uma ponte perguntei quem a tinha feito, respondiam os portugueses; ao ver uma estrada fazia a mesma pergunta e respondiam: portugueses. Ao ver uma igreja ou uma fortaleza, sempre a mesma resposta, portugueses, portugueses, portugueses. Desejava pois que da acção francesa em Marrocos daqui a séculos seja possível dizer o mesmo».
Marechal Lyautey citado por Hélio Felgas («Estudos Ultramarinos», 25.º Caderno, p. 21, Academia Militar, Lisboa, 1967).
Sr. Sarmento
ResponderEliminarLeitor atento do seu blog, há uma coisa sobre a qual nunca vi ninguém escrever. Ecologia no tempo do Estado Novo, sobretudo o Parque de Monsanto e os seus 1000 hectares de floresta e espaços verdes (actualmente tem cerca de 900 hectares porque estes desgovernos roubaram 100 hectares para a construção da radial de Benfica). É só um dos maiores parques de cidade da Europa e o maios de todas as capitais europeias). O pulmão de Lisboa. Quem foi o visionário que o criou, quem foi? O maléfico Estado Novo à frente do seu tempo...Salazar, Duarte Pacheco, Alfredo Keil