"O primeiro-ministro, António Costa, qualificou hoje como "um bom dia" para as Forças Armadas e para a indústria e "um grande dia" para as relações Portugal/Brasil a assinatura dos contratos para a compra das aeronaves KC-390."
Mais um negócio com contornos pouco definidos do amigo Costa, desta vez o negócio dos aviões de carga para a Força Aérea Portuguesa, senão vejamos...
"Os contratos para a compra de cinco aviões da construtora aeronáutica brasileira, com componentes feitos em Portugal, nomeadamente nas unidades da Embraer, as duas fábricas em Évora e a OGMA (Alverca), visam substituir os Hércules C-130, e envolvem um total de 827 milhões de euros.
O negócio inclui a aquisição de um simulador de voo e a manutenção das aeronaves nos primeiros 12 anos de vida."
(fonte, Sapo 24)
(fonte, Sapo 24)
Mais uma vez vamos ser roubados, mais uma vez fomos enganados, ou seja, são 5 aeronaves que segundo sabemos têm um custo estimado de 50 a 55 milhões de dólares por unidade, o que perfaz um custo total de cerca de 250/270 milhões de dólares(220 a 240 milhões de euros) pela totalidade das unidades.
Pergunto, e não serão excessivos o custo da manutenção e do tal simulador, relembro, um custo do dobro do preço da totalidade das aeronaves?
Pergunto, e não serão excessivos o custo da manutenção e do tal simulador, relembro, um custo do dobro do preço da totalidade das aeronaves?
Pergunto, e essa manutenção não poderia ser feita nas OGMA, a dessas aeronaves e de outras do mesmo construtor em solo europeu, penso ser uma bela oportunidade para relançar o sector neste país, ou estarei eu desfasado da realidade?
Até porque as OGMA, são responsáveis pelo fabrico de componentes para esta aeronave, como se pode ver pela notícia num jornal regional.
"O KC-390, maior cargueiro de transporte militar construído pela EMBRAER, revelou-se hoje pela primeira vez totalmente montado e equipado em Gavião Peixoto, São Paulo. Um momento histórico para a aeronáutica mundial, ao qual a OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal fica diretamente associada, uma vez que projetou, desenvolveu e fabrica várias peças para esta aeronave. O voo inaugural está marcado para o final deste ano.
Para Rodrigo Rosa, presidente do Conselho de Administração e CEO da OGMA, “a participação ativa da OGMA no KC-390, na fase de planeamento e conceção, no design e na criação de uma cadeia de fornecedores assente em empresas portuguesas, e o investimento feito pela EMBRAER na OGMA desde 2005 espelham a confiança na indústria aeronáutica portuguesa e a aposta no desenvolvimento deste setor e do seu peso na economia portuguesa”.
A OGMA é responsável pelo fabrico da fuselagem central, fabrico e montagem dos sponsons direito e esquerdo (conjuntos com cerca de 12 metros de dimensão que compõem a carenagem do compartimento do trem de aterragem) bem como dos lemes de profundidade. Estas peças são fabricadas em material compósito e ligas metálicas.
O KC-390 é um bimotor turbofan e está preparado para responder às mais variadas missões: transporte de cargas e de tropas, lançamento de cargas e de tropas, reabastecimento em voo e evacuação médica. Tudo isto com o menor custo total do ciclo de vida do mercado e maior versatilidade da sua classe.
O envolvimento da OGMA no KC-390 iniciou-se ainda na fase de planeamento e conceção da aeronave, numa relação de parceria e de proximidade com a EMBRAER. A OGMA participou na fase inicial do Desenvolvimento do Produto (Joint Definition Phase) e no desenvolvimento e gestão de uma cadeia de fornecimento sustentada, competitiva e flexível, preferencialmente nacional. A participação da OGMA neste projeto aeronáutico influenciou positivamente a performance da companhia, elevando o peso da área de negócio de Aeroestruturas no total de vendas da empresa."
fonte, Notícias do Ribatejo.
Outra pergunta, quem me garante que a estes custos de contrato não vão aparecer mais alguns à imagem de contractos anteriores, relembro o contrato dos submarinos, dos Kamov, dos Pandur, do Siresp e mais uma panóplia de contratos celebrados pelo estado português, todos esses contratos se revelaram lesivos para os cofres públicos, quer-me parecer que mais uma vez vamos ser vitimas da máfia, vitimas daqueles que sob a máscara de governantes mais uma vez se vão beneficiar, a eles mesmos e à máfia que orbita os corredores do poder, os do costume, como bem sabemos!
Pergunto, até quando, até quando o iremos permitir, até quando nos serão ocultados os meandros destes negócios pouco ou nada esclarecidos?
Outra questão, a da fiabilidade e eficácia destas aeronaves, pelo que tenho entendido pelas criticas dos especialistas do sector, creio haver falhas de vários níveis, houve inclusivamente um acidente grave com uma aeronave desta série!!!
Negócios aos quais estamos a ficar já demasiado habituados de há umas décadas para cá, ou seja, desde que a corja abrileira tomou o poder de assalto, desde que a maçonaria tomou o poder em Portugal, desde que deixámos de ter voz activa como nação soberana, em suma, desde que passámos a ser vitimas e actores na farsa da democracia.
Reflictam um pouco sobre este tema e retirem as vossas próprias conclusões...
Alexandre Sarmento
Estimado Alexandre Sarmento, a realidade do nosso pais e so uma e o sr. descreveu na perfeicao a realidade dos factos, esses ditos abrileiros ja caducados e com reformas nao vistas nem conhecidas continuao a controlar todo um sistema corrupto que se instalou e ja mais sera abatido, eles fabricam as proprias armas de abatimento contra um povo (por eles) nomeado de (IGNORANTE) e de diversao facil, que neste momento ja sao donos e controladores do que nao lhes pertense e ainda mais, para eles e um direito que lhes assiste... isto e medonho, Portugal acorda, ou o funeral esta perto, a esquerda abriu a sepultura, so nao se sabe em qual semiterio.
ResponderEliminarNem só as Vacas voam.
ResponderEliminarCaro Alexandre em sintese; negócios em que este gangue de criminosos firmarem só pode ser nefasto para os portugueses! Assim estou convicto
ResponderEliminarParece-me mais um "grande negócio" para os senhores do costume..... As argumentações que apresenta em relação ao custo da manutenção são óbvias.
ResponderEliminarAlém do mais, nos primeiros 12 anos de vida,(são aviões novos) não é normal aparecerem grandes custos de reparação. Como todos sabem, a maior parte das informações que aqui aparecem, não fazem parte dos jornais portugueses ou noticiários televisivos....... corta......
Nós estamos aqui para pagar.........E bater palmas.
Mais um negócio de Antonio Costa, é o Maior e viva o xuxialismo, toca a levar o pais a banca rota, como fizeram todos os governantes xuxialistas.
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