segunda-feira, 12 de novembro de 2018

"O país está velho, está pobre e em muitas circunstâncias entregue a si próprio".

Peguei nestas palavras proferidas há pouco mais de um ano pelo anterior Ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes.

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"O país está velho, está pobre e em muitas circunstâncias entregue a si próprio".
Mas que grande imbecil, afinal quem é que pôs este país nestas condições?
Quem votou o interior do país ao abandono?
Quem promoveu a depauperização sistemática dos habitantes do Portugal profundo?
Mas afinal que merda de governante é este que ignora os males que o sistema a que pertence promove?
Isto é o culminar de 44 anos de verdadeira bandalheira, verdadeira farsa, verdadeira traição a um povo trabalhador, a um povo de gente verdadeira e de boa índole, bom coração, um povo crente nos seus iguais!
Fomos enganados, afinal somos tratados como merda, somos descartáveis, somos roubados, sugam-nos o sangue, comem-nos a carne e roem-nos os ossos e ainda lavam daí as suas mãos.
Não temos governantes, temos criminosos à frente desta nação, deste país, infelizmente a culpa morre solteira, que dizer quando morrem centenas de pessoas em incêndios florestais, pontes que caem, árvores que caem sem que alguém assuma responsabilidades ninguém é responsabilizado, para que precisamos então das instituições em que derreteram milhares de milhões de euros que em minha opinião nos foram sacados através de impostos, que nos são impostos por impostores e criminosos que apenas se servem de nós para alimentar os seus interesses pessoais, as corporações que os corrompem e as associações criminosas maçónicas a que pertencem...
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Apetece-me dizer algo, mostrar a minha indignação, sou português de verdade, nunca me calarão, recuso-me a ser mais um cego, surdo e mudo, é hora de denunciar estes criminosos, assassinos mafiosos, gente sem alma, coração, sem humanidade, forca com esta cambada, acabe-se com a farsa, devolvam-nos a soberania, entreguem o leme da nação a verdadeiros portugueses e não a corruptos vendidos aos grandes grupos internacionais.
Estamos efectivamente entregues a nós próprios, em especial os que habitam o interior do país, o Portugal profundo, aqueles que estão afastados dos "luxos" que os habitantes dos grandes centros usufruem, na verdade somos apenas pagadores de impostos, pagamos os "luxos" aos quais não temos acesso, senão vejamos, acesso à cultura, teatro, cinema, ou outros, transportes públicos, nem o cheiro, desde o simples autocarro, ao metro, comboio ou barco, muitos de nós nem sequer verdadeiras estradas têm, estamos arredados de tudo! Os nossos idosos depositados em aldeias moribundas e desertas, cuidados de saúde nem vê-los, quando os há tardam e são incompletos, abandonados pelo sistema e abandonados pela família que em muitos casos teve que rumar a outras paragens em busca de melhores condições de vida!!!
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Natalidade neste país, como assim, se em vez de se viver neste país, apenas se sobrevive e muitas vezes sabe-se lá em que condições, sem rendimentos, sem condições e sem apoios de um Estado dito social, mas que de social apenas tem o nome ou talvez o seja e de forma injusta apoiando apenas os que não merecem os apoios, desde as ditas minorias éticas, ou seja ciganos, seja os subsidio-dependentes, preguiçosos e parasitas do sistema, gente que em nada contribui positivamente para o bem estar social, muitos deles são mesmo criminosos incorrigíveis protegidos pelo regime.
Fala o nosso falso Primeiro Ministro na entrada de "migrantes" para colmatar a baixa natalidade e falta de mão de obra em alguns sectores, pergunto eu ao "iluminado" António Costa se já pensou em criar condições de vida condignas aos portugueses e em especial aos jovens, criando condições que promovam a fixação dos mesmos em território nacional?
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Todos somos portugueses, não há portugueses de primeira, de segunda ou terceira, ou pelo menos assim não deveria acontecer, ouvi há umas décadas umas palavras, igualdade, fraternidade e liberdade, mas hoje cheguei à triste conclusão que não passou de um pregão enganador, pura demagogia, uma farsa, tivemos tudo isso sim, no passado, num regime que diziam de ditadura, hoje temos o quê senão uma democracia falsa, ou para ser absolutamente fiel a mim próprio, temos hoje um perfeito regime totalitário, um verdadeiro comunismo no qual este povo é refém da máquina do Estado, Estado que tudo detém e em que pagamos uma renda daquilo que julgamos ser nosso, uma farsa portanto, a farsa da ditadura maçónico-partidária!!!
Basta de hipocrisia, basta de mentira!
Estamos mesmo entregues a nós próprios, essa é a verdade, urge uma verdadeira mudança.
Alexandre Sarmento

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