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quarta-feira, 30 de março de 2022

Convém lembrar os outros Holocaustos!!!

 



Há 77 anos atrás, Churchill incinerava 100.000 civis indefesos em Dresden‎, com bombardeamentos aéreos, numa cidade onde não havia objectivos militares.

‎Era quarta feira de Cinzas, 1945, na magnífica cidade de arte alemã de Dresden, repleta de refugiados cristãos indefesos fugindo do Exército Vermelho da URSS stalinista.
As crianças luteranas e católicas nativas de Dresden, vestidas com as suas fantasias folclóricas saxãs festivas, estavam a bordo de um combóio que os levava para casa depois das festas de Mardi Gras, em diferentes pontos daquela cidade.‎
‎Ainda alegres com as festividades da noite, eles apanharam o combóio no dia anterior à Quarta-feira de Cinzas, 14Fev1945, para irem assistir às solenidades religiosas que seriam observadas mesmo em tempo de guerra, em memória da paixão e morte de Jesus.
No céu, aviões bombardeiros dos aliados avistaram o combóio civil e abriram heroicamente fogo contra as crianças lá dentro, cujo sangue logo inundou os destroços.‎
O holocausto cometido pelos Aliados em Dresden contra civis alemães, com duração de dois dias matou pelo menos 100.000 pessoas, o mesmo nº do holocausto atômico em Hiroshima ou Nagasaki, mas geralmente não merece nenhumas ou mais do que algumas frases ou um único parágrafo nas páginas dos jornais.
As nunca vítimas alemãs e japonesas dos crimes de guerra aliados como este e em Hiroshima e Nagasaki, foram perpetrados por políticos e países acima de quaisquer suspeitas de crimes de guerra.


‎Na primavera de 1945, depois da execução do bombardeamento aéreo contra todas as grandes cidades alemãs, e com o fim da 2ª GM à vista na Europa, Winston Churchill começou a considerar a sua reputação pós-guerra, porque os fantasmas dos 500.000 inocentes alemães que ele ordenou que fossem chacinados por aqueles bombardeamentos às principais cidades alemães, já no fim da guerra, poderiam um dia voltar para lhe assombrarem o prestígio político.
Em 28 de março de 1945, emitiu um memorando enganador, culpando o seu próprio Comando de Aviões Bombardeiros do massacre em massa dos civis alemães, insinuando subtilmente ter sido culpa do Comandante Arthur Harris e do Corpo de aviadores, ao recusar atribuir Medalhas pós guerra, quer à unidade de bombardeiros, quer ao seu Comandante, embora tenham sido dos que mais baixas tiveram na guerra.
De facto e no entanto, na execução dos bombardeamentos, O Comandante Arthur ‎Harris e a Unidade de Bombardeiros, limitaram-se a cumprir ordens explícitas de Winston Churchill.
W. ‎Churchill, como muitos outros, esforçou-se por culpar a Alemanha por de ter sido quem primeiro bombardeou massivamente Guernica em Espanha, no decurso da guerra civil, em nome das forças de Franco, e em Roterdão, durante a guerra com a Holanda.
Em ambos os casos, Churchill afirmou que milhares foram mortos.
Mentira, menos de 100 pessoas foram mortas em Guernica de acordo com o historiador David Irving, e menos de mil em Roterdão, quando a Luftwafe, acidentalmente, atingiu uma fábrica de margarina e o líquido inflamável incendiou as casas nas proximidades.‎
‎Os alemães prometeram não ser os primeiros a bombardear centros civis na Grã-Bretanha.
W. Churchill esperava e queria que eles bombardeasse Londres para ter uma boa desculpa para silenciar o grande movimento de paz na Inglaterra, que o estava a incomodar em 1940, numa época em que os alemães não tinham lançado ainda uma única bomba em Londres, isto quase um ano depois de a Grã-Bretanha ter declarado guerra à Alemanha.‎
‎O primeiro-ministro britânico obteve finalmente o seu tão almejado pretexto em fins de agosto de 1940, quando, estranhamente, um bombardeiro alemão solitário (?) "se perdeu e voou pelo pelo rio Tâmisa acima".
Tinha ordens para atacar uma refinaria de petróleo mas, em vez disso, lançou as suas bombas no East End de Londres. Ninguém foi morto, felizmente, mas Churchill ficou exultante.‎
‎Tinha finalmente a desculpa que precisava para retaliar maciçamente contra Berlim, sabendo que Hitler responderia em espécie, e que o movimento de paz britânico desapareceria na fumaça e nas chamas da "Batalha da Grã-Bretanha" e da "Blitz".
W. Churchill ordenou de imediato que cem bombardeiros atacassem Berlim.



Os Comandantes da Força Aérea Real (RAF) avisaram-no que a Luftwaffe faria o mesmo com Londres.‎ Ficou indiferente.
‎W, Churchill precisava que o maior número possível dos seus próprios cidadãos civis ingleses em Londres morresse, para ele puder culpar das mortes os alemães e justificar uma guerra total contra a Alemanha, tendo assim conseguido o seu objetivo.‎
‎Até hoje, o crime de guerra que os líderes da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos perpetraram em Dresden é justificado com base na fábula já esgotada de que "a Alemanha fez isso primeiro em Roterdão e Guernica", e o terror que os bombardeiros alemães lançaram sobre Londres.
Nada do que ocorreu em Guernica, Roterdão, ou, neste caso, em Londres, se aproxima minimamente da escala do massacre executado pelas forças aéreas de Churchill e Franklin Roosevelt em Dresden.‎
‎Em 4 de setembro de 1940 Hitler fez um discurso no qual afirmou que se o "bêbado louco" W. Churchill continuasse a atacar Berlim, os alemães não iriam ficar parados e atacariam Londres.
A. Hitler foi sempre ultrapassado pelas maquinações de facto muito inteligentes da traição maçônica, existente no coração da classe dominante britânica.‎
‎Independentemente das acções de W. Churchill, Hitler deveria ter limitado a sua campanha aérea a bombardear exclusivamente objectivos militares britânicos, nunca civis, (por exemplo, a Luftwaffe nunca se preocupou em atacar as fábricas que construíram os bombardeiros Lancaster da Grã-Bretanha).‎
‎Mas, em 6 de setembro, os bombardeiros Luftwaffe subiram o Tâmisa; cerca de 3.000 londrinos foram mortos. Agora W. Churchill tinha o que queria; estes factos não se encontram na História oficial.
Para aprender a verdade é preciso ler e estudar os historiadores revisionistas, não os conformistas, particularmente o demonizado David Irving, o historiador militar preeminente da 2ª Guerra Mundial no teatro atlântico.‎
‎A mentira da História em que vivemos e a que estamos presos é uma distopia Orwelliana por nós criada e que se torna flagrante quando é considerado altamente insensível ou mesmo "anti semita" não acreditar nos 6 milhões de judeus mortos no chamado Holocausto, e mais grave ainda aplicar tal designação aos inocentes civis massacrados nas cidades alemãs que foram incineradas, ou em Hiroshima e Nagasaki, mesmo que esses crimes de guerra tenham sido holocaustos genuínos por definição de dicionário: .
"Holocausto, destruição ou abate em larga escala, causada especialmente pelo fogo. Origem: - Holokauston grego, de holos 'inteiro' e kaustos 'queimados'.‎
Na realidade, meio milhão de civis alemães e 750 mil civis japoneses (incluindo as vítimas do bombardeamento em Toyko), foram realmente queimados vivos, mas é um crime de livre expressão dizer isso.
Somos uns cobardes ao permitirmos que a verdade da História seja proibida, pela lei, inclusive.
‎A Prof. Lipstadt, que fez uma carreira a estigmatizar qualquer um que duvide de qualquer aspecto da narrativa oficial do "Holocausto", como sendo um diabólico "negacionista do Holocausto", é livre para negar, sem consequências, o holocausto em Dresden, por causa de seu status excepcional como um dos Santos.
Ela pode fazer o que quiser com a História, de maneiras que o resto de nós não pode.
Só por isso não podemos e nem devemos respeitar a religião da Holocaustianidade.‎
‎Não é História. É um produto da megalomania talmúdica. Poucos de nós toleram o egoísmo fanático dos católicos, protestantes ou muçulmanos. A própria ideia desses fanatismos levanta a nossa indignação secular e a "Separação da Igreja (ou Mesquita) e Estado!" é o nosso grito, diante disso.
Mas gritar "Separação da Sinagoga e do Estado!" em nações onde o Judaísmo é a religião de Estado, seria impensável para qualquer um que valorizasse a sua reputação, emprego, segurança pessoal e liberdade. ‎
‎‎Mil anos de guerras nacionais e religiosas na Europa não causaram tanta destruição quanta a que o Sr. Churchill e o presidente dos EUA Franklin Roosevelt provocaram contra os os tesouros culturais da civilização ocidental, em cidades como Dresden.
Eles bombardearam Dresden tão friamente quanto um viciado em metanfetamina incendiaria um prédio de apartamentos, para se vingar do proprietário que o houvesse despejado.‎
‎No entanto, professores e administradores universitários americanos, "cristãos conservadores" das instituições de ensino superior, como o prestigiado Hillsdale College de Michigan, que é o destinatário de milhões de dólares em doações de "conservadores" que buscam preservar a civilização ocidental, santificaram Churchill como um modelo de decência, coragem e liderança ocidental.

José Luiz da Costa e Sousa




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