Desculpem o vernáculo, mas que mais é possível dizer, ou fazer-se?
Dos pequenos vermes abrileiros e da "escola" por onde passaram os doutores, os inteligentes, os políticos, os corruptos e os bem pagos juízes, advogados, procuradores e fazedores de leis desta República, para não dizer, os energúmenos que tal como ténias se vão alimentando de porcaria pelos tribunais, tão ou mais criminosos do que aqueles que se sentam no banco dos réus?
É para isto que serve a independência da Justiça?
Isto hoje, contrariamente ao que dizem as más línguas em nada se assemelha ao que acontecia no tempo de Salazar, pelo menos, havia vergonha, hoje inverteram-se os papeis e aquele que faz o papel do envergonhado é a própria vítima, quantas vezes crucificada em praça pública por ter beliscado a figura virginal de um político ou de um corrupto de alto gabarito, o que no final acabam por ser sinónimos!!!
Perante o caso do momento, o caso do pobre desgraçado "44", aquele que há anos, vive recorrentemente de milhões emprestados por amigos e simpatizantes solidários com mais esta vítima da justiça, bem diz o ditado, quem tem amigos, não morre na cadeia!!!
E pelo calibre destes amigos, ainda vamos ver o "injustiçado", receber uma choruda indemnização e certamente, por ser um tipo porreiro com uns laivos de vaidade, a concorrer a Presidente da Republica, aliás, com um povo masoquista e ignorante a meter o papel na urna, nada me admiraria que este "injustiçado" filho de um cabresto viesse a ser o mais alto magistrado da Nação, é Portugal, já nada me espanta!!!
Para concluir, por que não mandar os doutos intervenientes, os senhores doutores, os branqueadores, os lixiviadores da porcaria nesta Republica das Bananas para grande meretriz que os pariu?
Fiquemo-nos com as nossas rotinas, enquanto os impostos e os votos forem alimentando as cáfilas instaladas, com destaque para o corpo de juízes, a par de uma elite política, suficientemente ardilosa que legisla em causa própria e defende sempre os seus camaradas, para nós, o povinho, a ralé, resta-nos o papel de gramar com a bucha, o papel de alimentadores de parasitas de alta craveira, nós roemos umas côdeas de pão ressequido, enquanto patrocinamos umas valentes contas em offshore, os Maseratis e os Ferraris, as mansões e o caviar e a lagosta de muitos daqueles que pagamos principescamente para gerir aquilo que nos pertence, a coisa pública!!!
Quem sabe, se aplique na perfeição o Síndrome de Estocolmo, adoramos e somos solidários com aqueles que nos lixam com "f", bate-me que eu gosto, os Zezitos 44, os Varas e os Salgados, agradecem!!!
Irra, que é demais...e ainda se queixam os parasitas de terem sido julgados em praça pública, pela parte que me toca, haja justiça popular e que os pelourinhos deixem de ser meros adornos e monumentos das nossas vilas e cidades...
A bem da Nação.
Alexandre Sarmento
Nota:
Pelourinho
Um Pelourinho é uma coluna de pedra colocada num local público de uma cidade ou vila, tradicionalmente em frente da Câmara Municipal ou de outros organismos oficiais, onde eram punidos e expostos os criminosos ou delinquentes para a vergonha pública.
Os presos eram amarrados às argolas desses pelourinhos e açoitados ou mutilados. Sendo considerados como o padrão ou o símbolo da liberdade municipal, eram erigidos após a elevação de uma localidade a sede de concelho.
Dos pequenos vermes abrileiros e da "escola" por onde passaram os doutores, os inteligentes, os políticos, os corruptos e os bem pagos juízes, advogados, procuradores e fazedores de leis desta República, para não dizer, os energúmenos que tal como ténias se vão alimentando de porcaria pelos tribunais, tão ou mais criminosos do que aqueles que se sentam no banco dos réus?
É para isto que serve a independência da Justiça?
Isto hoje, contrariamente ao que dizem as más línguas em nada se assemelha ao que acontecia no tempo de Salazar, pelo menos, havia vergonha, hoje inverteram-se os papeis e aquele que faz o papel do envergonhado é a própria vítima, quantas vezes crucificada em praça pública por ter beliscado a figura virginal de um político ou de um corrupto de alto gabarito, o que no final acabam por ser sinónimos!!!
Perante o caso do momento, o caso do pobre desgraçado "44", aquele que há anos, vive recorrentemente de milhões emprestados por amigos e simpatizantes solidários com mais esta vítima da justiça, bem diz o ditado, quem tem amigos, não morre na cadeia!!!
E pelo calibre destes amigos, ainda vamos ver o "injustiçado", receber uma choruda indemnização e certamente, por ser um tipo porreiro com uns laivos de vaidade, a concorrer a Presidente da Republica, aliás, com um povo masoquista e ignorante a meter o papel na urna, nada me admiraria que este "injustiçado" filho de um cabresto viesse a ser o mais alto magistrado da Nação, é Portugal, já nada me espanta!!!
Para concluir, por que não mandar os doutos intervenientes, os senhores doutores, os branqueadores, os lixiviadores da porcaria nesta Republica das Bananas para grande meretriz que os pariu?
Fiquemo-nos com as nossas rotinas, enquanto os impostos e os votos forem alimentando as cáfilas instaladas, com destaque para o corpo de juízes, a par de uma elite política, suficientemente ardilosa que legisla em causa própria e defende sempre os seus camaradas, para nós, o povinho, a ralé, resta-nos o papel de gramar com a bucha, o papel de alimentadores de parasitas de alta craveira, nós roemos umas côdeas de pão ressequido, enquanto patrocinamos umas valentes contas em offshore, os Maseratis e os Ferraris, as mansões e o caviar e a lagosta de muitos daqueles que pagamos principescamente para gerir aquilo que nos pertence, a coisa pública!!!
Quem sabe, se aplique na perfeição o Síndrome de Estocolmo, adoramos e somos solidários com aqueles que nos lixam com "f", bate-me que eu gosto, os Zezitos 44, os Varas e os Salgados, agradecem!!!
Irra, que é demais...e ainda se queixam os parasitas de terem sido julgados em praça pública, pela parte que me toca, haja justiça popular e que os pelourinhos deixem de ser meros adornos e monumentos das nossas vilas e cidades...
A bem da Nação.
Alexandre Sarmento
Nota:
Pelourinho
Um Pelourinho é uma coluna de pedra colocada num local público de uma cidade ou vila, tradicionalmente em frente da Câmara Municipal ou de outros organismos oficiais, onde eram punidos e expostos os criminosos ou delinquentes para a vergonha pública.
Os presos eram amarrados às argolas desses pelourinhos e açoitados ou mutilados. Sendo considerados como o padrão ou o símbolo da liberdade municipal, eram erigidos após a elevação de uma localidade a sede de concelho.
Até à data ainda nâo foram destruídos, os pelourinhos, mas imagino que ja lhes tenha ocorrido, sobre algum pretexto como "o criminoso nao deve ser punido, deve ser considerado doente e beneficiar de tratamento médico, pelo que os pelourinhos sendo sinonimos de crueldade devem ser destruidos em nome do princípio fundamental da tolerância. Acresce-se que um politico dos tempos actuais nunca podera ser considerado um criminoso, pois nessa condição poucos sobrariam para ocupar os inúmeros lugares da Assembleia da República".
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