Por aqui se percebe o porquê do estado miserável deste país, a corrupção e o compadrio imperam, tudo a coberto do manto da (in)Justiça, também dominada pelos "pedreiros". Será também esta uma das razões pelas quais querem a toda a força manipular ou ocultar os resultados desastrosos da Primeira Republica e a forma como o Estado Novo de Salazar repôs a ordem pública e as finanças!!!
Só não vê quem não quer, agem às claras, absolutamente impunes, legislam em causa própria e criam leis para se defender do povo, eis o retrato vergonhoso de uma pseudo-elite criminosa que se apoderou do poder neste país!!!
A Maçonaria durante o Estado Novo
Com a implantação do Estado Novo, o deputado José Cabral, então director-geral dos serviços prisionais, apresentou em 19 de Janeiro de 1935 na Assembleia Nacional um Projecto de Lei visando a extinção das associações secretas. O projecto adoptava uma definição de associação secreta que tinha em vista atingir a Maçonaria e a Carbonária, sendo que esta última provavelmente já não existiria.
Surgiu assim a Lei n.º 1901, de 21 de Maio de 1935, que ilegalizou e dissolveu as sociedades secretas em Portugal.
O Projecto de Lei também previa sanções aos que pertencessem a qualquer tipo de associação secreta independente das finalidades da organização.
A Maçonaria no pós 25 de Abril
Alguns meses depois do 25 de Abril de 1974, a 7 de Novembro, é publicado o Decreto-Lei n.º 594/74 que revoga expressamente a Lei n.º 1901, de 21 de Maio de 1935, legalizando as sociedades secretas.
Os bens confiscados durante a Ditadura foram devolvidos às sociedades então extintas.
... 'A verdade é que as lojas maçónicas, incluindo o Supremo Tribunal Administrativo e a Relação de Lisboa, deixaram-se infiltrar pelo jesuitismo e profanos de avental, que constituíram uma máfia que opera nos tribunais portugueses'. Costa Pimenta diz ainda que há 'um grupo de indivíduos incluindo juízes, magistrados do MP, ministros, advogados, banqueiros, empresários, embaixadores, autarcas, homens do teatro, do cinema e da televisão, que distribuem sentenças entre si em benefício dos seus irmãos."
Tânia Laranjo, in Correio da Manhã
"O sistema de justiça português é constituído por lojas maçónicas e controlado pela maçonaria", afirma José da Costa Pimenta, em carta para a actual ministra da Justiça e os protagonistas do sector, citada pelo Diário de Notícias.
O ex-juiz diz ainda que a maçonaria "além de controlar as decisões dos processos - incluindo os casos da Universidade Moderna, Portucale, Casa Pia, Apito Dourado e Isaltino Morais -, controla igualmente a carreira dos juízes e dos magistrados do Ministério Público e dos altos funcionários do Estado."
Ex juiz, in Diário Económico
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