Afinal quem manda nisto tudo?
E nós, assistimos impávidos e serenos, perfeitamente conformados e acomodados?
«O TERRORISTA DA NORUEGA
Ao longo da história têm sido várias as ligações da maçonaria portuguesa a obediências de todo o mundo. Um dos últimos feitos foi a eleição de um português para a maior organização mundial da franco-maçonaria liberal e adogmática: o CLIPSAS. António Reis teve, no entanto, uma estreia agridoce – poucos meses depois de tomar posse, viu-se na obrigação de justificar aquele que foi um dos maiores ataques na Europa nos últimos anos, cometido por um maçon: o massacre na ilha Utoya, na Noruega, que vitimou 77 pessoas.
Num comunicado dirigido aos "irmãos", a 7 de Agosto de 2011, António Reis condenou – em nome do CPLIPSAS – o massacre cometido por Andres Breivik, a quem se referiu como "norueguês infiltrado na Grande Loja da Noruega, da qual foi imediatamente expulso".
(…) A obediência mais poderosa do CLIPSAS é o Grande Oriente de França. Foi, aliás, numa loja francesa que Mário Soares foi iniciado quando se exilou em Paris. Acabou por não continuar a actividade em Portugal por não ter "paciência" para "esoterismos" nem para os rituais maçónicos. No entanto, as ligações entre a maçonaria francesa e o GOL foram sempre muito sólidas, na mesma medida em que a Grande Loja Legal de Portugal tem laços fortes com a Grande Loja Unida de Inglaterra. (…)
A GLÁDIO E A P2 DE BERLUSCONI
Ao longo de mais de 200 anos, o GOL tem uma história rica em alianças internacionais. O DN apurou que a obediência esteve ligada à Operação Gládio, facto que está, aliás, a ser estudado por maçons do GOL. A Operação Gládio foi um projecto secreto norte-americano – comandado pela NATO – que recorreu a redes na clandestinidade durante a Guerra Fria para criar grupos de resistência em caso de avanço comunista. Essas células tinham por objectivo impedir uma invasão soviética da Europa Ocidental e estariam operacionais caso as tropas do Pacto de Varsóvia furassem a "cortina de ferro".
Na operação estiveram envolvidos 16 países – incluindo Portugal -, sendo a mais famosa destas células a italiana Gládio, onde estava fortemente representada a P2 (Propaganda Due), uma das mais importantes lojas maçónicas de Itália. O GOL estabeleceu na altura ligações com a P2, que tinha entre as suas principais figuras o ainda primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
A ORIGEM DO 'BARÇA'
Nem Dan Brown nem os mais criativos conspiradores se lembrariam se associar o "tiki-taka" orquestrado por Lionel Messi à maçonaria, mas o que é certo é que o GOL esteve ligado à fundação do Barcelona. Tudo porque a loja maçónica que esteve na origem do clube no final do século XIX puxou do orgulho catalão e inscreveu-se no GOL para não ter de prestar "vassalagem" às obediências de Madrid.
Também houve maçons dos dois maiores clubes de Lisboa, o Sporting e o Benfica, que já terão sido – segundo contaram estudiosos do GOL ao DN – instituições paramaçónicas.
(…) GLLP DOMINA NO MUNDO LUSÓFONO
Olhando para as ligações internacionais da maçonaria portuguesa é ainda de destacar a aposta da Grande Loja Legal de Portugal nas ex-colónias portuguesas. A maior obediência da maçonaria regular em Portugal já tem sete lojas nos países de língua portuguesa, que se dividem por Angola (três), Cabo Verde (dois), Macau, Timor, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe. Estas lojas respondem à organização portuguesa, uma vez que não têm uma obediência própria nos países onde estão instaladas. Moçambique já tem a sua própria obediência, a Grande Loja Legal de Moçambique, e no Brasil proliferam diversas obediências.
UM LUGAR NA ONU
A maior organização da maçonaria mundial (…) conseguiu assento no Conselho Económico e Social das Nações Unidas (Ecosoc). A decisão 2011/227 do Ecosoc, a que o DN teve acesso, dá o estatuto de "consultor especial" ao CLIPSAS (Centro de Ligação e de Informação das Potências Maçónicas Signatárias do Apelo de Estrasburgo), um privilégio usualmente atribuído a organizações não-governamentais (ONG). (…) Com o estatuto de "consultor especial", o CLIPSAS de António Reis pode designar representantes, apresentar relatórios quadrienais e marcar a presença nas reuniões promovidas pela ONU em Nova Iorque, Viena ou Genebra.
A decisão foi tomada a 25 de Julho de 2011, mas, dada a discrição típica da maçonaria, não foi divulgada por qualquer meio de comunicação, ficando circunscrita à documentação oficial da ONU. No entanto, confrontado pelo DN, o presidente do CPLIPSAS confirma a designação, que considera "extremamente importante". O ex-deputado socialista – na liderança daquela organização desde Maio de 2011 – revela que os maçons esperam dar "aconselhamento político às Nações Unidas, acima de tudo na área social". António Reis recorda também a importância que esta designação tem para os maçons, uma vez que se trata da "primeira vez que a organização da maçonaria liberal está representada nas Nações Unidas".
O CLIPSAS consegue, assim, um estatuto similar ao das ONG. Desde o ambiente (como é exemplo a Greenpeace) aos direitos humanos (caso da Amnistia Internacional), são várias as ONG que têm assento no Ecosoc.
(…) A ONU sempre foi vista como uma organização com fortes ligações à maçonaria, a qual terá até tido influência na sua origem. São também, naturalmente, vários os maçons com representação na complexa ramificação das Nações Unidas. No entanto, é a primeira vez que a maçonaria liberal é reconhecida oficialmente pela mais influente organização internacional. Fica assim cumprido aquele que era um dos principais objectivos do mandato do presidente do CLIPSAS, e ex-grão-mestre do GOL, António Reis».
(in «O Poder da Maçonaria Portuguesa»).
E nós, assistimos impávidos e serenos, perfeitamente conformados e acomodados?
«O TERRORISTA DA NORUEGA
Ao longo da história têm sido várias as ligações da maçonaria portuguesa a obediências de todo o mundo. Um dos últimos feitos foi a eleição de um português para a maior organização mundial da franco-maçonaria liberal e adogmática: o CLIPSAS. António Reis teve, no entanto, uma estreia agridoce – poucos meses depois de tomar posse, viu-se na obrigação de justificar aquele que foi um dos maiores ataques na Europa nos últimos anos, cometido por um maçon: o massacre na ilha Utoya, na Noruega, que vitimou 77 pessoas.
Num comunicado dirigido aos "irmãos", a 7 de Agosto de 2011, António Reis condenou – em nome do CPLIPSAS – o massacre cometido por Andres Breivik, a quem se referiu como "norueguês infiltrado na Grande Loja da Noruega, da qual foi imediatamente expulso".
(…) A obediência mais poderosa do CLIPSAS é o Grande Oriente de França. Foi, aliás, numa loja francesa que Mário Soares foi iniciado quando se exilou em Paris. Acabou por não continuar a actividade em Portugal por não ter "paciência" para "esoterismos" nem para os rituais maçónicos. No entanto, as ligações entre a maçonaria francesa e o GOL foram sempre muito sólidas, na mesma medida em que a Grande Loja Legal de Portugal tem laços fortes com a Grande Loja Unida de Inglaterra. (…)
A GLÁDIO E A P2 DE BERLUSCONI
Ao longo de mais de 200 anos, o GOL tem uma história rica em alianças internacionais. O DN apurou que a obediência esteve ligada à Operação Gládio, facto que está, aliás, a ser estudado por maçons do GOL. A Operação Gládio foi um projecto secreto norte-americano – comandado pela NATO – que recorreu a redes na clandestinidade durante a Guerra Fria para criar grupos de resistência em caso de avanço comunista. Essas células tinham por objectivo impedir uma invasão soviética da Europa Ocidental e estariam operacionais caso as tropas do Pacto de Varsóvia furassem a "cortina de ferro".
Na operação estiveram envolvidos 16 países – incluindo Portugal -, sendo a mais famosa destas células a italiana Gládio, onde estava fortemente representada a P2 (Propaganda Due), uma das mais importantes lojas maçónicas de Itália. O GOL estabeleceu na altura ligações com a P2, que tinha entre as suas principais figuras o ainda primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
A ORIGEM DO 'BARÇA'
Nem Dan Brown nem os mais criativos conspiradores se lembrariam se associar o "tiki-taka" orquestrado por Lionel Messi à maçonaria, mas o que é certo é que o GOL esteve ligado à fundação do Barcelona. Tudo porque a loja maçónica que esteve na origem do clube no final do século XIX puxou do orgulho catalão e inscreveu-se no GOL para não ter de prestar "vassalagem" às obediências de Madrid.
Também houve maçons dos dois maiores clubes de Lisboa, o Sporting e o Benfica, que já terão sido – segundo contaram estudiosos do GOL ao DN – instituições paramaçónicas.
(…) GLLP DOMINA NO MUNDO LUSÓFONO
Olhando para as ligações internacionais da maçonaria portuguesa é ainda de destacar a aposta da Grande Loja Legal de Portugal nas ex-colónias portuguesas. A maior obediência da maçonaria regular em Portugal já tem sete lojas nos países de língua portuguesa, que se dividem por Angola (três), Cabo Verde (dois), Macau, Timor, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe. Estas lojas respondem à organização portuguesa, uma vez que não têm uma obediência própria nos países onde estão instaladas. Moçambique já tem a sua própria obediência, a Grande Loja Legal de Moçambique, e no Brasil proliferam diversas obediências.
UM LUGAR NA ONU
A maior organização da maçonaria mundial (…) conseguiu assento no Conselho Económico e Social das Nações Unidas (Ecosoc). A decisão 2011/227 do Ecosoc, a que o DN teve acesso, dá o estatuto de "consultor especial" ao CLIPSAS (Centro de Ligação e de Informação das Potências Maçónicas Signatárias do Apelo de Estrasburgo), um privilégio usualmente atribuído a organizações não-governamentais (ONG). (…) Com o estatuto de "consultor especial", o CLIPSAS de António Reis pode designar representantes, apresentar relatórios quadrienais e marcar a presença nas reuniões promovidas pela ONU em Nova Iorque, Viena ou Genebra.
A decisão foi tomada a 25 de Julho de 2011, mas, dada a discrição típica da maçonaria, não foi divulgada por qualquer meio de comunicação, ficando circunscrita à documentação oficial da ONU. No entanto, confrontado pelo DN, o presidente do CPLIPSAS confirma a designação, que considera "extremamente importante". O ex-deputado socialista – na liderança daquela organização desde Maio de 2011 – revela que os maçons esperam dar "aconselhamento político às Nações Unidas, acima de tudo na área social". António Reis recorda também a importância que esta designação tem para os maçons, uma vez que se trata da "primeira vez que a organização da maçonaria liberal está representada nas Nações Unidas".
O CLIPSAS consegue, assim, um estatuto similar ao das ONG. Desde o ambiente (como é exemplo a Greenpeace) aos direitos humanos (caso da Amnistia Internacional), são várias as ONG que têm assento no Ecosoc.
(…) A ONU sempre foi vista como uma organização com fortes ligações à maçonaria, a qual terá até tido influência na sua origem. São também, naturalmente, vários os maçons com representação na complexa ramificação das Nações Unidas. No entanto, é a primeira vez que a maçonaria liberal é reconhecida oficialmente pela mais influente organização internacional. Fica assim cumprido aquele que era um dos principais objectivos do mandato do presidente do CLIPSAS, e ex-grão-mestre do GOL, António Reis».
(in «O Poder da Maçonaria Portuguesa»).
NWO Máfia Portuguesa: Maçonaria A Conspiração Secreta Traidora Criminosa que Governa Portugal:
ResponderEliminarhttps://toranja-mecanica.blogspot.com/2020/06/nwo-mafia-portuguesa-maconaria.html
A Maçonaria é um polvo tenebroso como o comunismo
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