Teremos que por o dedo na ferida, pois Mandela não passou de mais um moço de recados da elite mundial, facto que pode ser confirmado pelas suas ligações à grande maçonaria, organização da qual ostentava o grau 33, portanto, mais um camaleão eudeusado pela narrativa do politicamente correcto dos donos de Wall Street, mais um agente ao serviço da alta finança sionista!!!
A verdade é que Mandela, a serviço da URSS quando guerrilheiro, passou a servir aos banqueiros de Londres e Nova Iorque enquanto estadista.
Mandela foi um mentiroso contumaz, que fingiu defender os direitos individuais enquanto endossava o genocídio, fingiu defender a união entre os povos enquanto protegeu apenas a união de cartéis e de esquemas políticos, fingiu defender a paz enquanto lucrava com a guerra.
Hoje a África do Sul é um país afectado pelo crime e pela corrupção, com padrões declinantes e uma população acometida pela pobreza e condenada a uma guerra sem fim até serem remetidos ao sanguinário tribalismo ancestral da qual em tempos alguém os resgatou.
Alexandre Sarmento
"Nascido a 18 de Julho de 1918 no antigo Transkei e falecido a 5 de Dezembro de 2013, Nelson Mandela não corresponde à imagem piedosa e politicamente correcta transmitida nos dias de hoje. Para lá das emoções ternas e de hipócritas homenagens, é importante não perder de vista o seguinte:
1) Aristocrata xhosa da linha real dos Thembu, Nelson Mandela não era um «negro pobre e oprimido». Teve uma educação europeia ministrada por missionários metodistas, começou os seus estudos superiores em Fort Hare, universidade destinada aos filhos das elites negras, completando os mesmos em Witwatersrand, no Transvaal, o coração do que era na altura o «país boer». Instalou-se de seguida como advogado em Joanesburgo.
2) Não era bem o gentil reformista que a imprensa lamechas gosta de tratar como «arcanjo da paz», lutando pelos direitos do homem como um novo Gandhi ou um novo Martin Luther King. Com efeito, Nelson Mandela foi acima de tudo um revolucionário, um combatente e um militante que pôs «a sua pele antes das suas ideias», não hesitando em derramar o sangue dos outros e arriscando a sua própria pele.
Foi um dos fundadores do Umkonto We Sizwe, «a ponta de lança da nação», braço armado do ANC, que co-dirigiu em conjunto com o comunista Joe Slovo, planeando e coordenando mais de 200 atentados e sabotagens pelos quais foi condenado a prisão perpétua.
3) Não foi o homem que permitiu uma transição pacífica de poder entre a «minoria branca» e a «maioria negra», evitando um banho de sangue na África do Sul.
A verdade é que foi levado ao poder pela mão do presidente De Klerk, que aplicou à letra o plano de resolução da questão da África austral definido por Washington.
Pelo caminho Mandela traiu todas as promessas feitas ao seu povo, tais como:
- Desintegrar o exército sul-africano, com o qual o ANC não era capaz de lidar;
- Impedir as criação de um Estado multi-racial descentralizado, alternativa federal ao jacobinismo marxista e dogmático do ANC;
- Travar as negociações secretas mantidas entre Thabo Mbeki e os generais sul-africanos, negociações que envolviam o reconhecimento, pelo ANC, de um Volkstaat em troca do abandono da opção militar pelo general Viljoen.
4) Nelson Mandela permitiu o esgotamento das fontes sul-africanas de leite e mel e o fracasso económico do país é hoje total.
- Desintegrar o exército sul-africano, com o qual o ANC não era capaz de lidar;
- Impedir as criação de um Estado multi-racial descentralizado, alternativa federal ao jacobinismo marxista e dogmático do ANC;
- Travar as negociações secretas mantidas entre Thabo Mbeki e os generais sul-africanos, negociações que envolviam o reconhecimento, pelo ANC, de um Volkstaat em troca do abandono da opção militar pelo general Viljoen.
4) Nelson Mandela permitiu o esgotamento das fontes sul-africanas de leite e mel e o fracasso económico do país é hoje total.
Segundo o Relatório Económico Africano para o ano 2013, redigido pela Comissão Económica da ONU para África, e pela União Africana para o período 2008-2012, a África do Sul é classificada como um dos cinco países «com pior desempenho» do continente, em função do crescimento médio anual, apenas à frente das Comores, Madagáscar, Sudão e Suazilândia.
Segundo dados oficiais, o desemprego atingiu 25,6% da população activa no segundo trimestre de 2013, embora na realidade ultrapasse os 40%. Os rendimentos do segmento mais pobre da população negra, que representa mais de 40% da população sul-africana, é actualmente 50% inferior ao valor verificado no regime branco anterior a 1994. Em 2013, quase 17 milhões de negros numa população de 51 milhões de habitantes só garantiram a sua subsistência graças a ajudas sociais, denominadas Social Grant.
5) Nelson Mandela falhou também politicamente e o ANC acumula hoje graves tensões entre etnias Xhosa e Zulu, entre doutrinários pós-marxistas e tecnocratas capitalistas, entre africanistas e apoiantes de uma linha «multi-racial». Da mesma forma, um conflito de gerações opõe a velha guarda composta por «Black Englishmen» e os jovens lobos que defendem uma «libertação racial» e o confisco dos agricultores brancos, tal como foi levado a cabo no Zimbabwe.
6) Nelson Mandela não pacificou a África do Sul, país que actualmente se encontra entregue à lei da selva, com uma média de 43 homicídios diários.
7) Nelson Mandela não facilitou as relações inter-raciais. Entre 1970 e 1994, ou seja durante 24 anos, enquanto o ANC estava «em guerra» contra o «governo branco», foram assassinados cerca de 60 agricultores brancos. Desde Abril de 1994, data da chegada ao poder de Nelson Mandela, mais de 2000 agricultores brancos foram massacrados perante a total indiferença da imprensa europeia.
8) Por fim, o mito da «nação arco-íris» estilhaçou-se perante as realidades regionais e étnico-raciais e o país está hoje mais dividido e fragmentado do que nunca, fenómeno que é visível em cada eleição, quando o voto é claramente «racial»: negros votam no ANC, brancos e mestiços votam na Aliança Democrática.
Em menos de 20 anos, Nelson Mandela, presidente da República entre 10 de Maio de 1994 e 14 de Junho de 1999, e os seus sucessores, Thabo Mbeki (1999-2008) e Jacob Zuma (desde 2009), transformaram um país que foi em tempos uma excrescência europeia na extremidade austral do continente africano num Estado de «terceiro mundo» à deriva num oceano de carências, corrupção, miséria social e violência, realidade em parte ocultada por alguns sectores de grande desempenho, mas cada vez mais reduzidos, na maior parte dirigidos por brancos.
Poderia ser de outra forma quando a ideologia oficial é baseada na refutação da realidade, no mito da «nação arco-íris»?
Segundo dados oficiais, o desemprego atingiu 25,6% da população activa no segundo trimestre de 2013, embora na realidade ultrapasse os 40%. Os rendimentos do segmento mais pobre da população negra, que representa mais de 40% da população sul-africana, é actualmente 50% inferior ao valor verificado no regime branco anterior a 1994. Em 2013, quase 17 milhões de negros numa população de 51 milhões de habitantes só garantiram a sua subsistência graças a ajudas sociais, denominadas Social Grant.
5) Nelson Mandela falhou também politicamente e o ANC acumula hoje graves tensões entre etnias Xhosa e Zulu, entre doutrinários pós-marxistas e tecnocratas capitalistas, entre africanistas e apoiantes de uma linha «multi-racial». Da mesma forma, um conflito de gerações opõe a velha guarda composta por «Black Englishmen» e os jovens lobos que defendem uma «libertação racial» e o confisco dos agricultores brancos, tal como foi levado a cabo no Zimbabwe.
6) Nelson Mandela não pacificou a África do Sul, país que actualmente se encontra entregue à lei da selva, com uma média de 43 homicídios diários.
7) Nelson Mandela não facilitou as relações inter-raciais. Entre 1970 e 1994, ou seja durante 24 anos, enquanto o ANC estava «em guerra» contra o «governo branco», foram assassinados cerca de 60 agricultores brancos. Desde Abril de 1994, data da chegada ao poder de Nelson Mandela, mais de 2000 agricultores brancos foram massacrados perante a total indiferença da imprensa europeia.
8) Por fim, o mito da «nação arco-íris» estilhaçou-se perante as realidades regionais e étnico-raciais e o país está hoje mais dividido e fragmentado do que nunca, fenómeno que é visível em cada eleição, quando o voto é claramente «racial»: negros votam no ANC, brancos e mestiços votam na Aliança Democrática.
Em menos de 20 anos, Nelson Mandela, presidente da República entre 10 de Maio de 1994 e 14 de Junho de 1999, e os seus sucessores, Thabo Mbeki (1999-2008) e Jacob Zuma (desde 2009), transformaram um país que foi em tempos uma excrescência europeia na extremidade austral do continente africano num Estado de «terceiro mundo» à deriva num oceano de carências, corrupção, miséria social e violência, realidade em parte ocultada por alguns sectores de grande desempenho, mas cada vez mais reduzidos, na maior parte dirigidos por brancos.
Poderia ser de outra forma quando a ideologia oficial é baseada na refutação da realidade, no mito da «nação arco-íris»?
Essa deturpação da realidade destinada à manipular a percepção ocidental, impede o ver que a África do Sul não constitui uma nação, mas sim, um mosaico de povos reunidos pelo colonizador britânico, povos cujas referências culturais são estrangeiras, e em alguns casos irreconciliáveis, para todas as partes.
O culto planetário e quase religioso que hoje é prestado a Nelson Mandela, o hino ultrajante cantado pelos políticos oportunistas e jornalistas incultos e formatados não vai mudar esta realidade."
Bernard Lugan
O culto planetário e quase religioso que hoje é prestado a Nelson Mandela, o hino ultrajante cantado pelos políticos oportunistas e jornalistas incultos e formatados não vai mudar esta realidade."
Bernard Lugan
Nelson Mandela e Bill Clinton
David Rockefeller e Nelson Mandela
Lula da Silva com Nelson Mandela
Mandela, maçom grau 33
Engraçado...nem uma única vez, se lê a palavra "apartheid". Afinal contra quem lutou Nelson Mandela?
ResponderEliminarEu fui Cônsul de Portugal em Durban de 68 a 73. Nessa altura não se falava em Mandela, e sobretudo não vi ou ouvi, mesmo a negros ( sendo certo que eu estava na Zululandia, onde os preponderantes eram Zulus, com um Rei e um grande político local, Chefe Buthalezi.
ResponderEliminarAssim nunca vi Mandela como um eventual Chefe de Estado de toda a África do Sul. Não era uma questão de apartheid, mas de união entre todos os sul africanos, afrikaaners, "ingleses", nos brancos e as várias tribos, nos negros.
A África do Sul podia ser hoje um E. U. A. Isto se os brancos iniciais tivessem feito, na África do Sul o mesmo que os americanos ao longo de séculos - - - os americanos liquidaram os nativos índios. Os primeiros sul-africanos teriam liquidado os originais nativos.
E não teria havido apartheid, nem hoje a África do Sul (onde de forma alguma voltaria) não seria hoje o país desorganizado, altamente perigoso pela criminalidade e pela elevada percentagem de SIDA.
Mandela foi um terrorista, criminoso de sangue, que os brancos, ou De Klerke considerou como recuperado e, eventualmente, poderia ser a cabeça da solução do problema do apartheid e independência da África do Sul como país multiracial.
A realidade tem sido muito dura e hoje praticamente não tenho amigos lá. Estão ou nos E. U. A. ou na Áustralia, Canadá e poucos nas Maurícias.
E a reidade presente e futura irá mostrar a verdadeira imagem de Mandela e a situação da que foi a grande África do Sul, bem como a convivência entre todos os negros desse país e várias tribos.