Sabemos hoje que a atribuição do nome à ponte sobre o Tejo não foi um processo simples, pois já em 1952 tinha sido sugerido dar-lhe o nome de Ponte Salazar.
Mais perto da data de inauguração, o Eng. Arantes e Oliveira, na altura ministro das Obras Públicas, voltou a dar a mesma sugestão, e numa reunião de ministros em que Salazar não estava presente, essa solução reuniu o maior número de adeptos, como se poderá ler nas memórias do almirante Américo Thomaz, a decisão não agradou ao presidente do Conselho de Ministros, que por sua vez sugeriu o nome de Ponte de Lisboa.
Salazar, contrariado lá acabou por aceitar a decisão, não deixando de expressar uma verdadeira profecia, tal como consta no livro de Franco Nogueira, "Salazar, o último combate(1960-1970)", consta do mesmo este pequenos trecho bem elucidativo da humildade e inteligência, e quiçá do poder divinatório de Salazar:
Salazar, contrariado lá acabou por aceitar a decisão, não deixando de expressar uma verdadeira profecia, tal como consta no livro de Franco Nogueira, "Salazar, o último combate(1960-1970)", consta do mesmo este pequenos trecho bem elucidativo da humildade e inteligência, e quiçá do poder divinatório de Salazar:
«E no final, pela própria declaração do chefe de Estado e nas lápides dos padrões, sempre a ponte ficou designada por Ponte Salazar. “Teimosia do Presidente e do Ministro”, comenta Salazar, “mas é um erro”. Explica: “Acreditem: os nomes de políticos só devem ser dados a monumentos e obras públicas cem ou duzentos anos depois da sua morte. Salvo nos casos de Chefes de Estado, sobretudo se estes forem reis, porque então se está a consagrar um símbolo da Nação. Mas se se trata de figuras políticas, como é o meu caso, então há que esperar, há que deixar sedimentar, se ao fim de cem ou duzentos anos ainda houver na memória dos homens algum traço do seu nome ou da sua obra, então é até justo que se lhe preste tal homenagem”. Salazar reflecte, aponta o indicador num gesto de quem avisa, deixa cair uma frase: “O meu nome ainda há-de ser retirado da ponte, e por causa do que agora se fez, os senhores vão ter problemas”: Repete: “Os senhores vão ter problemas”.»
Talvez seja por esta e outras atitudes que ainda hoje, muitos dos "inimigos" de Salazar e de Portugal, não gostem, ou mesmo entrem em pânico a cada vez que se pronuncia o nome do grande estadista.
A grande verdade, é que, Salazar morreu apenas fisicamente, deixou a sua obra, e, mais do que a obra deixou um grande exemplo de altruísmo, viver para a Nação, viveu por Portugal, como tal, tanto a obra, como a memória prevalecerá ao longo dos séculos, justiça lhe será feita, será um dia reposta a verdade histórica, pois, nunca ninguém neste país fez tanto, com tão pouco em tão pouco tempo!!!
Figuras destas aparecem uma vez na história de um país, e, já que não temos um Salazar, pelo menos temos a obrigação de seguir os seus ensinamentos de manter a chama acesa e de continuar a sua obra.
Bem sei que está difícil, mas contra ventos e marés, imbuídos do espírito de Salazar, vamos conseguir, nada, nem ninguém nos deterá, resiliência, um dos grandes atributos do Mestre, é esse o caminho a seguir.
Alexandre Sarmento
É a nossa HISTÓRIA!!
ResponderEliminarQue a sua memória como os seus feitos sejam imortais . VIVA SALAZAR ; VIVA PORTUGAL .
ResponderEliminarImortal ♥️
ResponderEliminarMuito bem
ResponderEliminarA verdade é que não foi o 25 de Abril, nem algo relacionado com esta data que nos trouxe a ponto. Se com o 25 de Abril chegou a liberdade, a verdade: é que eu nunca senti falta dela antes.
ResponderEliminarNem eu!
EliminarUma boa e interessante narrativa sobre a escolha do nome da ponte. A verdade é que Salazar acabou por ficar na memória e no coração de muitos portugueses. Sem fanatismos, a sua obra, a sua convicção e determinação, servem como exemplo a para nós portugueses,para que, cada um na sua luta diária, possa dar ao país uma parte da sua vida, da sua capacidade dos seus sonhos. Portugal só pode continuar a existir, se existirem Portugueses verdadeiros. Viva Portugal!
ResponderEliminarPerfeito. Desde quando chegará uma " qualquer gaja dizendo que é minha MÃE, quando tem menos cinquenta anos que eu?! Dasse...
ResponderEliminarAlgme sabe dizer/esclarecer, que obras de vulgo o 25 de abril ( nome dado a quem, erradamente, fez ou mandou fazer a ponte Salazar) fez até hoje, além da dita Ponte? Ou estou muito confuso, doido ou, com Alzheimer...recuperem-me. Please
ResponderEliminarEstes políticos atuais alguns na maioria só procuram o que não merecem nem tem competência só vaidade deviam seguir o exemplo do GRANDE ESTADISTA PENSADOR DOUTOR OLIVEIRA SALAZAR nós do passado já conhecemos agora é junto que se informe os Portugueses mais jovens. O GRANDE SALAZAR ERA ASSIM MAS AINDA HÁ ALGUÉM QUE DUVIDEM. É O URGULHO DE PORTUGAL
ResponderEliminarSem Ser letrado, também tenho a minha opinião.Sem dúvida um Grande Senhor.Um Grande Governante.Tal nesse tempo como agora na chamada Democracia colaram se a Ele os Oportunistas, inclusive Os senhores das fardas que criaram uma sinistra Polícia Política que nos obrigaram a uma Guerra prolongada e que todos sabiam (os estudiosos)perdida.
ResponderEliminar