Testemunho real e impressionante de um homem íntegro, honesto e extremamente humano, um amigo que muito prezo, um homem de família, um homem de coragem ímpar e ao qual muito agradeço o fazer parte das suas amizades.
Aqui fica o meu agradecimento pela disponibilização deste verdadeiro documento, deste relato, que é ao mesmo tempo, um grito de revolta, mas também um grito de alerta, para aquilo que teimosamente recusamos aceitar ou assumir como sendo a realidade, estou a a falar do plano de desintegração das, cultura e civilização europeia tal como hoje a conhecemos!
Estamos a ser vítimas do plano de mestiçagem promovido pelas elites sionistas, pelos senhores do capital, pelos donos do mundo, falo como é óbvio para alguns já conhecedores e também para aqueles que ainda desconhecem em absoluto o Plano Kalergi.
Aliás, objecto de alguns artigos neste mesmo blog, se alguém tiver interesse em se inteirar sobre este premente tema, basta fazer a devida busca desses artigos.
Este relato que vos disponibilizo abaixo, já era do meu conhecimento, pois presenciei o mesmo num debate/palestra nos quais figuravam o autor do mesmo, o meu caríssimo amigo Costa Sousa, e por oposição alguém que não me merece respeito algum, o embaixador Seixas da Costa, reconhecido traste ao serviço das elites mundialistas, uma personagem que sem respeito pelo povo do seu país, faz o jogo do inimigo, para mim e para muitos outros verdadeiros portugueses, não passa de um traidor e genocida!
Meus caros leitores, peço que leiam com atenção este relato, e reflictam sobre o mesmo, pois, seremos as próximas vítimas, infelizmente andamos entretidos com assuntos menores e descuramos os assuntos essenciais, posso mesmo dizer, andamos distraídos enquanto nos vão montando o cerco, enquanto nos vão retirando a capacidade de resistência, enquanto se preparam para nos neutralizar ou no extremo, exterminar!
Alexandre Sarmento
«Histórias minhas da guerra da Jugoslávia.... trágicas... mas exemplares e ilustrativas da aceitação fatalista e incompreensível pelos homens, do fim da sua História, das suas culturas, civilizações e vidas...
Na guerra da Jugoslávia servi a ONU dois anos numa cidade chamada KNIN, como 2º e 1º Cmdt da Polícia da ONU, na parte sul da Krajina... na Croácia, onde viviam 750.000 Sérvios em terras suas, desde havia séculos... de acordo com os censos oficiais.
A guerra da Jugoslávia foi intencionalmente pré planeada e induzida pela Alemanha e pelos EUA que, para o efeito, exploraram as contradições étnico religiosas, os existentes nacionalismos entre os seus vários povos e também alguns antecedentes históricos (andei por lá 14 anos de 92 a 2012).
Tudo isto para pulverizarem a Jugoslávia nos 7 diferentes micro Países dela resultantes e hoje, todos eles, pela sua insignificância política e territorial, são simples colonatos dos Países acima referidos; a Sérvia não tanto.
O Governo da Bósnia permanece hoje ainda sob a tutela / autoridade política de um Governador Geral (o OHR), sediado em Sarajevo, e que a "governa" em nome da Comunidade Internacional.
Começada a guerra em 91 na Croácia, entre Sérvios e Croatas, por meras razões de sobrevivência física e defesa das suas terras, os Sérvios (da Croácia) organizaram-se política e militarmente numa auto proclamada República Sérvia da Krajina... sediada em KNIN, e lutaram pelas suas terras e vidas.
O inimigo principal dos Sérvios na Krajina não foram os Croatas, mas sim os EUA e a Alemanha, que manipularam os políticos Croatas (incluindo milionárias ajudas financeiras), para declararem a Independência e limparem etnicamente a Croácia de Sérvios… por razões políticas, na perspectiva do domínio permanente dos Balcãs, que hoje de facto detêm.
Os Croatas queriam também o seu país etnicamente puro, o que já tinham tentado na 2ª GM com o apoio de Hitler, chacinando no campo de concentração de Jasenovac, na Croácia, 700.000 sérvios, 80.000 judeus e 20.000 ciganos, de acordo com os registos históricos oficiais.
Com algum apoio de Belgrado, embora pouco, os Sérvios da Krajina resistiram 4 anos à sua exterminação e ou limpeza étnica.
Dadas as minhas funções, convivi com os Sérvios diariamente, pessoal e profissionalmente, aprendi-lhes a língua, admirei-os nos seus usos, costumes e humanismo, respeitei-os e consegui-lhes a amizade e igual respeito; os Sérvios em geral são seres humanos notáveis.
Percebi as razões daquela guerra e quem eram os vilões e as vítimas... e percebi-as nos anos de experiência no terreno, que eu vivia dia a dia... não as li nos jornais... esses diziam e dizem o oposto... o politicamente correcto, que nada tem a ver com a realidade verdadeira, do que foram as guerras da Jugoslávia.
Em 1995, estando eu em Mostar, numa outra missão, não ONU mas da UEO/ UE, eu visitava regularmente amigos e um filho meu colocado em Knin na ONU; nessa época e, por força das minhas funções, eu conhecia todos os muitos e complexos desenvolvimentos da guerra, na Croácia e na Bósnia.
E concluí, claramente, que a NATO estava na iminência de lançar e apoiar uma Ofensiva militar final do Exército da Croácia contra os Sérvios, para recuperarem o controle da Krajina... foi a operação STORM.. era o fim para os Sérvios da Krajina... restava-lhes a fuga... ou a morte.
Soube ainda que tal operação ia ter lugar nos primeiros dias de Agosto de 95, isto, uns oito dias antes.
A amizade e o respeito que os Sérvios me mereceram e, por solidariedade para com a sua razão e justa luta pela sobrevivência nas suas terras… fizeram me esquecer da minha própria sobrevivência e segurança e decidi ir a KNIN, a 150 kms... informar o meu filho e amigos meus muito especiais e não só, para fugirem de imediato para Belgrado... pois não tinham alternativas; ficar, seria a morte.
Chegado a KNIN, a 2 de Agosto de 95, fui falar com o meu amigo VOIKO, Comandante da Polícia Sérvia na Krajina, e pedi-lhe primeiro que garantisse para o dia seguinte vagas nos autocarros para Belgrado (foram os últimos) a uma família Sérvia minha amiga... e disse-lhe que o Exército Croata, apoiado pela NATO, iria atacar nos dias imediatos... que não tinham chances militares nenhumas e que deveriam ir embora, para a Sérvia, para sobreviverem fisicamente.
Ouviu-me, nada comentou, fez-me o favor pedido.... de imediato e pelo telefone... e pareceu-me não acreditar no que eu lhe dizia, ou já sabia... os meus amigos saíram para Belgrado de facto a 3 de Agosto, eu regressei a Mostar nessa noite já alta, de viatura e sozinho, temendo até que a ofensiva pudesse estar já em marcha, pois a minha estrada coincidia, em sentido oposto, com o eixo de aproximação principal da ofensiva, em 60 kms... até Sibenik... mas não aconteceu nessa noite, já 4 de Agosto... aconteceu ás 5 da manhã do dia seguinte, 5 de Agosto… sortes minhas.
O meu filho, na Polícia da ONU, estava e permaneceu em KNIN, viveu o ataque massivo contra KNIN, começado às 05:00 da manhã de 05Ago95, primeiro com aviões NATO (alemães e dos EUA), seguido do mais intenso bombardeamento de artilharia ocorrido na Europa pós 2ª GM, granadas de 150mms ... bem, escapou, graças a Deus...
E foi-me contando tudo, por telefone... acerca dos massacres cometidos pelo Exército Croata contra os sérvios… ocorridos no decurso da ofensiva, no trajecto de Sibenik/ Dernis para Knin e, em Knin.
O 1º escalão da ofensiva Croata, a linha da frente, era comandada por um americano, com quem falou, e de quem o meu filho disse não falar uma única palavra croata... língua que ele falava bem; comuniquei com ele nesses dias, pelos telefones da ONU.
E relatou-me que, depois dos bombardeamentos dos aviões e da artilharia…. o exército Croata avançou com uma rápida ofensiva terrestre.... no eixo que referi, Sibenik para Knin, ao longo do qual havia incontáveis pequenos aglomerados de meia dúzia de casas com Sérvios aqui e ali, onde só os mais idosos ficaram por se recusarem a fugir, pensando que não seriam mortos... foram todos chacinados, casa a casa!
Os militares da ONU, que se encontravam nesta área do eixo principal da ofensiva, nada fizeram e foram, naturalmente e por estatuto da ONU poupados; recolheram ao quartel de Knin, onde se sediava a ONU, e reportaram ao meu filho o que testemunharam, conforme se segue:
Que o 1º escalão da Ofensiva era constituída pelas tropas especiais Croatas, os Ustashas, que chacinavam tudo e todos que encontravam no percurso, limpeza étnica total; depois um 2º escalão agrupava os corpos mortos em pontos do percurso e a seguir e, finalmente, um 3º escalão, regava-os com gasolina e incinerava-os.
Chegados a Knin, concentraram todo o pessoal da ONU numas instalações militares, onde eu tinha trabalhado quase dois anos, proibiram todo esse pessoal da ONU de saírem do quartel que cercaram permanentemente com viaturas blindadas… e andaram na cidade, de casa em casa, a assassinarem os sérvios que não tinham fugido… depois incendiavam as casas onde havia mortos… o meu filho ouvia os tiros e via os fumos e os incêndios… foi-me relatando tudo, á medida que ia acontecendo, pelo telefone da ONU... muitos outros corpos foram queimados numa igreja ortodoxa dos sérvios e outros enterrados no cemitério local, em valas comuns…
Entretanto, assim que começou o bombardeamento de KNIN, os Sérvios face à morte iminente, fugiram em debandada estradas fora, em direcção à Bósnia, que tinham de atravessar para atingirem a Sérvia… foram em carros, tractores, carroças e a pé; foram mais de 250.000 pessoas em fuga da morte e busca da vida… eram kms e kms de colunas de sérvios fugindo em pânico, com a morte atrás.
Os Croatas, não contentes com a fuga e limpeza étnica em curso… ainda foram bombardear a coluna dos aterrorizados sérvios com aviões … já estavam estes dentro da Bósnia; de Knin à fronteira com a Bósnia, em Stermica, eram apenas 7 kms..
Por solidariedade assassina e de limpeza étnica, os bósnios muçulmanos, mais um Batalhão de jihadistas do Médio Oriente, terroristas facilitados à Bósnia por Bin Laden… que esteve em Sarajevo para o efeito em 92, no aeroporto… emboscaram a coluna dos refugiados em fuga e chacinaram umas centenas…
Os sobreviventes a tamanha limpeza étnica e chacina, esta apoiada pela Comunidade Internacional, a ONU por omissão e a Nato por acção… finalmente chegaram à Sérvia e á República Sérvia da Bósnia… e lá ficaram a salvo até hoje.
Todos os censos oficiais da Jugoslávia referem 750.000 Sérvios, como residentes permanentemente na Croácia, maioritariamente na Krajina e Eslavónia… no inicio desta guerra, seja, até 91.
À data desta ofensiva, já só lá havia 300.000 sérvios remanescentes… os outros tinham já fugido, perceberam em tempo, o que vinha lá.
Depois desta limpeza étnica… já em 1997, dois anos depois, sendo eu então 2º Comandante Regional da Polícia da ONU em Tuzla/ Bósnia… e tendo eu estado em 92, 93 e 94 em Knin, onde conhecia toda a gente, era uma cidade pequena… fui lá visitar a cidade … para ver quantos sérvios lá viviam ainda e tentar encontrar alguns amigos… caso lá estivessem.
Encontrei uma cidade fantasma, sem ninguém, excepto uns croatas, entretanto para ali deslocados… senti um vazio e uma dor indefinidas, bem dentro de mim, sentimentos de revolta humana e até de culpa por ter colaborado em tudo aquilo, embora tivesse procurado ajudar... não encontrei ninguém, sérvios zero… nenhum tinha voltado... e eu retornei lá depois e depois, todos os anos até 2012… nunca mais lá encontrei um sérvio… dizem-me que agora há lá meia dúzia deles.
Os censos actuais oficiais da Croácia referem, hoje em dia, apenas a existência de 40.000 Sérvios em toda a Croácia…. dos 750.000 que viviam antes da guerra…. foram mortos e limpos etnicamente 700.000 sérvios.
Depois da descolonização portuguesa, que limpou etnicamente 1 Milhão de portugueses Brancos de África, a limpeza étnica dos Sérvios da Croácia foi a maior de todas no Mundo pós 2ª GM, nas circunstâncias que referi… 700.000 vítimas.
Mas como ambas são politicamente incorrectas… ninguém no mundo fala ou pode falar delas como limpezas étnicas, foram "retornos voluntários" dos colonos e dos sérvios a novas e estranhas terras.
Um mês depois desta ofensiva militar da NATO e do Exército Croata contra a Krajina, eu fui a Belgrado para falar com os amigos meus sérvios que tinham fugido… incluindo o Voiko, o Comandante da Polícia da Krajina, com quem eu tinha falado dois dias antes da ofensiva Croata.
Perguntei-lhe, ao Voiko, porque é que não tinham saído antecipadamente de Knin, depois da minha informação; disse-me que acreditaram até ao fim que poderiam ficar, tinha sido a terra deles durante séculos, tinham lá tudo incluindo os seus ancestrais nos cemitérios... e, afinal tinham vivido integrados com os Croatas toda a vida da Jugoslávia… eram irmãos de sangue, todos eslavos, falavam a mesma língua, nem sequer se diferenciavam entre si etnicamente…
E, disse-me também, que tinham sido enganados por Belgrado, porque o Chefe de Estado Maior do Exército da Sérvia, tinha estado na Krajina uns meses, (de Fev a Ago 95), facto que eu conhecia, e que quando partiu tinha deixado uma carta lacrada, secreta, distribuída nas unidades militares sérvias da Krajina, para ser aberta á ordem, posteriormente, o que aconteceu ás 00:00 horas do dia 5 Ago95, o dia da ofensiva militar Croata contra a Krajina.
A mensagem dizia que: - “A ofensiva croata iria acontecer na manhã desse dia, 5Ago95, e que os militares da República Sérvia da Krajina não deviam oferecer qualquer resistência, para garantirem que as populações sérvias pudessem ficar e para que não fossem exercidas represálias contra elas."
De facto não ofereceram resistência nenhuma, excepto casos isolados; mas foram todos ou mortos ou limpos etnicamente, pela fuga em terror.
A natureza humana, nestas circunstância dramáticas de fim dos seus mundos, acredita em sonhos, e foge das realidades, para continuarem a viver nesses sonhos as sua simples vidas de sempre… na espera inocente que tudo seja apenas um pesadelo que passe... e vitimam-se nesses sonhos, foi o caso... é o avestruzismo mental dos humanos... igual ao que os europeus vivem agora com as imigrações em massa de muçulmanos para a Europa... .
Soube então, que o Presidente da Sérvia, Slobodan Milosevic, sem outras alternativas e em desespero de causa, tinha negociado com o Presidente Trudjman da Croácia a aceitação passiva da recuperação da Krajina pela Croácia, com a condição deste deixar lá permanecer os Sérvios e em troca ainda da Eslavónia Oriental, a reverter para a Sérvia.
Os Croatas e a Comunidade Internacional enganaram a boa fé do Presidente Milosevic e dos sérvios… e nada cumpriram; o costume; a Eslavónia Oriental permaneceu na Croácia.
Conto esta história, por mim vivida no terreno, para mostrar como é que a natureza humana reage às situações limite… quando está em causa o tudo ou nada para as pessoas… seja, a vida que sempre tiveram e têm, vinda já até de muitas gerações anteriores, em terras suas… face a situações inopinadas de acontecimentos imprevistos… sejam a guerra, revoluções, ou imigrações e islamizações em massa contra as nossas terras e gentes… situações estas que implicam o fim de tudo, teres e haveres, vidas, pátrias, história, tradições, isto é, a perda total de pé neste mundo… o cair no abismo do nada…
Pois, nessas situações limite, que eu vivi nas descolonizações de Angola, de Moçambique e na Jugoslávia… os povos por elas afectados… agarraram-se até ao último segundo á vida que era a deles… a única que tinham, e não acreditavam que alguém lhas pudesse roubar… até ao dia da morte ou fuga...
E por mais que os homens sejam informados, avisados, esclarecidos, confrontados com a realidade que os envolve, não acreditam, até que um dia o céu lhes cai em cima… e só depois, os sobreviventes fogem…
É isto que está e vai acontecer na Europa… o apocalipse negro e islâmico das imigrações em massa, comandadas pelas elites globalistas, vai extinguir brancos e cristãos até 2040 na Europa, UE.
Nós estamos hoje na pele das vítimas, tal como os Sérvios na história que relatei, todos vemos o apocalipse islâmico a instalar-se… e achamos que não… por mais que alguém ou o que quer que seja, informe, esclareça, diga… nada a fazer…
Não somos suficientemente grandes, para nos erguermos do chão onde rastejamos.. perante o inimigo e fazer-lhe face, preferimos que eles nos esmaguem, sob os seus tacões assassinos; os fortes Capitães já não existem, a solução seria todo o colectivo nacional levantar-se e dizer não; mas falta coluna vertebral e cabeça, em seu ligar só há cobardia, medo, fuga á realidade, embora haja também muitos e bons patriotas.
Enfim, até ao dia do Juízo final ainda vão umas luas, gozemo-las.
José Luiz da Costa Sousa.
OFICIAL SUPERIOR DA PSP 13 ANOS EM SERVIÇO NA GUERRA E PÓS GUERRA DA JUGOSLÁVIA, EM FUNÇÕES RELEVANTES»
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