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quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Mariquices.

 


MARIQUICES

1 - Pedir meias doses. Se se chama dose, é porque está calculado: é uma dose. Um homem, uma dose! Quem pede meia dose é meio homem. Por exemplo, cozido à portuguesa: é comida de homem. Meia dose de cozido… é mariquice! O pior é pedir meia dose de qualquer comida terminada em “inho” ou “inhos”: meia dose de bifinhos, meia dose de lulinhas… Comidas que são de homem, para além do cozido: feijoada, mão de vaca, coelho à caçador e todas as partes do porco. Tudo o que tiver porco, é de homem.
2 - Chegar aos trinta anos e não ter barriga. É panasca!
3 - Comer cornetos e outras tretas dessas. As únicas coisas que um homem pode chupar são patas de sapateira, percebes, cabeças de pescada e charutos.
4 - Ter gatos. Um gato não passa dum cão abichanado: tem guizo; toma banho com a própria língua, come peixinho e nunca se embebeda. Ou seja, um homem que tenha um gato em casa está no fundo a viver uma intensa relação homossexual. O dono dum cão chama-o com dignidade masculina: “Savimbi, anda cá meu sacana!” E assobia: “Aqui já !” O dono dum gato chama-o “Bsss-bsss-bsss-bsss-bsss, bichaninho”. Ridículo!
5 - Não ir à caça porque não há sítio para fazer as necessidades. Um homem fá-lo quando e onde lhe apetece. Quem nunca experimentou atingir um javali a zagalote com as calças em baixo não sabe o que é ser homem. O que as mulheres não sabem é que a caça é apenas uma grande desculpa para o homem poder ir para o mato mijar para marcar território.
6 - Ver o correio todos os dias… É mariquice! Um gajo chega a casa depois de oito horas de trabalho e três de copofonia, cansado e meio grosso, cheio de fome e qual é a primeira coisa que faz? Um homem só abre o correio quando lhe cortarem a água, a luz ou o gás. E que homem é que consegue pegar numa chave do correio…? Aquilo é feito para dedos de gaja.
7- Pedir garotos… É de homossexual!!! Ou bicas escaldadas, ou bicas cheias, ou duplas, ou cariocas, ou italianas ou abatanados… Café é café! A única coisa que se pode acrescentar a um café é um bagaço ou um uísque. Mas o pior de tudo são os descafeinados: “Ai, menino, tire-me a cafeína do meu café”. É mariquice!
8 -Deixar que uma gaja nos esprema as borbulhas… É totalmente maricas! As borbulhas de um homem não são para espremer! Um homem é uma máquina auto-suficiente em termos de saúde e higiene. Os homens só vão ao médico e tomam banho porque senão as gajas não se deitam com eles.
9 -Saber o nome de mais de quatro bolos de pastelaria … Um homem que é homem só sabe o nome da bola de Berlim, do bolo de arroz, do croquete e do rissol. E mesmo assim só para poder pedir uma sandes de torresmo com rissol. Ver um… “homem”… entrar numa pastelaria e dizer: “Olhe, se faz favor, embrulhe-me aí dois garibaldis, uma pirâmide, um éclaire…” Com plantéis de 24 jogadores e 18 equipas na primeira liga, quem é que ainda tem espaço na memória para decorar nomes de bolos?
10 -Pescar à linha… É maricas! Uma coisa é sair para o mar alto às duas da manhã com doze mânfios perdidos de bêbedos para deitar redes e cargas ao mar numa traineira chamada “Barba de Goraz”... Outra é ir aos domingos para a Barragem de Fagilde de carro com uma caninha, umas minhocas, um tupperware para guardar os peixinhos e um lanchezinho para meio da tarde. O bom da pesca é irem quinze gajos para alto mar e não se saber quantos é que vão voltar.
11- Alimentar o cão com latinhas de comida para cão… É mariquice! A comida para cão é uma invenção das multinacionais para enganar bichos e rabichos. Não há cá comida para cão. Os cães comem o que cai no chão ou o que desenterram. É que depois de comerem aquelas mixórdias, começam a ficar esquisitos. Deixam de beber água do esgoto, já não tocam em nada que esteja podre, e começam a deixar os gatos a meio.
12 -Ir à Feira do Livro. É ma-ri-qui-ce! Para quê gastar 300 ou 400 euros em livros quando se pode ir à Ovibeja e trazer uma ovelha para casa? Ir a uma feira de homens é acordar bêbedo às sete e meia da manhã, calçar umas galochas, pôr uma broa debaixo do braço e ir à Feira do Queijo da Serra ou da Mação do Bravo de Esmolfe. Ou, aos sábados de manhã, de trator cortar pinheiros para a lenha de inverno. Feira de homens pressupõe porrada, coiratos, chouriços, botas caneleiras e bonés. Não é cá livros do dia e gajos amaricados magrinhos de óculos e sessões de autógrafos!
13 -Conduzir com as duas mãos no volante. É maricas! Então se os “cóbois” conseguem laçar um bisonte só com uma mão, porque é que um homem há-de precisar das duas para agarrar o volante? O último sítio onde um homem precisa de ter as duas mãos é no volante. O volante só serve para duas coisas: ultrapassar ou buzinar. De resto, a mão direita é para andar livre, para a poder meter na tranca da gaja que vai ao lado, sintonizar a rádio no relato de futebol, agarrar na cervejola, falar ao telemóvel e dar calduços nos putos.
14 -Passear cães com trela. Os cães são para andar soltos. Passear um cão é uma actividade de risco. O giro é não saber nunca se o cão vai voltar a casa, esfacelar a perna de um bófia, atirar velhas ao chão ou ser atropelado por um combóio. As trelas são para miúdos e não há mais conversa.
15 -Gostar de Fado de Coimbra. … da-se…!!!! O fado é para ser cantado em tascas por gabirus com gajas por conta, que só conhecem sete letras do abecedário e que julgam que tremoço é marisco. E o fado não é cá para falar de amores de estudante. O fado é para contar histórias com porradaria, campinos, naifadas, marinheiros, gajas, sarjetas e vinho tinto.
16 -Combinar encontros com homens à porta de cafés, cinemas ou centros comerciais. “Ai filho, vem ter comigo à porta da pastelaria “PENAD’ALVA”?! Eu não me encontro com um homem à porta de sítio nenhum. Homem que é homem marca encontros é na estrada para Sezures, no quilómetro quatro ao pé do cão morto. Mais nada!
17 -Dormir com o cãozinho aos pés da cama… Uma merda! Um cão é para ficar no quintal ou fechado na marquise a ladrar a noite inteira para moer a cabeça aos vizinhos. Os únicos mimos que um homem dá a um cão são estaladões ou ossos gamados no talho. Brincar com o cão, é soltá-lo no galinheiro do vizinho.
18 -Usar calçadeira. A calçadeira é a vaselina dos pés! Se um homem tem problemas em enfiar um pé num sapato à força, é claramente panasca. Os sapatos foram feitos para cheirar mal e andar com 120 quilos em cima a arrastarem-se pela calçada em cima do que acabámos de vomitar.
19 -Comer em restaurantes chineses COM PAUZINHOS!!! Um homem a agarrar em pauzinhos??? A única coisa delicada que um homem é capaz de segurar nas mãos é uma chave de rodas e é para a torcer. Nunca ninguém viu um estivador, um tractorista, um calceteiro, ou um gajo dos altos-fornos a comer com pauzinhos!
20 -Usar shampoo e amaciador para o cabelo. Um homem que se preocupa em ficar bonito tem de ser rabicho. “Ai, mas é bom porque o cabelo fica mais fofinho…”?! Um homem que é homem não quer ter nada no corpo que seja fofinho.
21 -Ter uma carrinha familiar. Ter uma carrinha é um anúncio público de que se é casado e de que se tem filhos. Ora, o único homem que pode querer que isso se saiba é o larilas, para despistar.
22 -Usar cigarreira ou uma boquilha… “Ai não, é mais higiénico porque os maços apanham humidade e podem contaminar os cigarros com bactérias. Ai, não, assim assimilo menos nicotina” Bactérias?! Nicotina??!! Um gajo anda a descarregar quilos de alcatrão para dentro dos pulmões há vinte ou trinta anos e está preocupado com uma bicharada que só se vê ao microscópio?
23 -Pedir descontos… Ai, não me faz uma atençãozinha?” Mas isto é conversa de homem???
24 -Não ser emigrante e falar francês. O francês é a língua oficial dos rotos e a mais apasnacada do mundo. Nem uma avó balhelhas a falar com um recém-nascido usa tantos “nhô nhôs” e “bibidus” como um francês.
25 -Estar mais de seis minutos e meio na Internet sem ver gajas nuas. E não há cá desculpas de que é a pagar e não sei quê, e que não quero dar o número do cartão de crédito.
26 - Usar guarda chuva..Porra! Homem que é homem anda à chuva, suporta o frio de peito ao léu e mata a sede roendo gelo! O homem é um guerreiro e chuva civil não molha militares.
Pronto! perceberam? ou querem ler outra vez?
PS: MARICAS: pessoa que se preocupa com pequenas coisas ou com coisas consideradas sem importância; tendência para ser demasiado sensível ou sentimentalista."
Maravilhoso texto partilhado há um bom par de anos pelo saudoso António da Silva Laires, o meu querido tio que infelizmente já não se encontra fisicamente entre nós, deixou saudades, e que saudades, até sempre.

Alexandre Sarmento


Apenas um desabafo!!!

 

Uma das mais simples mas eficazes tácticas das elites para manobrar o cidadão comum é a chamada dialéctica hegeliana, baseando-se nela as elites muito resumidamente criam um problema, condicionam a reacção e depois apresentam a solução que eles desejam, sendo esta imposta à sociedade que a aceita sem questionar.
Como já por diversas vezes aqui mencionei, as elites por intermédio das suas teias de sociedades secretas controlam todos os poderes e governos mundiais, dando muitas evidências desse facto, desde logo, começando pelo controle dos me(r)dia, que em vez de informar, manipulam a opinião publica, apenas cumprem as ordens dos seus donos e transformam "artistas" de segunda ou terceira categoria em verdadeiras superstars, manipulação de massas, processos complexos de controle mental, mas isso, e como já é habitual em comentários às minhas publicações, não passam de teorias de conspiração, o alienado devo ser eu, nada de admirar, pois não me insiro nesta sociedade, há muito que me tornei voluntariamente um outsider, e pelo que muitos pensam e dizem, devo estar a tornar-me um perigo para a sociedade, um "incendiário", um agitador, ou mesmo, um apóstolo da desgraça!!!
Na verdade, nada tenho a ver com a vida dos outros, o que me deixa lixado com "f", é ver o meu futuro, futuro dos meus filhos e netos comprometido pela atitude de gente passiva, acomodada, resignada e conformada com tudo aquilo que vai acontecendo à sua volta, tal como diz o adágio, "todo o burro come palha, só é preciso saber dar-lha!", assim são os humanos, pelo menos a grande maioria, mesmo aqueles que batendo com a mão no peito, juram a pés juntos não alinharem na farsa deste sistema, resumindo, além de termos uma miríade de perfeitos suicidas, temos uma legião de hipócritas, enfim, queixar-me para quê, é esta a merda de gente que temos...
Desculpem o mau jeito.

Alexandre Sarmento

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

A formatação marxista já vinha de trás!!!

Dizem que a malha da censura era apertada, e que essa mesma censura e controle por parte do Estado Novo de Salazar era uma das características do regime, será que era mesmo assim?

Mais uma vez fica desmontada parte da narrativa dos mentirosos e propagandistas deste regime saído da dita Revolução dos Cravos, uma revolução que não passou de um mero golpe de Estado que na prática resultou na morte de um império e nos reduziu à condição de coitadinhos da Europa, sem dignidade e sem soberania!!!
Aos poucos foram apagando a nossa identidade, a nossa cultura, temos que agradecer à classe dos ditos intelectuais de esquerda, meros imbecis a fazer o papel para o qual foram criados!!!


«A contribuição marxista para a deturpação da cultura portuguesa foi feita através de uma organização de escritores, jornalistas, professores e editores que recebeu a designação, primeiro, de "novo humanismo" (cujas manifestações foram coligidas num livro que se deixou esquecer, Por um Novo Humanismo, da autoria de Rodrigo Soares, pseudónimo de um professor da Universidade de Coimbra) e, depois, de "neo-realismo".

Augusto da Costa Dias, recentemente falecido, descreve-nos, num livro editado em 1975 com o título de Literatura e Luta de Classes, a história deste neo-realismo. Logo em 1930, "à nascença - diz-nos Costa Dias - o neo-realismo é contemporâneo dos primeiros esforços para a reorganização do partido comunista e destina-se a ser a sua expressão na batalha cultural e ideológica" (p. 65). É neste sentido que actua e se desenvolve. Faz da "sua imprensa uma via de difusão das consignas políticas" (p. 73), "combateu as ideologias e filosofias burguesas (que se situavam) à margem do fascismo, sem compromissos mas também sem conflitos com ele" (p. 66); "difundiu as ideias marxistas na universidade de Coimbra numa data que podemos calcular entre fins da década de 30 e os dois primeiros anos da seguinte" (p. 79); "desenvolveu um imenso labor de animação cultural-política em múltiplos planos: imprensa regional, organização de bibliotecas, trabalhos em clubes, palestras, cursos, exposições"; "controlava e dirigia colaboração para variadíssimos jornais da província" e "em comissões, discutia, planeava os temas dos artigos a enviar, notícias sobre os livros recentes do neo-realismo [...], debatia o tipo de linguagem mais adequado e acessível [...] recrutava, entre jovens, divulgadores, escritores que balbuciavam os primeiros passos, para um trabalho de anonimato, escondido em pseudónimos" (p. 80/81); combateu, entre as "ideologias e filosofias burguesas", os escritores e artistas "sem qualquer identidade com a luta de classes" (p. 66), escritores e artistas que Costa Dias não nomeia mas que são, ou porque são, os que compõem a teoria da nossa autêntica cultura: os modernistas do Orfeu, como Pessoa, Sá-Carneiro e Almada, os epígonos da Renascença Portuguesa e os próprios Leonardo Coimbra e Pascoaes, os poetas e romancistas da Presença, então em pleno vigor especulativo, como Branquinho da Fonseca, Gaspar Simões e, sobretudo, José Régio, finalmente os pensadores da "filosofia portuguesa" tendo à frente José Marinho e Álvaro Ribeiro. Sobre os três primeiros grupos, a sanha da organização obedecia a uma consigna, durante todos esses anos extensiva a qualquer escritor ou obra independente, que Costa Dias exprime nestes termos grosseiros: "As suas interrogações (as desses escritores e artistas) dirigiam-se às cisternas da vida íntima (individual, em todas as suas fermentações e decomposições onde explodiam e bufavam apenas angústias, impotências, rebeldias privadas sem qualquer identidade com o pesadelo da luta de classes" (p. 66). Sobre o último daqueles grupos, a vesânia junta-se à sanha e Costa Dias orgulha-se de ter sido o bloco marxista do neo-realismo que impediu os pensadores da "filosofia portuguesa" de exercerem o magistério, ou apenas a influência, que, a avaliar pelas obras de Álvaro Ribeiro e José Marinho, o leitor verificará como teria sido libertador. Deles diz Costa Dias: "Aos homens do neo-realismo se deve o não passarão às filosofias fascistas. Nunca excederam as fronteiras das suas ilhotas. A sua última tentativa - "a filosofia portuguesa" de Álvaro Ribeiro, António Quadros, Orlando Vitorino e consortes [sic] - não chegou a escapulir-se da sua lura de traficantes de mercado negro ideológico" (p. 85).

Pois bem: todo este trabalho de deturpação era realizado, desde 1930, em pleno domínio "fascista", com censuras, polícias, perseguições de que Costa Dias faz mais uma vez, e muitas vezes, o aparatoso rol e que deveriam, naturalmente, impedir que as suas vítimas, os neo-realistas, tivessem qualquer possibilidade de acção. Ora não foi isto o que aconteceu. O trabalho fez-se durante 44 anos, ininterruptamente, espectacularmente, como Costa Dias descreve e nós sabemos que foi. Durante 44 anos o bloco marxista pesou, omnipotente e esmagador, sobre a cultura portuguesa, e Eduardo Lourenço não podia deixar de ter razão e razões para denunciar, como também Costa Dias nos informa, que "os neo-realistas eram terroristas" (p. 84). Não passará de uma suspeita justificada ou será uma conclusão necessária que um acordo, talvez tácito, mas comprovadamente eficaz se estabeleceu entre os governantes ou o establishment fascista e a organização marxista para a deturpação da cultura? Como, de outro modo, será possível explicar tudo o que Costa Dias orgulhosamente descreve e o mais esconde ou cala e nós ainda não esquecemos? Como sem esse acordo, explicar, por exemplo, que as "filosofias fascistas", como C. Dias diz, pudessem, em tempo de fascismo, serem fechadas "na sua lura" pelos marxistas enquanto estes se exprimiam, expandiam e dominavam com a amplitude que também C. Dias nos descreve? Não era a "filosofia portuguesa" e a liberdade de pensamento da literatura e da arte o temeroso inimigo comum a marxistas e salazaristas? Aliás, o próprio Costa Dias confirma, de algum modo, a existência desse acordo quando se indigna com o facto de "prolongando-se o neo-realismo em manifestações ricas" [sic] desde 1930, os governantes fascistas tenham, nos anos 60, "facilitado a liberdade de imprensa [...] para se declarar [como Eduardo Lourenço fez] que os neo-realistas eram terroristas" (p. 84), o que claramente significa que sem liberdade de imprensa que os governantes "fascistas" controlavam não seria possível declarar o que o neo-realismo era.»

Orlando Vitorino («A Grande Deturpação», in «Manual de Teoria Política Aplicada»).

 


 

terça-feira, 29 de outubro de 2024

De regresso ao combate.

 

De regresso a casa.

Depois de uma longa pausa neste espaço, decidi voltar, saturei das redes sociais, ou melhor dizendo, anti-sociais, antros pejados de ignorantes, formatados, imbecis e idiotas, mas sobretudo me estou a referir à estupidez, brejeirice e falta de saber estar, falta de nível!

Pior, as redes sociais deram voz, na sua maioria aos curtos de inteligência, deram voz a uma miríade de ovelhinhas perfeitamente amestradas pelos cretinos pastores do sistema, sejam eles a cambada corrupta e criminosa dos partidos políticos ou outros que se beneficiem no sistema ou no regime.

Estou cada vez mais isolado, estou cada vez mais só, mas calma, não atirei a toalha ao chão, continuo a bater-me contra o sistema, contra o regime e contra a filha da putice do politicamente correcto, nunca me vendi, nunca me deixei comprar, continuo, orgulhosamente só, talvez não tão só como parece.

Dos fracos não reza a História, sou avesso às grandes concentrações, sou avesso às massas, sou avesso ao espírito de rebanho, aliás, é dos livros, nunca as massas fizeram algo de positivo pela sociedade. Foram sempre as minorias a induziu as grandes mudanças, os grandes progressos sociais, e porquê, perguntarão, porque as massas não têm capacidade de raciocínio, estão acomodadas, drogadas, embriagadas com os discursos demagógicos e ideológicos dos seus líderes, fieis aos seus donos, eterna e incansavelmente fieis!!!

Curioso, tudo opina, tudo toma partido, tudo e todos estão ou se acham plenamente informados sobre tudo, sobre o mundo à sua volta, pois, a televisão e os media operam milagres, o grande milagre da manipulação das massas, bendita desinformação que consegue fazer os minions adorar os seus carrascos, os mete nojo, párias, parasitas, ténias e outras bichezas em forma de humanos, é triste, muito triste!!!

Voltando ao que interessa, claro que este é um espaço ao alcance de qualquer um que o procure e que se interesse por saber a verdade, ou parte dela, não tenho dúvidas que muitos não se sentirão bem neste espaço, por razões óbvias já anteriormente especificadas. Este espaço serve para todos aqueles que não se deixaram escravizar pelas ideologias, pela partidarite ou por qualquer outra forma de escravatura mental.

É tempo de mudança, é tempo de reagirmos energicamente contra o sistema, contra tudo e contra todos, contra a ditadura globalista que sem que a grande maioria se tenha apercebido foi implantada, foi imposta e curiosamente muitos a aceitaram de forma voluntária, pelo que me tenho apercebido, muitos a apoiam, mas nós, somos os fascistas, os negacionistas e outras nomenclaturas que neste momento não me vêm à cabeça.

Estamos vivos, vamos mostrar que estamos vivos, vamos fazer ouvir a nossa voz, vamos despertar os adormecidos, vamos continuar a fazer o nosso papel, vamos consciencializar a sociedade para o caminho a seguir, vamos trabalhar.

Muito obrigado a todos, desculpem qualquer coisinha.

Alexandre Sarmento


domingo, 27 de outubro de 2024

Um país em estado de sítio, prenúncio de uma morte anunciada.

 


A Região de Lisboa e bairros limítrofes está a ferro e fogo, pedra e pauladas, catanadas e facadas... andam por aí, pela calada da noite, bandos de alienígenas enlouquecidos, anencefalizados, carregados de ódios de morte, raivas cegas e surdas, quais feras à solta, incontroláveis...
... espalhando a violência, a destruição, o terror e o caos entre os cidadão inocentes, pacíficos e trabalhadores da região de Lisboa, os cidadãos que com os seus impostos pagam os rendimentos mínimos dos "desempregados" alienígenas que ora os esfaqueiam, brutalizam, lhes destroem os teres e haveres, etc.... cidadãos que os receberam e continuam a receber de braços abertos, neste País outrora um jardim de beleza, de paz e segurança pública quase total, à beira mar plantado...
Ao que parece todas estas acções de inqualificável terrorismo anti cidadãos de Lisboa e arredores, foram desencadeadas como vingança e retaliação, pura e dura, contra a intervenção de um agente da autoridade, que terá dado ordem de parar a um senhor condutor alienígena, por este ter transgredido regras de trânsito, o qual não obedeceu, fugiu, terá batido em viaturas estacionadas, etc... e, o agente da PSP, em circunstâncias que desconheço, usou a sua arma de fogo para se fazer cumprir, tendo daí resultado a morte do condutor em questão.
Fui 19 anos oficial da PSP, tendo sido Cmdt das mais diversas unidades de polícia nacionais e internacionais; digamos que estou à vontade para ter uma opinião válida acerca deste assunto.
1º Reconheço que, numa análise imediata do caso, o agente da autoridade se excedeu no uso da força e que, aparentemente, nada terá justificado o uso da arma de fogo, como tal, a Instituição PSP cumpriu urgente os seus deveres, abriu um processo disciplinar interno, colocou o agente numa situação de "não prestação de serviços" em casa, a PJ averiguou as circunstâncias do incidente mortal, e o caso está no Ministério Público.
2º Temos pois que a Instituição PSP, a PJ e o Ministério Público, têm dado execução às suas responsabilidades relativas ao caso, com uma eficácia notável, o que permitirá, quer à PSP, quer ao Tribunal, aplicar ao agente da PSP as medidas, que a Disciplina interna da PSP/MAI e a Justiça exijam.
3º Resumindo, se o agente da PSP efectivamente errou, como tudo parece indicar, tendo daí resultado a morte da vítima desta ocorrência... a Justiça está a actuar com invulgar celeridade, e será seguramente justa.
4º Daqui se infere que, face ao incidente em questão, o Estado, PSP e Poder Judicial, estão a cumprir com rigor e óptima prontidão, as suas responsabilidades.
5º Importa fazer uma chamada à razão dos grupos de alienígenas e terroristas, que se divertem em Lisboa e arredores, noites dentro a destruir bens privados de pessoas inocentes, pelo fogo e pela violência e, a agredir e esfaquear infelizes cidadãos passantes, (há um motorista da carris, à beira da morte)... dos seguintes particulares do caso:-
- O caso triste da morte de um senhor deles, na sequência duma intervenção da PSP, foi e é apenas (1) uma intervenção, entre os muitos milhares de intervenções feitas pela PSP, diariamente, em todo o território nacional e ilhas adjacentes. Há sempre uma % de intervenções com desenvolvimentos imprevistos e infelizes, foi o caso.
Infalível só mesmo Deus e os alienígenas, como sabemos; falando de simples mortais, como são os agentes da PSP, alguns por vezes falham, com consequências imprevisíveis.
- O agente que se terá excedido no uso da arma de fogo, é apenas 1 agente, de entre os mais de 23.000 agentes da PSP, que cobrem o território urbano nacional e garantem a lei e a ordem 24 horas por dia, 7 dias por semana; não param e não dormem, excepto por turnos.
- Embora este aspecto não justifique de modo algum o uso da arma de fogo pelo agente da PSP, o facto é que, caso o senhor que foi morto tivesse obedecido às ordens da autoridade, nada tinha acontecido.
- Como é óbvio, quando há falhas por parte dos agentes da autoridade no terreno, a responsabilidade imediata é desses agentes e do seu enquadramento hierárquico no local; para isso, todos eles recebem formação mais que bastante, teórica e prática, para cumprirem as suas funções, nos termos das leis em vigor. (fui Director de Ensino da Escola Prática da PSP)
Embora o assunto justifique um romance, limito-me a dizer que, o controle dos ataques terroristas dos alienígenas que, pelos vistos continuam e terão tendência para se espalharem, não será fácil, só o seria com o uso da necessária e suficiente força para travar tais anencefálicos seres.
Qualquer elemento da força de polícia nomeada para controlar no terreno, os actos terroristas em curso, sabe que se usar qualquer tipo ou grau de força, bastão, arma, balas de borracha, etc . ..
.. caso haja o azar de daí resultar morte ou ferimento grave num dos terroristas... esse agente e quem o Comanda vão ter de se haver com a eventual expulsão da PSP, perda do pão e da sobrevivência... e prisão...
... quando se inicia um processo do uso da força, o seu desenvolvimento é sempre imprevisível, arriscar, só com a certeza que a Instituição que se serve, o Poder Judicial, os Média, a opinião pública e o Poder Político estão de pedra e cal em apoio dos agentes no terreno, cumpridas que sejam as limitações da lei... mas... não estão...
... o poder político segue lógicas eleitoralistas e populistas, os média obedecem aos seus patrões e escrevem o que vende mais papel, o Poder Judicial segue as interpretações dos códigos nos conformes dos modismos e modernismos de novas ideias que por aí andam à solta...
... certo certinho para os agentes nas frentes de combate contra a criminalidade, é que se fizer arrisca-se a que.... se nada fizer nada lhes acontece... convinha que os cidadão que agora perderam já os seus carros, que foram esfaqueados e brutalizados e todos os outros pensem nisto...
... os agentes de qualquer autoridade só estarão fortemente motivados para se fazerem cumprir, se tiverem uma retaguarda (instituição, judicial, políticos, média, opinião pública...) que os defenda em caso de intervenções que corram menos bem, desde que claro cumpram as regras estabelecidas, mas... os teóricos não sabem... os práticos sim... no aceso destas e outras refregas, como o enfrentar os loucos varridos incendiários das noites de Lisboa... a probabilidade de casos de excessos é elevadíssima... excepto ... se os agentes da autoridade se contiverem e deixarem arder.... ou se deixarem agredir e pisar, quiçá matar...
Temos o que merecemos...
Escrito ao correr da pena.... desabafos... que Deus proteja os cidadãos de Lisboa, os agentes das autoridades várias.... e que trave os loucos... que metemos dentro da nossa casa, pelas mãos políticas.
Mas eles continuam a chegar..

José Luiz da Costa Sousa